Patricinha loirinha, minha primeira vez com um pedreiro negro mais velho
Como um tesão de adolescente terminou me levando à loucura com um homem com mais que o dobro da minha idade e um pau preto enorme.
Meu nome é Mari, tenho 16 anos agora, este conto é de como me tornei uma viciada em homens mais velhos, negros e de classe baixa.
Sou loira natural, tenho 1,58cm, uma bunda redondinha que chama muito a atenção dos homens, principalmente pelo contraste que faz com minha cintura que, por sorte, é bem fininha. Meus peitinhos são médios, mas com biquinhos bem durinhos e empinados (pelo menos comparado ao das minhas amigas) e costumam me deixar de "farol aceso" quando estou sem sutiã.
Tudo começou ano passado, quando estavam levantando um prédio na minha rua, bem onde passo caminhando quando volto do colégio pra casa. Todas terças e quintas, tenho aula de educação física, para isso uso um shortinho de malhar e um topzinho de esportes, sem sutiã mesmo. Sempre arranquei olhares dos meninos no colégio e, também, comecei a arrancar olhares (e algumas gracinhas) dos pedreiros que estavam trabalhando no prédio que ficava no caminho para minha casa na volta.
Eu não nego que adorava aquela atenção, homens de todas as idades já babando por mim era algo que me excitava muito. Mas os meninos do colégio eram mais bobos e tímidos, enquanto os pedreiros eram mais descarados, falavam alto (acho que pra eu ouvir mesmo) coisas como "olha essa cinturinha...", "que rabetinha em...". Fora que às vezes eu não percebia que meu shortinho ficava bem apertado na minha xana e fazia um voluminho que chamava a atenção, principalmente quando formava uma patinha de camelo.
As semanas foram passando e eu nunca mudei meu trajeto, já passava até mais devagar pra deixá-los olhar mais, ajustava o shortinho antes de sair do colégio, ia sem calcinha pra o short entrar na minha bundinha também. Os caras já estavam loucos. Entre eles havia um que era bem negro, bem alto e forte, esse era o que eu mais gostava porque, por alguma razão, o corpo dele suado me dava um certo arrepio. Quando eu chegava em casa, tomava banho e usava o choveirinho para gozar e sempre pensava nele.
Como eu me cuidava bastante, malhava ao final da tarde, depois do cursinho no colégio mesmo, ficava tudo perto de casa, e usava as mesmas roupinhas. Então decidi um dia voltar pelo mesmo caminho, já quase anoitecendo, passar na construção pra ver se conseguia alguma atenção dos pedreiros, toda turbinadinha do treino, com as coxas malhadinhas, com certeza ia arrancar alguns comentários. Mas já era tarde, quando passei, o único pedreiro que estava lá era o negão grande. Mas sabia ele o quanto eu gozava pensando nele em casa. Ele me viu suada, com uma garrafinha de água na mão e soltou uma gracinha: "o treino tá funcionando em, minha nossa.". Eu estava com fones de ouvido, deu pra ouvir mas fingi que não ouvi, parei, tirei o fone e disse, "Perdão, não entendi..." e ele mudou o papo:
- Nada, só comentei que dava pra ver que você estava na academia ali na esquina.
- Eu treino todo dia lá mas volto pra casa pela rua de trás porque é mais seguro essa hora, por acaso, você fica sozinho aqui à noite?
- Sim, eu vigio a construção todo dia à noite, pode passar aqui tranquila que eu sempre vou estar aqui pra lhe ver passar com segurança.
- Obrigado, vou passar mesmo, é mais rápido este caminho mesmo, bom saber que alguém vai cuidar um pouco de mim.
- Pode ficar tranquila.
Não pude deixar de notar que ele passou grande parte do tempo de olho no voluminho da minha xana no shortinho e minha cintura. Ele estava de bermuda e deu pra ver um volume maior do que o normal ali dentro. Fui para casa louca de tesão, hormônios de adolescente querendo explorar a sexualidade explodindo. Fui direto ao chuveirinho e só pensava nele. Até meus 15 anos só tinha visto dois paus na minha vida, ambos de garotos do colégio, não sabia exatamente muito sobre a coisa.
Os dias foram passando e eu todo dia passando na frente e ele puxava uma conversinha boba. Perguntou meu nome:
- Por acaso, como você se chama?
- Mariana, mas pode chamar de Mari.
- Prazer, João. Quer café, fiz agora...
Nessa hora me deu um gelado no corpo, era plena sexta-feira, 18h, já escurecendo, mas mesmo assim aceitei e ele abriu a porta metálica para eu entrar.
- Pode sentar ali - disse ele apontando para um banco,
- Obrigado, esse prédio já está alto né? - Eu estava tremendo de nervosa, acho que já sabia o que estava acontecendo ali...
- Sim, já terminamos até o último andar, por acaso vai ter a vista mais linda da região, quer que eu mostre os apartamentos?
- Sim, nunca subi num prédio tão alto.
- Então vou te levar no último, você vai ver como está a vista.
Subi num elevador desses de construção, ali, com 15 aninhos, um negro com mais de 1,80cm sentindo a xaninha já molhada de nervosismo.
