Transando com meu pai na beira da estrada

Olá, sou Luisa, tenho 15 anos, sou magra, cabelo preto liso e grande, pele clara, 1,63, peitos pequenos e bunda média redondinha e empinada. Ainda virgem quando comecei o relato, que aconteceu a mais ou menos um ano atrás. Meus pais são casados e meu relato envolve meu pai. Vou chamar de Júlio, careca, 47 anos, mais ou menos magro e 1,70 de altura mais ou menos. Trabalha com montagem de móveis.

Vou continuar agora na parte 3 dos acontecimentos com meu pai, que já nos chupamos. Essa história se passou no fim de semana seguinte da parte 2.

Era sábado, meu pai trabalha na parte da manhã geralmente e dessa vez, depois do seu horário acabar, me chamou pra ir de companhia na casa de um cliente, pois segundo ele, só teria como ir nesse horário. Já imaginei o que poderia rolar, então aceitei ir. Nos despedimos da minha mãe e fomos de picape.

Percebi que estávamos indo no caminho do nosso sítio, perguntei:
- O cara mora perto do nosso sítio pai?
- Não, não tem nenhum cliente.
- Ué.
- Só falei aquilo pra sua mãe não vir junto.
- Queria ficar sozinho comigo então?
- Sim, vai ser bom termos um tempo mais sossegados, não acha?
- Sim, sim.
- Não tá sentindo calor?
- Tô sim pai.
- Por que não tira um pouco as suas roupas então?
- Aqui no carro? Não é perigoso alguém passar e ver?
- Não, fica tranquila. Hoje vamos experimentar coisas novas.

Tirei minha blusa e short, fiquei só de calcinha e sutiã pretinhos. Meu pai olhou de lado, disse que eu estava muito magrinha mas que gostava assim. Pediu para que eu colocasse minha pernas sobre seu colo, e com uma das mãos no volante, usou a outra para me acariciar as coxas até chegarmos.

No sítio, meu pai pediu para que eu saísse para abrir o portão, fui pegar minhas roupas para descer do carro, mas ele disse que eu não precisaria, e que hoje não queria me ver usando roupas. Meu sutiã cobria toda a visão do peito, e a calcinha não era fio dental, mas a maior parte da bunda ficava de fora.

Enquanto mexia no cadeado, um caminhão passou, o motorista buzinou pra mim e fiquei toda envergonhada. Meu pai falou pra não me preocupar, era um desconhecido qualquer.

A casinha no sítio é bem simples e como uma casa de roça mesmo, só tem uma cama antiga, fogão, geladeira e é bem suja. Assim que entramos, meu pai tirou sua roupa, ignorando o friozinho que estava.

Me deitei na cama, com medo dela quebrar a qualquer momento kkkkk. Meu pai chegou, disse que ele mesmo iria me despir. Primeiro, meu sutiã, meus mamilos já estavam durinhos, e ele os massageava me fazendo gemer baixinho até lambe-los.

Depois, minha calcinha. Passou sua mão pelos meus pelinhos e me deixou arrepiada. Colocou sua língua e foi mexendo por toda minha buceta, não aguentava de tesão. Ele me virou pra baixo, esfregava seu rosto na minha bunda enquanto alternava sua língua da buceta pro cu.

Antes mesmo que meu pai se despisse, eu já havia gozado, toda mole na cama, mas ainda esperava por mais. Se soubesse que meu pai mandava tão bem, teria começado antes. Ele se levantou e foi tomar café, passados alguns minutos eu vesti minha camiseta e fui até ele, que novamente me repreendeu por querer usar roupa, mas dessa vez disse que se quisesse poderia colocar o sutiã e a calcinha, e que logo que acabasse o café iríamos fazer algo.

Vesti somente aquilo e fiquei esperando. Meu pai foi na frente, atravessou a estrada deserta e subiu pela escadinha que vai para a lavoura de café. Sou bem vergonhosa, mas como não tinha sinal de mais ninguém, eu fui sem problemas e paramos em uma das primeiras carreiras de pés de café.

Naquela época, não tinham muitas folhas, quem passasse olhando para aquele lado com certeza nos veria. Ele se sentou no chão, abaixou a calça até a canela e com o pau ainda mole, me chamou pra perto. Fiquei em sua frente, entre suas pernas. Puxou minha calcinha para o lado e apesar de já estar molhada, ele ainda chupou mais a minha vagina e percebi que estava ficando duro. Ele disse:
- Continua virada pra estrada, vai gostar de ver as pessoas passando e te olhando.
- Tenho vergonha pai.
- Relaxa, vai curtir. Nunca consegui convencer sua mãe de fazer isso aqui, acredita?
- Acha que vai ser melhor comigo?
- Vocês são diferentes, ela não é tão magrinha. E você é tão apertadinha, delícia saber que vou tirar sua virgindade.
- Vai com cuidado por favor.

Ele foi mesmo. Fui me abaixando e encaixando seu pau em mim, sendo carinhoso. A melhor coisa era sentir sua mão em meus quadris, me levando para baixo e pra cima. Até sentir minha vagina sangrar, me assustei, apesar de já esperar que fosse acontecer. Meu pai parou alguns segundos e perguntou se eu iria querer continuar, disse que sim.

Seus tapas na bunda aconteceram, pouco a pouco foram ficando mais fortes e mesmo eu tentando não gritar, ele dizia pra eu não me segurar, estávamos sozinhos ali.

E estávamos, mesmo. Os carros mais baixos não tinham visão dali, apenas os caminhões que passavam e reduziam um pouco pra olhar mais, mas naquela altura eu quase não ligava mais, estava cheia de tesão.

Gozei novamente, antes dele. Ele se levantou e disse que da última vez tinha gozado na minha boca e agora queria que fosse em todo meu rostinho, me molhou toda, e o que escorria até a boca, eu engoli.

Voltei para a casinha daquele jeito, com a calcinha puxada pro lado ainda e tendo que precisar de ajuda pra descer o barranco. Lavei meu rosto e me vesti, voltamos para casa onde minha mãe nem desconfiou de nada.

Essa parte acaba aqui, ainda tem bastaaante coisa kkkkk. Desculpa pela demora, não tava com tanto tempo ultimamente. Abraços