#Grupal #Incesto #Lésbica #Teen

A surpresa

3.5k palavras | 6 | 4.83 | 👁️
Patrão safado

Descobri que minha empregada curte sexo lésbico coma própria filha, foi a continuação de uma epopeia de prazer.

Havia me divorciado recentemente, um cara normal, qual passou por problemas no casamento e evitando maiores sofrimentos, optemos por seguir vida solo. Sou u empresário relativamente bem-sucedido, após o divórcio me mudei para uma pequena casa com dois quartos e uma convidativa piscina no quintal. A solidão já não me incomodava tanto e quanto ao sexo, não era uma tarefa árdua, quer seja com putas ou alguma mulher que sou queira aventura.
Contudo, não esperava que uma das grandes putarias de minha vida estava prestes a acontecer. Precisava de alguém para ajudar com tarefas domésticas, manter casa organizada e especial passar roupas. Resolvi colocar um anúncio para contratar alguém, e apareceu várias candidatas, mas queria alguém que fosse fisicamente aprazível, afinal iria pagar e tinha direito de escolher uma mulher bonita para trabalhar em minha casa.
Recebi currículo de uma mulher chamada Cairu, o nome me chamou atenção sua idade 28 anos. Entrei em contato e agendei um bate papo para sexta-feira próxima.
Na data agendada por volta das 10h a então candidata chegou, era uma índia com traços típicos de seu povo, com corpo naturalmente bonito e cabelos negros lisos.
Conversamos algumas amenidades, me contou sua história e sua descendência indígena, mas ela mesmo morava em Belém partindo para São Paulo para fugir do ex-companheiro que lhe ameaçava constantemente. Havia partido somente com coragem e sua filha, uma menina de dezesseis anos, tinha sido mãe jovem. Naquele momento estava em busca de qualquer oportunidade para poder sustentar sua filha.
Gostei da conversa e principalmente da beleza da moça, quanto ao serviço, certamente ela daria conta. Assertamos os detalhes e o salário.
- Quando você pode começar?
- Hoje mesmo se você quiser, respondeu ele animadamente.
Gostei da empolgação, tinha algumas coisas para fazer na rua e iria aproveitar o resto do dia na beira da piscina; e a casa precisava mesmo de atenção, então concordei.
- Para mim está ótimo.
Ela pediu licença para se trocar e começar o serviço.
Qual não foi minha surpresa, quando a vi de roupa trocada, ela havia chego com vestido tomara que caia pouco acima dos joelhos, revelando pouco de seus atributos. Tinha vestido um pequeno shorts de lycra qual mal cobria suas ancadas avantajadas e um top com a barrica exposta. Inevitavelmente fiquei duro.
- Irei sair para resolver umas coisas, trarei algumas coisas para prepararmos almoço, enquanto isso pode ficar a vontade em seus afazeres, lhe avisei, lhe observando com olhos famintos.
- Está bem, novamente muito obrigado.
Resolvi o que precisava na rua, estava ansioso para voltar para casa, daria um jeito de comer aquela indiazinha, tesão a primeira vista. Passei no mercado e comprei algumas coisas e aproveite que o mesmo situa-se dentro de um pequeno shopping, e ousadamente comprei um conjunto de bikinis, tentei acertar o número de minha empregada, sem me preocupar se iria ficar menor ou muito justo.
Retornei para casa e a mudança no local era perceptível, cheirava a limpeza, a indiazinha era rápida e caprichosa; parecia que havia acertado na escola. Deixei as coisas na cozinha, exceto o bikini recém comprado, e fui para meu quarto vestir uma sunga para ir para piscina.
A piscina ficava no fundo de minha casa, frente para a cozinha, inevitavelmente teria de passar pelo cômodo, quando adentrei no local o cheiro estava ótimo, Cairu já mexia com várias panelas e utensílios. A observei por alguns instantes, quele rabo delicioso atolado no short de lycra; que vontade de arrancá-lo e foder aquele cu deliciosamente, meus pensamentos fizeram meu pau endurecer.
- Nossa estava tão distraída que não percebi sua presença, disse a indiazinha.
Notei seu olhar em direção ao meu pau, naturalmente respondi:
- Vou curtir um pouco a piscina, enquanto você finaliza o almoço.
Entrei na piscina, e fiquei apreciando Cairu finalizando a refeição, por meu turno bebericava uma cerveja estupidamente gelada, estava curtindo meu ócio criativo imaginando como faria para comer aquela indiazinha.
- O almoço está pronto, disse em pé na porta da cozinha.
- Cairu, notei que seu serviço já está bem adiantado e preparou almoço para nós, o sol está a pino, entre um pouco na piscina para se descontrair um pouco.
