#Teen

Patricinha loirinha e o pedreiro da obra. (Continuação)

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MariMolina

Como um tesão de adolescente terminou me levando à loucura com um homem com mais que o dobro da minha idade e um pau preto enorme.

Vocês pediram e eu voltei para contar um pouco mais sobre como minha vida virou de pernas pro alto (literalmente) depois que dei para o pedreiro da obra perto da minha casa.

Ele com 42 anos, mais de 1,85 (segundo ele), um pau com seus mais de 20cm, preto, veiudo, grosso, gozava jatos e jatos de porra e com bolas pretas enormes penduradas.
Eu com 1,58cm, 15 anos, loirinha, paty, frequentando o colégio e, agora, frequentando a construção.

Depois da minha primeira vez minha rotina não mudou lá tanto assim... mas minha vida sim. Eu aflorei como adolescente, meus hormônios estavam explodindo, mas eu não queria mais saber dos garotos branquinhos do colégio, vivia mandando mensagens safadas para o meu negro, escapava para o banheiro para mandar uma nude pra ele, pedia pra ele não bater punheta nem gozar se não fosse em mim. Sempre tinha que levar uma calcinha extra, pois percebi que minha bocetinha tem o hábito de ficar incrivelmente molhada a ponto de melar até a calça do colégio se eu não controlar (eu até mandava fotos pra ele disso), e aqueles nossos papos me deixaram à flor da pele. Eu imaginava aquele pau preto entrando nela, o gemido dele, o calorzinho da porra no meu útero... isso era tudo novidade para mim, eu só pensava nisso o dia inteiro.

Quem leu o conto passado sabe que eu voltava pela rua da construção, alguns dias usando um shortinho enfiado na bunda, bem apertado na xana fazendo um volume que deixava os caras loucos (percebi que minha boceta é mais volumosa que a das minhas amigas, apesar de eu ter um corpo normal) e minha cintura super fininha branca pálida. Eu costumava fazer isso apenas dois dias na semana na volta do colégio, mas agora fazia todos os dias, por puro tesão em vê-lo me olhando. Eu nem ligava mais para os outros pedreiros soltando gracinhas. Era tudo para ele, eu estava dominada por aquele homem. Fico imaginando a reação das minhas amigas paty do colégio se soubessem que eu, tão desejada pelos garotos da nossa idade, só queria saber de um quarentão negro e pedreiro.

Nisso tudo, a única coisa que me deixava incomodada era a espera, eu passava o dia provocando o meu homem mas isso também me deixava louca, o chuveirinho já não dava conta pois o orgasmo no pau dele era muito maior. Eu precisava esperar o final da tarde, os pedreiros iam embora às 17h e eu voltava da academia já às 18h, era muita espera.

Com toda essa provocação, nós dois já estávamos loucos na hora que nos víamos, ele abria a porta metálica do prédio em construção que vigiava, eu corria pra dentro e já o agarrava, íamos direto para o último andar, onde estava a cama escondida dele e ele me fodia forte como um homem de verdade. Mesmo assim, quando subíamos no elevador eu já estava agachada com o pau dele na minha boca, mamando como uma cadela no cio esperando chegar lá em cima.

Ele me jogava na cama e eu já estava nua desde o elevador. Ele deslizava aquele pau dentro de mim e me comia com vontade. Numa dessas vezes ele fez algo que eu nunca tinha visto, levantou minhas pernas, colocou no ombro dele e deixou aquele mastro negro deslizar dentro da minha bocetinha, os lábios da minha xana se abriam e davam caminho àquele monstro, eu senti uma sensação diferente. O pau dele estava tocando algo diferente dentro de mim, ele começou a macetar forte, eu revirava os olhos, sem saber nem como reagir, era uma sensação inexplicável, nunca havia vivido aquilo antes. Em menos de um minuto senti que ia gozar, nem o chuveirinho me fazia gozar tão rápido, minha boceta estava tão molhada que cada estocada dele fazia um barulhinho "slep´t, slep, slept" e meu orgasmo veio fortíssimo, como nunca antes, senti que minha boceta esguichou um líquido viscoso nele, eu soltei um grito de prazer e ele deu um sorriso e disse "isso sim, é uma bela gozada". Eu estava ofegante, recuperando meu fôlego.

