#Incesto #Teen #Traições

Amor de Filha ( Parte 6 )

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Priscila Neném

Relatos de como desenvolvi meu relacionamento com meu pai, parte 6.

ESSE RELATO É UMA CONTINUAÇÃO!

Meu pai havia chegado de madrugada como havia dito, e me comeu assim que chegou. Eu sei que relatar acontecimentos sexuais pode ser maçante, mas eu realmente tento focar naquilo que acho crucial para explicar como funcionava minha cabeça, e como tudo aconteceu.

Naquela noite, eu adormeci com o corpo em chamas. Eu acordei com extrema expectativa e um grande alívio por ver o homem da minha vida ali. Eu não vou negar que ainda tinha adormecido pensando no pai da Larissa. E foi assim durante o sexo com meu pai. Eu me senti numa situação duas vezes proibida. Uma vez que eu me dei conta de que estava em cima do homem que deveria ser só meu pai, mas além de estar com ele dentro de mim, eu imaginava coisas… Eu estava fodendo com meu pai, e pensando em outro homem ao mesmo tempo.

— Porra, neném…

Eu mordi os lábios, fechei os olhos e movi meu quadril. Eu não era a melhor “sentadeira” do mundo, mas eu mexia conforme eu sentia os lábios da minha boceta massageados. Eu ficava com as mãos abertas no peito do meu pai, e ele segurava minha bunda. Ele era um guia. Eu mexia o meu corpo e ele fazia aquilo subir e escorregar me direcionando com as mãos. Ele me falava que estava com saudades da minha boceta, da filha gostosinha… Coisas sujas. E eu, de olhos fechados, convertia aquilo de uma forma pervertida na minha cabeça.

Eu imaginava a voz mais grave, como a do Luiz. Pensava que as mãos na minha bunda, eram as mãos dele e fechei os olhos, imaginando que a carne grossa dentro da minha boceta, era o pau dele. Enquanto eu mexia meu corpo e meu pai me fodia, eu me alimentava de coisas sujas dentro da minha cabeça, pensando em outro homem e usando o prazer do meu pai.

Meu pai tinha muito leite pra colocar lá dentro, e se entregou ao ápice, com voz, força e vontade. Eu, enquanto gemia de olhos fechados, ainda comparei a situação, me perguntando se Luiz tinha aquele monte de esperma dentro dele também. Nossa noite terminou entre beijos, palavras de carinho e entrega. E eu, pensando em como minha cabeça tornou uma situação proibida, em algo ainda mais absurdo.

E não. Eu não me sentia culpada. Me sentia alimentada. Sentia meu âmago sexual alimentado, mas a minha cabeça ainda pensava naquele homem. Ao mesmo tempo que me entregava ao amor que eu tinha com meu pai, pensei em outra pessoa. Era estranho, eu sei. No entanto, todas as minhas descobertas eram. Todas as minhas novas experiências eram estranhas, e gostosas, para mim.

Infelizmente, o dia seguinte chegou rápido demais. Quando meu celular despertou, meu pai já estava no telefone, falando baixo com alguém no banheiro. Eu me levantei, me espreguicei e fui pra lá ver o que estava acontecendo. Eu não tinha mais vergonha do meu corpo, e estava só com a blusinha da noite que passou. Ele sorriu quando me viu, mas desligou o celular e parecia preocupado.

— Bom dia, neném. Nós precisamos conversar.

Bom, eu era nova e apaixonada por ele. Na hora, fiquei preocupada. Eu não queria que nada abalasse aquela relação que tínhamos, porque na minha cabeça eu iria viver meu conto de fadas. Eu ia ser a eterna garotinha do papai, mas a mulherzinha também. No entanto, depois que me arrumei e fiquei pronta pra escola, a notícia veio como um baque.

Eu achava que meu pai era só um homem retido, sabe? Daqueles mais reservados com a própria vida. Ele já tinha um relacionamento podre com a minha mãe e quando se separou, ficou bastante tempo sozinho. Achei que ele estava se dando um tempo, esfriando a cabeça. Sei lá… Às vezes até pensei que ele estava apenas me esperando. Mas, a cabeça da menina nova é fantasiosa demais. Todo pequeno amor, é grande.

