Ló e suas filhas
Essa é a história de um pastor e suas filhas
Sempre fui viciado em pornografia e estou lutando pra sair disso. Comecei a fazer terapia e a frequentar uma igreja onde me tornei pastor e hoje sou bastante conhecido e respeitado aqui na minha cidade pelas minhas pregações. Na igreja conheci minha esposa e somos pais das gêmeas Luzia e Luíza que completaram 14 anos recentemente. Sempre evitei muito contato físico com minhas filhas por conta de ficar excitado quando estou perto delas. Não é algo que consiga controlar e acontece de forma involuntária e quando dou por mim já estou com meu pênis ereto. As gêmeas tem corpo e rosto de criança e são bastante inocentes e até hoje ainda brincam de bonecas. São ruivinhas e com umas sarninhas nos seus rostinhos que as deixam ainda muito mais lindas. Os peitinhos são bem pequenos ainda e elas são bundudinhas característica herdada da mãe.
Minha esposa sempre soube desse meu vício em pornografia desde que começamos a namorar e tive que ter muita paciência em esperar até o dia do casamento pra gente fazer sexo pois ela ainda era virgem. Mas depois que casamos e perdeu a virgindade ela se tornou uma verdadeira devassa na cama e queria sexo toda hora sempre que estávamos em casa e consequentemente o vício em pornografia passou por um tempo pois tínhamos uma vida sexual muito ativa e me sentia bastante satisfeito nesse sentido. Nossa casa é um pouco afastada das demais e ela sempre gemia muito alto durante nossas relações. Minha única preocupação era as meninas ouvir mas ela dizia pra não me preocupar que elas tinham o sono pesado. Um tempo depois soube por elas mesmas que espiavam a gente transar e ambas se tocavam assistindo.
Quando pequenas as meninas sempre que acordavam vinham pro nosso quarto ficar com a gente na nossa cama mas nunca aconteceu nada pois eu conseguia me conter e sempre que elas me abraçavam e percebia que estava ficando ereto eu saía de perto delas. Minha esposa sabia pois a gente nunca escondeu nada um do outro. Eu dizia pra ela que ficava muito excitado quando estava perto das meninas e ela compreendia pois sabia que estava me esforçando pra conter esse tipo de desejo. Na época que consumia pornografia era desse tipo. O tempo foi passando e as meninas crescendo mas o hábito de todas as manhãs virem a nosso quarto me abraçar continuou o mesmo. Esses dias aconteceu uma situação em que a mãe precisou sair cedo pra ir ao médico e ficaram as duas deitadas comigo na cama. Tive uma ereção pois a camisola que elas usavam era meio transparentes e dava pra ver a calcinha e o bico dos peitinhos que estavam nus sem sutiã. Estava no meio entre as duas e notei que elas ficavam disfarçando e olhando pro volume do short do meu pijama. A gente conversava coisas do cotidiano, a programação da igreja naquele fim de semana, sobre a escola, etc. Ambas colocaram os braços em mim ao mesmo tempo pra me abraçar e as coxas tocaram no meu pênis que endureceu ainda mais do que estava. As duas me davam beijinhos na buchecha dizendo que amavam muito o papai delas. Não vou negar que tava muito gostoso aquele contato. Estava com as mãos uma em cada costa e cheguei a alisar as nádegas da duas. Também não vou mentir que desejei ardentemente as duas naquela manhã mas me contive e ficou só nisso mesmo.
Estou vivendo esse dilema e conflito. Eu desejo e muito minhas filhas e não estou sabendo como lidar com a situação e pra piorar mais ainda as coisas peguei as duas nuas se tocando. Elas não sabiam que eu estava olhando pois eu e a mãe fomos pra igreja ajeitar umas coisas pro culto daquela noite mas tinha esquecido uma coisa e voltei pra buscar. No diálogo, enquanto uma dedava a outra e gemiam, falavam meu nome e o quanto era gostoso espiar eu e a mãe transando. Apertei meu pênis que ficou muito ereto dentro da calça. As duas deitaram na cama, se beijaram, chuparam os peitinhos uma da outra, mas o que fez com que tirasse meu pênis duro e ereto pra fora da calça, e quase entrasse naquele quarto pra participar, foi quando ficaram na posição meia nove e uma ficou chupando a bucetinha da outra. Eu punhetava o pênis bem lentamente assistindo as minhas duas meninas naquela saliência toda.
Por fim, quando terminaram, ficaram deitadas na cama uma olhando pra outra e se perguntando como elas iriam fazer com relação a mim.
O diálogo das duas era mais ou menos o seguinte:
-Naquele dia de manhã Luíza, que a mamãe saiu, você viu como ela estava. Tava muito dura e quente.
-Sim, Luzia, a gente ficou apertando a perna em cima. Fui muito bom. Minha calcinha ficou toda melada.
-Já sei, tive uma ideia que pode dar certo:
-Mamãe esses dias irá pro médico de novo que ela está fazendo uns exames. E se a gente perguntasse ao papai sobre a história de Ló e suas filhas? A gente dizia que leu essa passagem e que ficou com dúvida pra tentar atiçar ele.
As duas deram risadas dizendo pra outra ‘você não presta’ e disseram que já era hora de se vestir que daqui a pouco eu e a mãe voltaria. Guardei o pênis e gozei dentro da calça saindo de fininho. A porta do quarto estava encostada e vi tudo através de uma pequena fresta e elas nem perceberam a minha presença. Não sei se conseguirei resistir ao pecado.
O que vocês acham?
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Comentários (4)
Segurança Pirocudo: Muito bom, continua ok
Responder↴ • uid:g3ivh16ijSadof: Nem deve resistir. Come elas que vão te agradecer
Responder↴ • uid:1dcyp4v3ucrjGrisalho59: Clarom que não vai resistir e ainda vsai chamar a esposa para ajudar
Responder↴ • uid:1eiul1zw7tr0Geraldo RJ: Muito excitante estou aguardando a continuação telegram @Okvoce
Responder↴ • uid:81rdy018rd