Ele me virou de quatro como sempre, e disse que ia me dar a esporrada que eu tanto gostava. Dessa vez pedi a ele para fazer algo diferente, queria quicar nele. Ele se deitou e segurou aquele pau enorme pra cima, eu abri minhas pernas e fui agachando até encaixar na entradinha da minha xana. Fui descendo devagar até minha bundinha encostar nas pernas dele. Como era possível aquele pau inteiro entrar em mim?
Apoei-me nos peitos fortes dele e comecei a subir e descer. Fui devagar nos primeiros segundos, encontrando o ponto de mais equilíbrio, depois acelerei e comecei a fazer com mais força, os meus agachamentos estavam dando certo porque eu aguentei sem cansar nada. Subia até a ponta do pau dele e descia até minha bundinha bater nas pernas dele de novo. Ploc ploc ploc ploc...
Eu vi que ele estava mais ofegante e gemendo até anunciar que ia gozar. Quando ele disse isso eu coloquei o pau dele inteiro na minha xana e comecei a rebolar, queria sentir a porra, o pau dele começou a pulsar forte a porra quente no meu útero. Santa pílula que me deixava sentir isso sem medo. Quando ele terminou, demos um longo beijo enquanto o pau dele foi, pouco a pouco, amolecendo e em um momento saiu de dentro de mim. Me levantei, fiquei de pé com ele entre minhas pernas e um rio de porra escorrendo por elas. Soltei um "você vai me deixar louca".

Depois deitamos e eu comecei a falar que estava complicado segurar o tesão até à noite. Ele disse que também era difícil pra ele.

Eu:
- João, eu não aguento mais, minhas calcinhas estão todas manchadas, morro de tesão querendo dar e tenho que esperar essa hora pra isso.
- Ué, você pode vir aqui depois da aula...
- Com 50 pedreiros olhando?
- Mari, vários deles já sabem porque você passa com cara de safada olhando pra mim, eles já se ligaram que alguma coisa aconteceu. Um deles me viu mexendo no celular e viu aquela foto que você me mandou no espelho da academia.
- Ai meu deus...
- Relaxa, você não seria nem a primeira e nem a única a fazer isso aqui, acha que pedreiro não deixa algumas mulheres loucas por aqui? Sabe a quantidade de madame de 35-40 anos que coloca chifre nos maridos ricos com os pedreiros daqui? Você ficaria surpreendida.

E eu fiquei mesmo.

- Eu vou pensar, quando eu voltar do colégio na segunda fique bem na frente, eu vou inventar uma desculpa pra falar com você e você faz o resto.

Depois disso, mamei o pau dele que nem uma bezerrinha, pois fiquei louca por leite de homem preto. Engoli cada gota, não deixei nada fora. Ele ficava louco com isso.

Assim combinamos. E assim foi feito, mas vai ficar muito longo contar aqui.

Como eu disse, essa história rendeu muitas reviravoltas... eu dei pra ele enquanto os outros pedreiros escutavam meus gritos, eu trouxe uma amiga para dar para um amigo dele e provar como é bom um pau preto grande, ele me convenceu a ter uma aventura a três (eu, ele e um outro pedreiro), e até descobri que ninguém menos que minha mãe, estava dando algumas escapadas.

Me digam qual história querem que conte que eu conto.

Beijos, Mari.

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Comentários (3)

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  • Ana Moreira: Tudo muito louco, mas muito excitante!

    Responder↴ • uid:1crvobeht76x
  • Ana: Simplesmente conta querida, meus dedos não param lendo suas experiências com esse negro ;)

    Responder↴ • uid:59pmlbs42
  • Gato Preto: Conto gostoso da prr! Meu sonho, comer uma branquinha.

    Responder↴ • uid:5srdofxv9j