Agasalhado na casa para meninos viadinhos
Num sistema que foge do convencional, meninos recém-chegados são orientados a manter relações sexuais com os garotos mais velhos do lugar
Restavam 17 meses pra mim completar a idade certa para a casa da qual fui selecionado, a 14a. Eu já vinha com a aparência "muito boa" como eles chamavam os recém-chegados no novo recinto. Bundinha empinada, rosto delicado, nem alto nem muito baixo, olhos claros, cabelo raspado, branquinho. Os garotos mais velhos e que já moravam lá a pelo menos dois meses, tinham que cumprir regulamentos como dar boas-vindas aos mais novos, apresentar os dormitórios, explicar regras e identificar os que passariam pela checagem noturna, (que basicamente significava uma vistoria rápida para decidir quais adolescentes formariam casal com os recém-chegados). Duas vezes à noite, era permitido esse tipo de expedição onde seis adolescentes eram colocados contra até três meninos novos recém-chegados que estavam perto de completar 14 anos, 14a. Antes de ocorrer a primeira Checagem Noturna, fiz amizade com um menino de outro dormitorio que estava para ser transferido para o meu por ser o mais difícil de aceitar a situação em que foi colocado. Acontece que casais não eram proibidos de manter somente relações fechadas caso tivessem interresse em adicionar +um ou +dois parceiros o que sempre resultava em bagunça. Esse foi o caso de Davi, o garoto do outro dormitório que virou meu amigo. O 14a que o havia escolhido na primeira batida Noturna, o obrigou a ter relações com +um dando início ao sexo do qual ele não estava pronto por ser sua primeira vez. Por isso, durante o ato, Davi tentou impedir o garoto que havia se juntado. Mas por ser tão magrinho acabou perdendo a disputa. Pelo o que contará, o menino foi bem mais ágil o colocando de bruços na cama e aumentando a frequência de rola em seu rabo até expelir o gozo após 15min e +30min na segunda rodada de sexo. Por algum motivo, me senti excitado, porém receoso de que pudesse ter o mesmo destino no fim, já que em questão de tamanho, eu perderia fácil uma disputa contra dois 14a mais velhos. Assim como Davi, eu também já entendia que seria menina e por mais que eu tentasse relutar não teria muita escolha. Eu não tava preparado, mas entrei mudinho na fila com os outros dois garotos selecionados para a segunda noite de Checagem. Três camas de solteiro separadas e arrumadas. Na frente de uma delas estava eu assim como os outros dois meninos em ambas as camas expostos de cueca. Quando os seis garotos mais velhos entraram, admirei um em específico. Antônio. Era um dos 14a de porte mais atlético devido ao jiu-jitsu que praticava além das aulas de karate. Minha perna direita tremeu e segui meio bambo com a esquerda ainda parado com as mãos pra trás. Os primeiros três adolescentes se aproximaram de nós abaixando as calças e pegando nossas mãos para os punhetar. Nisso foram revisando, e eu sentindo a textura, o tamanho, a grossura, a diferença gritante e gostosa de um membro pro outro. Nessa altura os outros três 14a deviam estar tão excitados quanto nós. Eu olhava do Igor para o Theo (os meninos do meu lado), e os via nitidamente corados aos cochichos sobre qual pau foi mais gostoso de pegar. Tive minhas preferências também, porém havia chegado a hora dos outros 14a que tinham sobrado. Antônio foi direto em Igor, que estava no meio, puxou seu punho e pulsou o pau latejante em sua mão fechada que não parava de o punhetar deliciosamente. Ver aquele moreno escuro na frente de Igor que parecia um pivete, me deixou enciumado sem motivo. Mas ao chegar minha vez, confesso ter perdido o ar com a quentura daquela rola pulsando de forma contínua na minha mão sem que eu tivesse entendimento de que ele estava me fazendo vibrar. O último a pegar na rola de Antônio foi Theo que teve um desejo inquietante de virar uma menina ali mesmo em um ato sexual com os três últimos 14a. A adrenalina foi tanto que tivemos um tempo para se recuperar. Como indicava o horário de dormir fixo em uma tabela na parede, as coisas correram depressa para formar os casais. Somente assim os meninos maia velhos podiam dormir no mesmo dormitório que nós. Por estar com um fogo danado no rabo, Theo apontou o dedo na direção de Antônio ao mesmo tempo que eu levantando uma sugestão suja na mente de todos.
14a: Parece que o Antônio se deu. Vai comer duas bundinhas lisinhas hoje..."
Incerto, abaixei o dedo deixando Theo com a disputa. Quando Antônio imergiu em sua frente, meus olhos se fecharam enquanto a voz de Antônio pronunciava:
Antônio: Casais 14a se formam com os recém-chegados após o primeiro contato superficial entre ambos os lábios. Chamamos de selinho. Ou beijo quando é mais visível, intenso. Eu, fazendo isso, torno você minha menininha. De quem eu quiser e de quem eu permitir não precisando chegar em consenso. Abra os olhos, levante sua cabeça. Me aceite...
