#Grupal

Somos carreteiros, dotados e arrombamos o cu dessa casda das foto abaixo.

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Eu e o André, parceiros de boleia há 10 anos, assinamos o site da Selma Recife há meses, e, caralho, essa vadia é um vício. A gente já perdeu as contas de quantas punhetas batemos vendo os vídeos dela sendo arrombada, gemendo como uma puta enquanto o corno filma. Quando vimos que ela tava armando uma suruba com oito machos num motel em Paulista, Pernambuco, a gente se olhou e falou: “Temos que ser os primeiros a foder essa piranha.” Marcamos de chegar antes dos outros seis, porque, né, quem chega primeiro come melhor. Mas, porra, o que era pra ser uma rapidinha virou uma festa de oito horas de foda sem parar. E que foda!

A gente chega no motel com o pau já duro, trazendo aquele cheiro de suor de quem passou semanas na estrada, longe das esposas. O quarto tá gelado, com um leve cheiro de cerveja e perfume barato dos lençóis. Selma tá lá, pelada, deitada na cama, com a buceta carnuda brilhando de tesão e o cu estufado, piscando como nos vídeos. Meu pau lateja na calça, e o André me cutuca, rindo.

“Olha essa vadia, Diego,” ele sussurra. “Tô vendo aquele cu piscando de longe. Lembra das dicas do www.bit.ly/analvicio? Essa puta ama levar no rabo.”

“Porra, claro que lembro,” respondo, já tirando a camisa. “Ela mesma disse que o segredo é lubrificante e vontade de ser arrombada. Vamos fazer ela gritar.”

Selma nos vê e abre um sorriso de piranha, rebolando os quadris enquanto se levanta. O corno dela, um cara magrelo que nem olho na cara, tá no canto com o celular, pronto pra filmar. Não dou a mínima pra ele. Meu foco é essa casada safada, com os mamilos duros e a buceta melando as coxas.

“Chegaram cedo, seus putos,” ela diz, com a voz rouca, vindo na nossa direção. “Querem ser os primeiros a me lascar?”

“Primeiros e melhores, Selma,” falo, abrindo o zíper e deixando meu pau pular pra fora. É grosso, veinudo, e pulsa só de olhar pra ela. “Tô doido pra meter nesse cu que tu tanto exibe no site.”

Ela ri, se ajoelha no banco da mesa, com uma cerveja na mão, e empina a bunda, mostrando a buceta e o cu. O cheiro do tesão dela enche o quarto, e eu me aproximo, abrindo a bunda dela com as mãos calejadas. O cu pisca, estufado, pedindo rola, e eu sinto meu pau endurecer ainda mais.

**André narrando**

Caralho, Diego tá com a mão na bunda da Selma, e eu já tô louco pra meter. A vadia rebola, provocando, e o som da buceta melada dela roçando nas coxas é música pros meus ouvidos. Tiro a calça rapidinho, e meu pau, mais grosso que o do Diego, aponta pra ela como se tivesse vida própria. Lembro das dicas do www.bit.ly/analvicio, onde a Selma explica como relaxar o cu e aguentar caralho grande. Tô doido pra testar isso.

“Vem cá, Selma,” digo, esfregando a cabeça do pau na buceta dela, melando ele com o tesão que escorre. “Quero esse cu, mas primeiro vou amaciar essa buceta gulosa.”

“Melzinha esse caralho, seu safado,” ela responde, mordendo o lábio e olhando pra mim por cima do ombro. “Mas não demora, que meu cu tá doido por rola.”

O Diego ri, pincelando o cu dela com a cabeça do pau, e eu sinto ela tremer de tesão. O corno tá filmando, quietinho, e eu não dou bola. Meu foco é essa puta, que tá oferecendo os buracos como se fosse um banquete. Ela provoca, tirando o cu quando o Diego tenta meter, e eu dou um tapa na bunda dela, fazendo um estalo que ecoa.

“Para de sacanagem, Selma,” rosno, segurando o quadril dela. “Tô doido pra te arrombar.”

“Calma, seu filho da puta,” ela retruca, rindo. “Quer meter? Me faz implorar primeiro.”

**Diego narrando**

Porra, essa vadia sabe provocar. Meu pau tá pulsando, e o cu dela pisca na minha frente, me chamando. Lembro do www.bit.ly/analvicio, onde ela diz que adora sentir o cara forçando devagar até o cu ceder. Tô doido pra fazer isso. Abro a bunda dela ainda mais, expondo o ânus estufado.

“Olha esse cu, André,” digo, rindo. “Tá pedindo rola. Tô sentindo ele quente só de encostar.”

“Então vem, seu puto,” ela provoca, empinando mais a bunda. “Mas vai ter que revezar com essa buceta.”

O André não aguenta e dá outro tapa na bunda dela, deixando uma marca vermelha. Ela geme alto, e eu sinto meu pau babar de tesão. O cheiro de sexo já domina o quarto, misturado com nosso suor e a cerveja derramada. André esfrega o pau na buceta dela, quase entrando, e eu vejo ela morder o lábio, com os olhos brilhando de safadeza.

“Tô te avisando, Selma,” André diz, com a voz grave. “Se tu continuar com esse charminho, vou te foder tão forte que tu vai gritar pro motel inteiro ouvir.”