Naquela manhã, eu descobri a verdade. Meu pai tinha a mesma ideologia que eu. Independente da merda que fizermos, nós tínhamos que nos dar com nossos problemas o quanto antes; antes daquilo se transformar em algo pior. Na época em que ele estava brigado com a minha mãe e se separou, ele se envolveu com uma mulher do outro pólo do trabalho dele. Bom… Digamos que ele comeu ela algumas vezes, o suficiente para ela acreditar que tinham um relacionamento sólido. Aí, eu voltei a morar com ele, nosso relacionamento começou a se desenvolver, e antes mesmo da gente ter relações, ele a dispensou.

Ele me explicou que terminar com ela foi complicado, mas ela havia entrado em contato com ele fazia um tempinho, para revelar uma gravidez que já estava para ganhar o bebê. E cara, a coisa foi só piorando. Meu pai, recentemente foi viajar a trabalho. Trabalho mesmo, mas aproveitou para ver a mulher grávida. Segundo as palavras dele, ele me ama. Ele me ama muito. Se entregou nisso e agora era um problema do passado voltando à tona. E ele tinha que assumir o bebê.

Bom… O que eu ia fazer? Sabe, eu nem sabia como reagir. Meu pai me levou para escola, tentou me dizer várias palavras doces e me pediu para ter calma e paciência, que as coisas iam se resolver. E eu, entrei num modo de stand-by… Meu pai nunca foi um homem recluso, ele sempre estava fodendo alguém, só não saiu falando isso pra todo mundo. E não contou daquele relacionamento, nem mesmo pra mim. Ele realmente tinha dispensado a mulher, e do nada, ela voltou grávida. E eu aqui, com medo dele arrumar uma namorada ou se apaixonar por alguém, a ponto de gostar menos de mim. Mas, ele já tinha feito isso a muito tempo. A minha ingenuidade em achar que meu pai não tava colocando o pau em lugar nenhum, por amor a mim, me pegou em cheio. Eu fui muito inocente.

Eu não queria problemas na escola de novo, então acabei relatando pras minhas amigas que meu namoro escondido com um cara mais velho estava abalado, e o motivo era um relacionamento anterior. De fato, era uma meia verdade. O que não dava para expôr era meu sentimento profundo de dor e mágoa. Então ao invés delas estranhar, recebi bastante apoio.

Meu pai, o amor da minha vida tinha agora outra família, outra mulher… E eu… Quando voltamos pra casa, me tranquei no quarto, e chorei demais. Ele batia na porta, tentava conversar, e nada. Eu só conseguia chorar. Eu entrei em colapso. Pela madrugada eu transei com ele desenfreadamente, para terminar com uma notícia dessa.

Sabe, talvez por ser adolescente, eu sentia as coisas demais. Ser nova parecia uma maldição. Eu ficava me perguntando como nunca tinha percebido uma ligação estranha, uma viagem repentina… nada. Eu simplesmente achava tudo o que meu pai fazia, lindo. Ele era meu conto de fadas, e agora meu motivo de choro.

Bom, eu não podia ficar trancada a vida toda. Saí para tomar banho e não comi direito. Meu pai acreditava que o tempo era o melhor amigo para a solução das coisas, então parou de insistir por hora. Não fui pra cama dele, não transei com ele e tranquei a porta do meu quarto. Por umas duas vezes, depois que deitei, vi ele bater na porta e mexer na maçaneta, mas eu não consegui responder.

Pensando nisso, eu liguei pro Luiz. Era tarde da madrugada, eu já tinha chorado bastante, mas não consegui dormir, então peguei meu celular, coloquei meu fone de ouvido e liguei pra ele. Ele não demorou pra atender.

— Oi?

— Oi… — respondi tímida, deitada e debaixo das cobertas. Eu falava muito baixinho, com o fone pertinho da boca.

— Meio tarde… Tá tudo bem? — Ele pareceu preocupado.

— Eu… — Fiquei pensando no que falar, e não respondi.

A realidade dos fatos, é que eu estava chateada com meu pai e estava usando isso para conversar com o alvo dos meus recentes desejos. E quando percebi isso, simplesmente desliguei. Pensei em deixar o telefone de lado, mas Luiz me mandou mensagem.

Luiz: O QUE ACONTECEU?

Eu: QUERIA CONVERSAR, MAS DESISTI.

Luiz: ACONTECEU ALGUMA COISA?

Eu: NÃO, TÁ TUDO BEM.