A voz rouca de Antônio sopra suavemente em meus ouvidos. Perdidamente o obedeço inclinando os labios nos seus. De cima a baixo, suas mãos friccionam entre o vão das minhas coxas reprimindo a ação de defesa da porta do meu cuzinho, na tentativa de paralisar o toque de seus dedos esguios. Ao me levar pra cama, meu rosto aquece a cada estalo dos seus beijos que arrepiam meu pescoço conforme a boca aveludada desce meu peito. Me permito olhar por uns segundos para o lado acompanhando a trepa dos outros casais. Igor tá com um garoto mais parrudo que o coloca pra mamar enquanto Theo inclina de quatro para o garoto que tem o pau meio flecha de índio lambuzando a língua no vão da sua bundinha. Na intenção de não deixar de acompanhar, ergo a cabeça mais pra cima sendo agraciado por Igor pressionando os lábios no pau do 14a que vai conduzindo sua cabeça num vai e vem. A farra tava tão boa que nem percebo Antônio me mantendo de pernas abertas transitando a língua no meu orifício que se prepara pra receber seu pau. Decido dominar um pouco a brincadeira e o toco para forçá-lo a voltar o corpo para cima sobre o meu. Na hora que faço isso, Antônio ajeita a rola e começa a bombar. Ao tentar fazer parar, perco o foco com os grunhidos de Theo ao som das sequências de pau que o mesmo toma de seu parceiro. Notando o meu ar de preocupação caso alguém escutasse, Antônio explica que os corredores dos dormitórios não tem segurança nas noites de Checagem que viram fodas. E mesmo nos dias mais calmos, muitos guardas não cumprem a carga horária completa batendo um turno de 1/2h no máximo.
Antônio: Isso dá liberdade nos dormitórios. Os mais velhos quebram muitas regras. E às vezes, até quem forma ou não casal, acaba se aventurando dando uns pegas nos recém-chegados...
Eu: Então quer dizer que todos tem uma primeira vez mesmo quando não são casal?
Antônio: Sim. De um jeito ou de outro a maioria é bolinada por aqui como o caso do Luka no dormitório do 409, o andar de cima. Ele passou na mão de pelo menos cinco garotos por algumas noites antes de ser escolhido por um 14a. Já tinha muitos casais quando ele chegou. Mas...nem sempre os recém-chegados dão conta na cama forçando a molecada procurar outros meninos...
Eu: Vc já traiu?
Antônio: Depende da popularidade do 14a. Olha para aquele que tá comendo o seu amigo na última cama. A popularidade dele cresceu devido ao pau meio flecha de índio que tanto falam. Não é atoa o seu amiguinho está tão empolgado de prazer. Mas deixa eles. E relaxa esse cuzinho.
A minha falta de prática na cama faz com que Antônio comande tudo. Fecho os braços ao redor do seu corpo, meus pés se enroscam entre os seus e eu fico apenas vibrando com as estocadas enquanto ele me fode. Um misto de prazer e dor me preenche conforme seu pau lateja por dentro alargando o meu cuzinho que parece emperrar menos com as pirocadas de Antônio. Nesse momento, meu pauzinho passou a dar sinais ficando duro igual uma pedra. Antônio percebeu e enquanto me comia, levemente passava a mão no meu pinto que estava escorrendo algo pegajoso da ponta da cabeça. Estremecido, solto uns gemidos que desperta atenção dos meninos com os 14a que comentam o barulho das estocadas. Meu cu estava tão escorregadio, que às vezes Antônio novamente encaixar a rola o que gerava uma ardência, logo passando por uma vontade ardente de querer mais pica soterrando pra dentro de mim. Já quase sei lá que horas, uma chuvarada de porra leita na boca e rosto de Igor pelo o 14a que estava a chupar. Não demora muito e logo espio o outro menino desabar por cima de Theo leitando seu cuzinho com o pau tão duro feito rojão como se estivesse inplodindo. Minha vez também não foi nada decepcionante já que bastou mais algumas metidas para Antônio gozar em erupção, o pau atolado desvirginando meu cuzinho. Minhas mãos deslizavam pelo seu peito, sentia as batidas frequentes enquanto o suor pingava de nossos corpos. Num respiro de alívio, Antônio retira o pau provocando um barulho estalado. Ao desabar do meu lado, eu só conseguia reparar em seu peito subindo e descendo com a pressão lenta devido ao estado de cansaço em que chegamos. Sem me importar muito, acabei subindo em seu colo me aconchegando. Meus olhos fecharam. Como tudo ainda era novo pra mim, Antônio me explicou que ainda tínhamos uma hora pra se recolher. Mesmo exautos, rapidinho nos levantamos para ir ao banheiro tomar banho. Claro que havia muita dificuldade pra mim que mal conseguia ficar em pé se não fosse estar apoiado em Antônio. Mas ele foi um príncipe em cada momento diferente do 14a que botou Igor para chupar outra vez agora debaixo do chuveiro. Por estarmos em casais, retornamos para um dormitório diferente que poderia ser usado por 3 noites na semana. Eu e Antônio não fizemos mais nada além de dormir. Já Theo, era perceptível o barulho das reboladas que o garoto dava em cima do pau do 14a que o comia. Nisso, senti um cafune e apaguei. Pensando no quão bom seria se eu fosse a nova menininha de Antônio. Ou a primeira...
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