Quando chegamos eu perguntei:
- Você não tem tempo para dormir com sua família?
Ele retrucou.
- Não, sou separado e sem filhos, agora com 42 anos não tenho tanta vontade de casar de novo, só viver aventuras. - E demos uma risada juntos.
Chegando no andar 32 ele foi andando e me mostrando as coisas, era realmente incrível. Ia ser coisa de luxo. Eu falei isso pra ele. Ele me disse:
- Vem ver só a suíte master do apartamento.
Era um quarto enorme com uma varanda própria e uma vista impressionante para os parques da cidade. O mais estranho era que tinha uma cama de solteiro ali dentro.
- Por quê tem uma cama na construção.
Ele riu.
- É meu segredinho, eu durmo nela e, quando posso, uso para as tais "aventuras" que te contei. - E, mais uma vez, rimos juntos.
- Nossa, é uma vista e tanto em.
Ele respondeu na lata:
- Imagina o casal que vai morar aqui, como vai ser transar na cama de casal com essa vista toda, sem ninguém podendo olhar pra dentro. Sorte da mulher que tiver nessa cam...
- Só da mulher?
- Ah, imaigna, ela aqui de quatro com essa vista, e um homem bem dotado aqui atrás dela, segurando ela pela cinturinha fina dela, bombando por trás, enchendo ela de esperma, que mulher não sonha algo assim? Coisa de mulher de sorte.
Eu gelei, aquilo paracia uma proposta, mas eu já estava nervosa e ao mesmo tempo entregue à situação, era óbvio o que estava acontecendo ali, só que tudo estava nas entrelinhas e bastava partir para o óbvio.
Na cara de pau, como se não houvesse nenhuma vergonha na minha cara, eu subi na cama, fiquei de quatro olhando para a vista e disse:
- É, posso imaginar como essa mulher vai ter sorte mesmo, imagino que já deve ser bom dar de quatro, ainda mais com uma vista assim e um homem grande e forte pegando...
- Como assim "imagino"? Você nunca deu de quatro?
- Eu só transei uma vez na vida e foi o garoto em cima de mim.
- Poxa, que pena, você não sabe o que está perdendo, é assim que eu vi a maioria das mulheres na minha vida gozando. Você deveria provar...
Nessa hora eu pensei nos orgasmos do chuveirinho. Aquilo devia ser bem melhor. Então fui direto ao ponto.
- Bem, pelo visto já tenho a faca e o queijo na mão - e falei isso dando uma bela olhada pra ele e uma risadinha.
Ele, que não era bobo, já me puxou e me beijou, a língua enorme dele tomava conta da minha boca, eu abracei o pescoço dele e ele passando a mão no meu corpo inteiro, apalpava minha bunda com aquela mão enorme, apertava minha cinturinha com as duas mãos...
Ele tirou a camisa e eu prontamente tirei meu top, mostrando dois peitinhos com o biquinho duríssimos apontando pra cima. Ele pegou meus peitos nas mãos dele e começou a chupar os biquinhos, foi aí que eu já fechei os olhos e um prazer imenso começou a tomar conta de mim, minha xana já estava uma cachoeira de molhada.
Ele chupou um pouco e tirou a mão esquerda do meu peito. Com uma, ele segurava um peitinho e continuava chupando, com a outra já desceu e começou a apalpar minha bocetinha. Apalpou um pouquinho e deslizou a mão por dentro do meu short, óbvio que eu estava sem calcinha, ele colocou um dedo grosso entre os lábios dela e percebeu como deslizou fácil. Ele tirou a boca do meu peito e falou.
- Nossa, nunca vi uma boceta tão molhada assim...
Quando ele deslizou o dedo para dentro da minha boceta eu soltei um gemido de prazer e ele continuou.
Aproveitei e comecei a baixar a berbuda dele. Para minha surpresa, ele estava sem cueca, apenas saltou pra fora um pau preto enoooorme. Eu fiquei assustada com o tamanho, não sabia que um pau podia ser assim, mas isso era baseado em ter visto dois paus na vida de garotos brancos, não tinha como comparar. Ele deu uma gemida enquanto eu o punhetava com as duas mãos, sim tive que usar as duas, era muito grande, minha mão nem fechava ao redor daquele pau.
Como eu estava ajoelhada na cama e ele de pé fora dela, eu fui baixando e coloquei o pau dele na boca, ele estava com um molhadinho na cabeça no pau, eu lambi de abocanhei, não queria saber de nada, me estava sentindo a mulher mais sortuda do mundo naquele momento.
Chupei em um movimento de vai e volta, deixando o pau dele todo babado. O pau dele era muito veiudo, brilhava na tênue luz do quarto em obras, tudo por conta da quantidade de saliva que eu babei naquele pau.
Ele tirou meu shortinho, e deitou em cima de mim, esfregando o pau molhado dele na minha xana molhada.
Uma hora ele parou, subitamente, e disse:
- Mari, para para para... eu estou sem camisinha aqui.
Eu, que estava em êxtase respondi:
- Eu tomo pílula desde o ano passado para regular a menstruação, pode vir.