- Agradeço o convite, mas não, estou aqui para trabalhar; não quero abusar de sua bondade, respondeu sem muita convicção.
- Trouxe um presente para você, disse saindo da piscina e indo a direção a pequena sacola.
- Não estou sendo bondoso, seria aprazível ter uma companhia feminina comigo, lhe disse com segundas intenções, lhe entregando o presente.
Ela abriu o pequeno embrulho e seus olhos brilharam de empolgação, e disse:
- Nossa estou sem palavras, assim vou acabar cedendo ao seu convite.
- Não precisa resistir; não é um teste, já provou que domina o trabalho, então aproveita que estou de folga para me fazer companhia, lhe respondi.
- Irei vesti-lo e já volto para a piscina, ela disse saindo em direção ao banheiro.
Aproveite para pegar mais algumas cervejas e colocar em uma balde de gelo, retornando para dentro da piscina.
A indiazinha retornou vestindo o diminuto bikini, havia escolhido um modelo fio dental florido; ela era morena de aproximadamente um metro e setenta, glúteos avantajados, seios pequenos e olhos castanhos claros; a peça marcava seu corpo relançando os detalhes de sua buceta.
- Você ficou ainda mais radiante, que bela índia, a elogiei.
- Muito obrigado, ela respondeu caminhando em direção a piscina.
Ela entrou pela pequena escada e o contato da água com seu corpo, involuntariamente fez seus mamilos endurecerem, lhe ofereci uma cerveja, o que foi aceito por ela. Passamos a conversar algumas amenidades, a conversa flui em um ritmo agradável, aproveitei para avançar meu plano e lhe disse:
- Uma morena dessa deve ter diversos namorados, disse olhando em seus olhos.
- Depois dos eventos com meu ex-companheiro, tenho me dedicado a minha filha e a reconstruir minha vida e muitos homens não querem se relacionar com mulher que já tenha filhos; e minha pequena também não é fácil, ela disse rindo.
Me aproximei dela olhando em seus olhos e lhe disse:
- Ficar assim tão perto de você está me deixando excitado, penso que você poderia fazer muito mais do que simplesmente cuidar da casa, disse com segundas intenções.
Em um ato rápido ela desamarrou a parte de cima do bikini, desnudando seus pequenos seios e safadamente respondeu:
- Não sou puta, mas tenho uma filha para criar e você me parece que é um homem bem resolvido; estou disposta a fazer muito mais, desde que você seja gentil com nós duas; ela respondeu enfatizando a palavra gentil.
Entendi que aquilo me custaria algo, e não somente dinheiro; mas aquele índia seminua em minha frente estava me fazendo perder o juízo.
Avancei em sua direção, beijando-a ardentemente, o que foi deliciosamente correspondido, me afastei e lhe disse:
- Serei um cavalheiro para vocês duas; quanto se sentir à vontade traga sua filha para igualmente aproveitar a piscina conosco, disse, em uma jogada arriscada.
Ela desamarrou a parte de baixo do bikini, expondo uma buceta com pelos aparados e um pequeno grelo que rosado que se destacava na pele morena, habilmente sentou-se na beira da piscina, acariciando os grandes lábios e transfigurada com olhar de puta, disse:
- Então vem provar da bucetinha de sua indiazinha.
Não perdi tempo e avancei para o meios daquelas pernas, caindo de boca na buceta da minha empregada; e que xoxota deliciosa, chupei com vontade, ela só sabia gemer gostoso, até que entre gemidos berrou:
- Não para, não para, mete essa língua bem gostoso que irei gozar!
Que gozo, ela esguichava, se tremia e soltava jatos, parecia que estava fazendo xixi, não me arredei e sorvi todo seu néctar.
- Que língua deliciosa, agora deixa eu provar sua rola, ela disse, já se posicionando de quatro na beira da piscina.
Não perdi tempo, sai da piscina e me ajeitei atrás dela, a posição era um tanto desconfortável, mas atolei o pau naquela xoxota com ela de quatro; estava há alguns dias sem gozar e não iria aguentar por muito tempo. Prologando o momento, me levantei e ajudei ficar em pé, lhe direcionando para mesa que guarnecia a beira da piscina, comumente usada para alguma refeição ou apoio no churrasco; seria usada para saborear outro alimento.
A fiz deitar de costas na mesa, me aproximei, segurando-a pela bunda, fazendo que ela entrelaçasse suas pernas minha cintura; e soquei gostoso.
Que buceta gostosa e a índia era linda, ali deitada, com os peitos pequenos balançando enquanto eu metia, ela gemia e gritava, era escandalosa. Minha ex-esposa sequer fazia barulho no sexo e quando gozava parecia que nada havia acontecido; Cairu estava me propiciando uma das melhores trepadas de minha vida.