Ele me ligou. Fiquei olhando o celular vibrando, o nome na tela e pensei em ignorar. Mas sabe… eu atendi. Eu não sei qual era a minha atenção. Na hora, eu podia ter ligado pra uma amiga, mas liguei pra ele.

— Oi… — respondi baixinho.

— Tá tudo bem? — A voz dele parecia preocupada.

— Tá…

— Posso dormir de boa? Tá tranquilo mesmo? — Eu respirei fundo, pensei em dizer que não estava, mas me calei. — Quer me ver amanhã?

— Acho que é melhor não.

— Madrugada, me ligando pra me meter um fora? Porra, não vai me falar o que tá rolando? — Eu continuei quietinha. — Amanhã, tô lá na porta te esperando. Se não conseguir dormir, pode ligar. Se for qualquer B.O., eu te busco.

Ele desligou o telefone e eu senti uma batida no peito falhar. Acho que eu preocupei ele…

Mal dormi. No dia seguinte, encarei meu pai. Ele estava na cozinha, arrumado e com uma xícara de café nas mãos. Eu estava arrumada e ele sério.

— Você está melhor?

— Bem. Bom dia.

— Já consegue conversar?

— Não quero.

Ele deixou a xícara na mesa, bufou impaciente e pegou a chave do carro. Quando ele passou por mim, ainda pedi com certa mágoa.

— Pode assinar o transporte pra mim? Prefiro ir com a Van.

Ele parou na porta, fechou a cara e respirou fundo.

— Traz pra eu assinar.

Eu fui atrás dele, entrei no carro e fechei a porta. Silenciosamente fizemos o trajeto da escola. Eu desci, entrei no portão principal e vi ele indo embora. Dei meia volta, saí de novo e fui até onde o Luiz ficava estacionado, quando me levou. E ele estava lá.

Eu entrei no carro, com o coração na mão e um grande frio na barriga. Ele deu partida, e aquela foi a primeira vez na minha vida que eu tinha matado aula.

— Oi.

— Bom dia.

Luiz era grande, dirigia um carro espaçoso. Ele estava com jeans, camisa de dobras nas mangas e as tatuagens expostas no antebraço. E estava sério.

— Pra onde a gente vai?

— Comer. — Ele me viu me mexer de um jeito sem graça e sorriu de canto. — Eu estava pensando num café, mas pode ser isso também. — Eu não tive coragem de olhar pra ele, e fiquei olhando ele pegar a estrada. — Vou só passar num lugar primeiro.

Eu concordei, fiquei quietinha e fiquei observando a paisagem. Logo ele estacionou na frente de um condomínio e desligou o carro.

— Marquei com um corretor, mas cheguei mais cedo. Depois daqui, a gente pode comer alguma coisa.

— Vai alugar?

— É. — Ele respondeu com um pouco de desgosto. — Comprar, agora, só na hora que a papelada da separação sair.

Eu peguei minha bolsa, tirei uma camisa preta social de lá, soltei meu cabelo e vesti ela por cima do uniforme. Eu desci do carro, de jeans e tênis, e coloquei a camisa por dentro da calça. Peguei minha necessaire, usei um batom escuro e coloquei brincos de argola. Ele ficou em silêncio me olhando, e esperou eu terminar.

— Já tinha matado aula antes?

— Nunca. — Ele levantou a sobrancelha, sem acreditar. — É que meu namorado é mais velho, e eu não gosto quando as pessoas ficam achando que eu sou filha dele. Sempre tenho uma troca.

Ele concordou, olhou o celular e abriu a porta.

— O corretor está a caminho.

Terminei e ajeitei a camisa e a calça, e me olhei no reflexo do vidro do carro.

— Vai me contar o que rolou naquela merda ontem?

Ele encostou no carro, cruzou os braços e coçou um pouco a barba comprida. Ele era um homem bonito, grosso e alto. Eu me encostei no carro, tentei não me sentir com vergonha e respondi.

— Eu descobri que meu namorado teve um relacionamento antes de mim. A mulher tá grávida, e eu fiquei um pouco mal…

— E aí, depois de meter o chute no meu rabo, tu me confundiu com a tua mãe e me ligou pra chorar? — Eu fiquei sem reação, corei de vergonha e fiquei totalmente rosa enquanto ele me olhava com quem fosse me bater. — Eu passei a porra da noite pensando um monte de merda.