“Então faz, seu caralho,” ela responde, olhando pra ele. “Quero ver se tu aguenta essa buceta.”

**André narrando**

É o estopim. Seguro o quadril da Selma e meto de uma vez, enfiando meu pau grosso até o talo na buceta dela. Ela joga a cabeça pra trás, soltando um grito misturado com gemido, e o som molhado da buceta se esticando pra me engolir é foda. O calor dela me envolve, e eu começo a bombar, sentindo ela sugando meu pau a cada estocada. O Diego, vendo a cena, sobe no banco e enfia o pau na cara dela.

“Chupa, sua piranha,” ele manda, segurando o cabelo dela.

Ela engole o pau dele, e o som da garganta dela engasgando me deixa ainda mais louco. O quarto vira um caos: meus grunhidos, os gemidos abafados da Selma, o barulho molhado da minha rola na buceta dela e o do pau do Diego na boca. O corno filma tudo, e eu sinto uma onda de tesão sabendo que isso vai pro site. Meto mais forte, dando tapas na bunda dela, e ela geme alto, mesmo com a boca cheia.

“Porra, que buceta apertada,” digo, ofegante. “Tô sentindo ela sugando meu pau, Selma.”

Ela tira o pau do Diego da boca só pra me provocar, com a voz rouca: “Então mete mais forte, seu filho da puta. Me arromba de uma vez.”

**Diego narrando**

Caralho, o André tá destruindo a buceta da Selma, e ela chupa meu pau com uma fome que me deixa zonzo. A baba escorre pelo queixo dela, e os olhos brilham de tesão. Tô segurando o cabelo dela, fodendo a boca, mas quero mais. Tiro meu pau e olho pra ela, com o cu ainda empinado na minha frente.

“Quero esse cu agora,” digo, sem rodeios. “Tô vendo ele piscando, doido pra levar rola.”

Ela ri, com a voz entrecortada pelos gemidos enquanto o André mete. “Então vem, Diego. Meu cu tá pronto, como eu ensinei no www.bit.ly/analvicio.”

O André sai da buceta dela, deixando ela gemer de frustração, e eu pego o lubrificante na mesa. Espalho no cu dela, enfiando dois dedos pra preparar, como ela disse no site: devagar, sentindo o cu relaxar. O calor do ânus dela é foda, e ela empina mais, piscando pra me provocar.

“Olha esse cu, André,” digo, rindo. “Tô sentindo ele apertar meus dedos. Essa vadia tá louca pra ser arrombada.”

“Mete logo, porra,” ela manda, impaciente. “Quero esse caralho me rasgando.”

**André narrando**

O Diego posiciona o pau no cu da Selma e empurra devagar, mas firme. Ela solta um gemido alto, e eu vejo o cu dela se abrir pra engolir ele. Caralho, que visão. Subo na mesa e enfio meu pau na boca dela, abafando os gemidos. O som do pau do Diego no cu dela, molhado pelo lubrificante, é obsceno, e eu sinto meu pau pulsar na garganta dela.

“Chupa enquanto ele te fode, sua puta,” digo, segurando o cabelo dela.

Ela obedece, chupando com vontade enquanto o Diego acelera as estocadas no cu. O quarto tá um caos: o cheiro de sexo, suor e porra; os gemidos da Selma, os tapas do Diego na bunda dela; e o corno filmando tudo. Ela enfia uma mão entre as pernas e esfrega o clitóris, gemendo alto. Goza gritando, com o cu cheio e minha rola na boca, o corpo tremendo. O Diego geme alto, gozando no cu dela, enchendo com jatos quentes que escorrem enquanto ele bomba.

Tiro meu pau da boca dela e gozo na cara, com jatos grossos que acertam o rosto, o cabelo e pingam nos peitos. O cheiro da minha porra misturado com o suor e o lubrificante é foda, e ela lambe os lábios, olhando pra mim com cara de vadia.

“Gostou, seu puto?” ela pergunta, rindo e chupando os dedos melados de porra. “Agora vem foder meu cu, André.”

**Diego narrando**

Caralho, a Selma é insaciável. O André pega o lubrificante e espalha no cu dela, que já tá melado da minha porra. Ela empina, piscando o cu, e eu subo na mesa, chupando os peitos dela, mordendo os mamilos com força. O André mete de uma vez, fazendo ela gritar, e o som do pau dele no cu dela me deixa duro de novo. O quarto tá uma bagunça: o cheiro de sexo, os gemidos dela, os tapas do André. Ela goza outra vez, gritando tão alto que o motel inteiro deve ouvir, e o André goza no cu, enchendo ela de porra.

A gente continua por oito horas, revezando na buceta, no cu, na boca. Os outros seis machos chegam, mas a Selma tá tão louca de tesão que a suruba vira uma maratona. No final, ela tá exausta, com o cu ardendo e a buceta inchada, mas sorrindo como a vadia que é. A gente tá morto, mas valeu cada segundo.

Essa foda tá no www.selmaclub.com, com vídeos e fotos que vão te deixar louco. Quer ver mais? Dá uma olhada no site, porque a Selma nunca para.

Agora, leitor, não nos deixa na mão. Esse conto foi escrito com nosso tesão pra te fazer gozar junto. Dá cinco estrelas, porque é só um clique, e a gente quer trazer mais putaria. Tô te esperando no www.selmaclub.com pra continuar essa sacanagem!

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