- Goza na minha boca, dá leitinho para sua empregada safada; pediu olhando meus olhos.
Estava me segurando para não gozar, tentando retardar ao máximo o final do ato, e ao ouvir aquilo quase gozei na hora, rapidamente retirei o pau de sua buceta e a indiazinha se ajoelhou em minha frente, abocando meu pau. Que mamada espetacular.
Ela engolia o meu pau inteiro, expondo até a glande e voltava em um vai e vem, e com uma das mãos massageava minhas bolas, não aguentei por muito tempo e berrei:
- Vou gozar sua puta!
Ela retirou o pau o suficiente, deixando-o na entrada da boca, e recebeu os jatos de porra, ela engoliu tudo, sem desperdiçar uma única gota. Que mulher.
Ela se levantou e olhando em meus olhos disse:
- Irei servir nosso almoço, se importa se eu ficar nua ? Perguntou em tom malicioso.
- Se você quiser aqui em casa não precisa usar roupas; irá ser um prazer sempre vê-la nua, respondi a puxando para um beijo que foi correspondido.
Ela saiu rebolando aquela deliciosa bunda, ainda iria comer seu cu, mas por hora havia atingido meu objetivo, estava parcialmente satisfeito e sabia que ainda havia muito para acontecer.
PARTE II
A semana passou de uma forma prazerosa, Cairu se mostrou uma ótima faxineira; fazia todos os afazeres nua pela casa e tinha total liberdade para usar piscina e todo o resto. Fodíamos todos os dias pela manhã, acordava e já estava ela nua na cozinha ou a safadinha me acordava com um boquete, troquei minhas manhãs na academia por maratonas sexuais com minha indiazinha. A tarde sai para resolver coisas de minha empresa e retornava somente a noite, quando minha empregada já havia ido embora.
Havia triplicado seu salário e lhe proporcionado diversos mimos e regalias; mas cada centavo valia a pena, para manter aquela beldade ao meu dispor.
Era semana com feriado prolongado e iria aproveitar para descansar e quiçá comer de todas as formas minha empregada; havia questão da filha dela, mas isso era uma outra questão a ser superada, e mal sabia que seria a minha completa perdição.
Resolvi arriscar tudo e na véspera do feriado, após deliciosa manhã de sexo, perguntei a ela.
- Teremos feriado prolongado pela frente, você e sua filha não gostariam de passar esses dias comigo no litoral ? Tenho disponível um pequena casa com piscina, bem próxima ao mar, excelente localização; assim e você e sua filha podem aproveitar.
- Seria ótimo, contudo você ainda não conhece minha filha, nós duas temos hábitos incomuns e você pode não gostar, e tenho medo de perde-lo, ela respondeu.
Fiquei curioso com aquelas palavras, mas não prolonguei o assunto, contive minha bisbilhotice e simplesmente respondi:
- Não tem nada que vocês possam fazer, que me faria me afastar de vocês.
- Promete ? Perguntou em um tom inseguro.
- Sim, lhe prometo, respondi seguido de um delicioso beijo.
- Vamos fazer assim, vou resolver algumas coisas e depois vamos buscar sua filha na escola, saímos os três para um passeio no shopping, compramos algumas roupas para vocês usarem nos próximos dias e coisas que vocês queiram; voltamos para minha casa, vocês dormem aqui e amanhã saímos cedo, lhe propus em sequência.
- Perfeito, mas você está avisado e espero que mantenha sua promessa, ela respondeu em tom ameno,
A curiosidade era grande, mas sai para meus afazeres, no horário combinado passei em casa, Cairu já me esperava radiante, vestia uma pequena saia, acima do joelho, quase deixando suas ancas expostas e um top frente única, com os cabelos solto. Radiante e sexy.
Ao entrar no carro inevitavelmente a pequena roupa subiu, não pude deixar de reparar o quão gostosa ele era, antes que disse algo ela se virou para mim e me beijou gostosamente. Levei minhas mãos por entre suas pernas para sentir seu calor e para minha surpresa ela estava sem calcinha.
- Safada, esta quase nua e sem calcinha ?
- Pelo volume em suas calças você gostou da roupa que escolhi para você, disse apertando o volume em minha calça.
Sem dizer nada se inclinou sobre mim e tirou meu pau para fora e disse:
- Dirija que vou te chupar, até você chegar na escola de minha filha terá gozado, estou querendo meu leitinho da tarde. Mal terminou de falar e começou delicioso boquete, chupava maestralmente.
