Gostei de me exibir pra minha filha 1

Meu nome é Carlos, tenho 41 anos, 1,82m, porte atlético, corro em dias alternados e treino regularmente na academia do condomínio. Sou casado com Fernanda, 35 anos, 1,71m, loira. Nós nos conhecemos na faculdade de administração, eu trabalho em uma empresa grande de transportes e ela em uma multinacional, temos uma vida confortável. Nossa filha, Camila, de 15 anos, é bonita como a mãe.

Estava em um dia de folga e resolvi sair cedo para correr. Quando voltei, tomei um banho rápido e só vesti um short folgado depois. Fui para a cozinha tomar uma xícara de café e ao passar pela sala, vi que minha filha já havia acordado e estava deitada em um dos sofás, mexendo no celular. Voltei para lá e lhe dei um beijo de bom dia, notei um pouco espantado que o pijama que a vi usar tantas vezes mostrava bem as suas curvas e me senti um pouco culpado por olhar com um pouco de malícia para seus seios e suas coxas. Tentei afastar esses pensamentos ao me sentar no outro sofá e pegar o jornal para ler. por um tempo funcionou, mas depois comecei a dar uma espiada, principalmente quando ela mudava de posição. Ainda que estivesse achando a vista linda, não me excitei, e por isso não me senti tão culpado como pai.

Contudo, ocorreu algo que abalou a relação que sempre tive com a minha filha. Ao me esticar no sofá menor que estava, elevei uma das pernas sobre o encosto. Depois de um tempo, notei minha filha olhando na direção da minha virilha. Como estava sem cueca, ela provavelmente estava vendo o meu saco, e eu tenho bolas grandes, depiladas a pouco no banho. Normalmente eu teria mudado de posição ao notar algo assim, por vergonha, mas desta vez resolvi permanecer na mesma posição. Resolvi enfiar mão no short e mudar a posição do meu pau para a lado em que ela tinha visão e esperei pra ver se ela olhava novamente. Quando percebi que ela estava olhando, comecei pela primeira vez a me excitar. Deixei que ela apreciasse meu pau ficando meia bomba. Decidi me exibir um pouco mais, ainda agindo normalmente. Perguntei se ela queria algo da cozinha, porque eu ia lá tomar água. Ela se assustou um pouco, olhou no meu rosto, mas enquanto eu falava, desceu o olhar para a fresta do meu short e voltou a apreciar o meu saco. Disse que queria um copo de água também. Eu me levantei de vagar de propósito e pude ver que ela não tirou o olhar, como meu pai havia crescido um pouco, tive que puxar o tecido para cobrir direito, mas sei que por um segundo ela deve ter visto ainda melhor o meu pau, que duro deve ter uns 19cm, e é bem grosso.

Não me demorei, quando voltei, cheguei bem perto e entreguei o copo de água, que ela tomou de vagar enquanto conversava comigo.

-Vamos almoçar aqui hoje, pai?

Ela disse olhando nos meus olhos, mas depois abaixou os olhos em direção ao meu volume no short.

-Acho que sim, filha. Mas podemos ir ao shopping se você preferir.

Falei enquanto espreguiçava, desci a mão coçando a barriga e por fim dei uma rápida coçado no saco, como todo homem faz. Ela continuou:

-Acho que vou querer ir ao shopping, aproveitar para ver uma blusa que eu gostei em uma loja.

Enquanto ela falava, eu lentamente coloquei a mão por dentro do short e fingi que estava coçando os pelos pubianos, com isso aproveitei para forçar levemente pra baixo o elástico do short e deixá-la ver um pouco os meus pelos.

Vendo que ela não tirava os olhos, tive a loucura de não só me coçar, desci mais a mão e dei uma acariciada nas minhas bolas, e falei:

-Pode ser, filha. O que você quiser. Já sebe onde quer comer?

Fiquei segurando o meu pau de lado por dentro do short, enquanto ela respondia:

-Ah pai, qualquer lugar. Vou ficar feliz de ir com você.

Tirei a mão de dentro do short, o elástico fez um barulho batendo na minha pele. Estiquei a mesma mão que um segundo atrás estava segurando o meu pau e coloquei no seu rosto:

-Então deixa o pai te dar um beijo.

Ela virou o rosto e beijei sua bochecha, ainda segurando com aquela mão. Fiz mais alguns carinhos e voltei para o sofá.

Deitei-me ainda mais esparramado dessa vez, e rapidamente coloquei o meu pau pra baixo, quase duro, pelo lado do short que ela poderia ver. Ela se virou e ficou em um ângulo ainda melhor para me ver, então começou a contar de coisas da escola. Enquanto ela falava, não aguentei, e meu pau ficou totalmente duro. Tive que ajeitá-lo no short e colocá-lo pra cima. Fiz isso na frente dela. Nisso, fiz mais uma loucura, deixei que ele ficase bem rijo pra cima e soltei o elástico sem cobrir totalmente, ficou a ponta pra fora, na direção do meu umbigo.

Ela emendava uma história na outra, dava risada de forma natural e aproveitava para olhar para a ponta do meu pau aparecendo pra fora do short. Eu só ficava observando a reação dela, morrendo de tesão. Foi quando decidi dar uma acariciada rápida, puxando a minha pele pra baixo, expondo a glande rosada pra ela ver. Não podia acreditar que minha filha estava vendo a cabeça do meu pau daquele jeito.

Em casa sempre fomos muito tranquilos com nudez, costumava tomar banho com ela quando era menor e continuei me trocando na sua frente de vez em quando quando entrava em nosso quarto, mas nunca de me exibi de forma sexual, o que estava acontecendo era totalmente novo.

Comecei então a dar umas pulsadas com o pau, o que a deixou vidrada. Então ela pegou o celular para me mostrar um vídeo no instagram, aproveitei para me sentar, ainda com a ponta do meu pai pra fora, apontando pro teto. Foi uma delícia, enquanto eu assistia, ela ficou observando a cabeça do meu pau totalmente a mostra e babando.

Quando me deitei novamente, o short desceu mais um pouco e metade do meu pau estava pra fora. Continuei olhando pra ela falar, fingindo que nada estava acontecendo. Nisso, eu desço a mão coçando a minha coxa e afasto o tecido de um lado do short, deixando minhas bolas também a mostra. Ainda dei uma pulsada, fazendo com que dessem uma mexida subindo levemente e descendo.

Quando não estava mais aguentando de tesão, ela me fala:

-Pai, a conversa está boa, mas acho que vou tomar um banho.

Ela se abaixa para me dar um beijinho no rosto. Depois olha para baixo e eu dou uma pulsada forte. Ela se levanta e vai em direção ao banheiro. Eu não aguento e gozo ali mesmo, sem ela ver. Os jatos saem fortes em direção ao meu peito. Nunca esporrei tanto, foi uma delícia.

Me limpei na área de serviço e depois fui em direção ao banheiro em que ela tomava banho.

Continua...