— Desculpa…

— Esse corretor parece uma bicha. — Ele desviou os olhos e eu vi um rapaz com o penteado de um cantor sertanejo, e um andar bem diferenciado.

O homem era simpático, feliz e me cumprimentou sem nenhum olhar julgador. Quando chamou a gente pra dentro, Luiz simplesmente pegou na minha mão, cruzou nossos dedos e me levou com ele. Eu quase não sabia onde enfiar minha cara, mas segui o roteiro.

O condomínio era lindo, o apartamento também. Eu tinha que segurar a vontade de rir, porque o corretor me mostrava o lugar como se fossemos mesmo o casal. Eu acabei entrando na brincadeira, e o Luiz tirou proveito disso.

Em um momento, fui à cozinha, passei a mão na bancada e depois na ilha. Quando o corretor me perguntou se a qualidade dos móveis estavam aprovadas, Luiz simplesmente me pegou na cintura e me colocou sentada na ilha.

— Qualidade, tamanho e altura, aprovado.

Eu tentei esconder a cara, o corretor riu abertamente e foi explicando sobre os detalhes. Ele me olhou com cara de safado trolleiro, me ajudou a descer e saiu sorrindo.

Em um certo ponto, ele conversou bastante com o corretor, mas aí o corretor pediu licença, foi pra área fora do apartamento e foi fazer uma ligação. Eu estava olhando os planejados da cozinha e o Luiz apareceu lá.

— Ele vai ver o prazo da imobiliária.

— Aqui é bonito.

— É um quadrado fodido de pequeno.

— Eu gostei. — Mas aí eu dei risada e falei baixinho. — O corretor acha que a gente tá junto.

Ele chegou pertinho, eu tentei desviar, mas ele me segurou no braço, baixou o rosto e acabou encostando a boca no pé do meu ouvido. Eu coloquei a mão no peito dele, senti meu coração disparar e a barba dele me roçando. Empurrei ele devagar, mas nem consegui resultado com isso.

— Alivia, porra… Eu não vou te comer aqui. — Ele sussurrou, eu virei o rosto e quase perdi o ar com a cara dele tão perto. — Relaxa…

A boca dele era maravilhosa. Eu nem precisei de esforço pra me entregar. Era quente, tinha gosto de café e a barba era bem cheia. O problema é que a língua dele mal entrou, e o corretor bateu na entrada. Eu assustei, ele sorriu e foi todo educado.

Quando finalmente acabou, lá estava eu esperando na beirada do carro pra entrar. Luiz terminava de se despedir do corretor e veio na minha direção. Ele acionou o alarme, eu entrei no carro e quando ele entrou, já tinha colocado o cinto.

— Fome? Tem um café bom aqui perto. — Eu concordei, fiquei um pouco tímida e olhei a paisagem, mas fui.

E sim, eu vou relatar o que aconteceu e como foi minha primeira experiência fora dos horizontes amorosos que eu sentia pelo meu pai. Apenas tenha paciência. Minha intenção quando comecei a escrever, era desabafar uma história que estava enterrada no meu silêncio. Coisas sujas que muitas pessoas ao meu redor não faziam idéia do que eu praticava. E Luiz é um tabuleiro importante na minha passagem e crescimento, tanto na minha vida amorosa, quanto no meu sistema sexual. Luiz foi o homem quem me mostrou que o sexo podia ser bom, mesmo não sendo com o amor profundo que eu tinha pelo meu pai.

VOU CORTAR O CONTO AQUI PARA NÃO FICAR MAIOR DO QUE JÁ ESTÁ. ESPERO VÊ-LOS NA CONTINUIDADE.

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Comentários (2)

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  • Marcelo: Bom dia será que existe mesmo mulher que goste de contos que curte esse negócio de contos tenho curiosidade conhecer gente que curte ( mulher ) se for de são Paulo melhor Casada , novinha 11 9 5 4 4 8 5 0 5 0

    Responder↴ • uid:phhr4av7v5b
  • Luh: São simplesmente os melhores contos que tem aqui, sempre venho pra ver se tem atualização. Leio tu bem atenta. Amo sua escrita... E é afetivo, pois me vejo no conto, acho que toda menina já foi em algum momento apaixonada pelo papai. Escreve mais, tô ansiosa!

    Responder↴ • uid:1eqrt1q5yv0b