Só deus pode explicar a alegria na cara daquele homem ao ouvir aquilo.
Ele botou uma mão para baixo, entre minhas pernas e começou a encaixar o pau enorme dele na entrada da minha xana. Eu olhei para baixo e fui vendo os lábios da minha boceta abrindo, dando caminho para aquele colosso negro entrar, doeu um pouco, eu pedi para ele ir mais devagar e ele foi colocando aos poucos. Colocava um pouquinho, fazia alguns movimentos de vai e volta e depois empurrava mais, o pau entrava com facilidade pela lubrificação da minha xana.
Em pouco tempo, eu, surpreendida, vi que ele conseguiu enviar o pau inteiro dentro de mim, aquilo com certeza tinha mais de 20cm. Eu senti minha xana tomada por aquele pau. Ele começou a movimentar, esfregando a pélvis dele no meu grelo enquando o pau deslizava para dentro e para fora de mim.
Senti um calor chegando e já conhecia, por causa do chuveirinho, que era um orgazmo, só que 10 vezes mais forte, minha xana começou a contrair, apertar o pau dele enquanto eu dava uns gemidos altos.
- Ai... ai... caralho... ai meu deus...
- Goza no meu pau, Mari... - disse ele.
Depois disso ele disse "vou lhe mostrar algo melhor ainda"
Começou a mover meu corpo, me colocou de quatro na cama, minha xana estava literalmente caindo um líquido incolor, era minha gozada.
Ele se posicionou atrás de mim, pegou forte minha cinturinha e começou a bombar o pau dele dentro de mim, eu apenas fechei meus olhos e continuei gemendo, sentindo cada centímetro de pau entrando na minha xana, sabe-se lá como que cabia tudo aquilo. Ele tinha umas bolas grandes, penduradas que batiam no meu grelo. Eu ficava louca em cada estocada que ele dava. Uma hora ele falou alto e ofegante:
- Ai Mari, não vou aguentar... - e soltou um gemido másculo e alto.
De repente o pau dele começou a pulsar dentro de mim. Senti uma coisa quentinha lááá dentro da minha xana. Eu sabia muito bem o que era, e confesso que AMEI a sensação.
Ele ficou me segurando um tempinho, eu olhando aquela vista maravilhosa com um pau enorme dentro de mim e cheia de esperma na boceta. Ele foi tirando o pau e uma cachoeira de porra foi saindo de dentro de mim, caímos os dois desfalecidos na cama.
Eu soltei uma:
- É... mulher de sorte mesmo que viver aqui.
Ele riu e disse.
- Ainda falta muito para terminar a obra, você pode ser essa mulher sempre que quiser, estou aqui todo dia essa hora.
Ficamos abraçados na cama conversando por quase meia hora. Ele falou do tesão das punhetas que bateu por mim, eu contei do chuveirinho e ele gostou.
Vi um "sinal de vida" lá embaixo, eu me ajoelhei entre as pernas dele e comecei a chupar, tinha adorado sentir as veias do pau dele na minha língua.
Continuei chupando e babando do mesmo jeito que antes. Não demorou muito ele soltou outro gemido e, outra vez, o pau dele começou a pulsar porra, dessa vez na minha boca, eu nem tive o reflexo de tirar, também não tive nojo. O pau dele ia pulsando e soltando esperma e eu ia engolindo o que dava. Caiu uma gotinha pelo canto da minha boca na virilha dele. Eu prontamente lambri e deixei limpinho em folha.
Daí conversamos mais e começamos a nos encontrar sempre.
Como o conto está longo vou parar por aqui mas teve outras aventuras com esse pedreiro de 1 ano pra cá. Se gostaram, avisem que eu conto mais.
Beijos, Mari.
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Comentários (7)
Ze: Continuaaa
Responder↴ • uid:7xbz1xspv3Lex75: Gostei muito. Parabéns.
Responder↴ • uid:5vaq00r8r9Tais: Sou louca tbm por pau preto amo , chupo muito quanto maior meu tesao aumenta ainda quero ter um negao só pra mim mamar todo dia
Responder↴ • uid:1daiadjm9k1041663882: Me adiciona no Zan gi rsrs
• uid:41igm7bzhr9Dad: Onde?
Responder↴ • uid:81rg5nrhrkYam: Passa o contato para podermos te conhecer melhor
Responder↴ • uid:jvvd7qr4vdrAna: Isso me fez lembrar quando nessa idade dos 15, 16 eu por uns tempos vi um negro da janela do meu quarto numa obra em frente a meu prédio se masturbar todo fim de tarde antes de pegar o saco dele e ir embora, ele se nasturbava para as mulheres no meu prédio verem e não sei se mais alguma o olhava, eu olhava e ficava doida de tesão vendo aquele pau dele enorme e grosso na mão até soltar o leite para o chão da obra no andar onde sempre o fazia..durante anos me masturbei pensando nos tempos que assisti a isso da janela do meu quarto e ele me olhava.. desde então fiquei com tara por negros assim também.. hoje com 50, sei bem qual o prazer de chupar um, mas continuo sem saber o prazer de me vir toda no pau de um negro.
Responder↴ • uid:1cqzm247zzi0