Dura coisa foi se concentrar nas coordenadas do GPS e receber aquela mamada, me concentrava em assertar o caminho e gemer, faltando pouco para o destino, não me contive e urrei:
- Sua puta, irei gozar, engole tudo!
Ela engoliu meu pau, recebendo cada gota de leite, sem desperdiçar nada; limpou todo meu pau e o guardou na cueca, sentando-se novamente em seu banco, com o rosto mais feliz do mumdo.
- É logo ali, naquele colégio, disse ela aos nos aproximarmos do destino.
A menina já nos aguardava na saída, fácil reconhecê-la, versão miniatura da mãe, um pouco menor que a genitora, mas com seios fartos e os mesmos traços indígenas, não aparentava a tenra idade.
- Oi meu amor, disse Cairu ao recepcionar a filha.
- Esse é meu patrão, lembre-se de tudo que lhe contei e o trate muito bem, ele tem sido muito gentil conosco, emendou.
A filha dela se levantou no banco de trás e me abraçou sem jeito, beijando minha face, dizendo:
- Obrigado por tudo que tem feito por nós, minha mãe me contou várias coisas e também seria uma menina boazinha para você, disse ela sorrido.
Senti malicia no tom de voz, mas tentei ignorar. Dei partida e fomos para o shopping, tínhamos ainda muito para fazer. A noite foi agradável, as meninas fizeram compras e mais compras e optamos por barzinho para terminar a noite. Chegamos em casa já por volta das 22h.
- Essa é a minha casa, sinta-se a vontade, disse olhando para a filha de Cairu.
A indiazinha sem se importar com a presença da filha já me abraçou, beijando-me, e sem pudor, disse:
- Estou morrendo de tesão, vem me comer seu safado.
A menina havia sumido, provavelmente para tomar banho ou se instalar no seu quarto, me virei para ir em direção ao quarto, mas a indiazinha repeliu dizendo:
- Quero ser comida aqui na sala, disse já ficando totalmente nua.
- Sua filha pode nos flagrar, nem sabemos o que ela está fazendo, tentei argumentar.
- Você prometeu, então não precisa se preocupar com isso, ela disse.
Ouvindo aquelas palavras, esqueci de todo os resto e parti para cima dela, a coloquei sentada no sofá e passei a beijar a sua boca, avancei com a língua em para seus pequenos seios, saboreando-os, continuei descendo com a língua chegar na buceta. Passei a chupar aquela delícia, brincando por toda a sua extensão, a indiazinha gemia descontroladamente, entre urros e gemidos, berrou:
- Não para vou gozar !
A safada gozou deliciosamente, adorava sentir seu grelo enrijecido no clima, sua buceta esguichava, era simplesmente delicioso.
- Vamos para o quarto, quero cavalgar em seu pau, ela disse se colocando em pé e partindo em direção ao aposento.
A segui, por instante esqueci da menina, ao chegar no quarto, a indiazinha deitou-se na cama, me virei para fechar a porta e a mesma novamente me repreendeu:
- Não precisa, pode deixar assim mesmo.
Não me retruquei, me deitei na cama e ela veio por cima, sentando gostando em meu pau, ela cavalgava meu pau, subia e descia, subia a xoxota por toda extensão de minha rola e descia com vontade; me faria gozar sem muito esforço naquela situação.
Diminui o ritmo da cavalgada se aproximando de mim, em meu ouvido disse:
- Tenho uma surpresa para você, suas palavras eram maliciosas, sem esperar ela me vendou com uma faixa que certamente havia escondido embaixo do travesseiro.
Não falei nada, mas meu coração estava acelerado, o que aquela mulher estava aprontado?
Ela voltou a subir e descer, senti uma terceira pessoa subindo na cama, mas não conseguia ver nada; sem menos esperar alguém sentou em meu rosto, era uma buceta, com grelo menos avantajado e mais peludinha, mas igualmente deliciosa. A desconhecida me sufocava com a buceta, sentada em meu rosto esfregava a xoxota em todo meu rosto, me esforçava para chupar. Gemia deliciosamente.
A indiazinha saiu de cima de mim, estava quase gozando, mais uma sentada e teria me feito gozar, senti ela se deitando sob mim e do seu modo dividindo aquela buceta comigo, por vezes nossas línguas se encontravam em uma dança erótica, com um único objetivo fazer aquela buceta desconhecida gozar e não demorou:
Gemido mais alto e descontrolado a então desconhecida berrou:
- Não parem que irei gozar !
E tal como Cairu gozou em jatos, nos lambuzando. Ela saiu de cima de cima de meu rosto, e ajeitou-se sentando em minha rola, a sua buceta era apertada e meu pau entrou justo, não pude evita o gemido,
A indiazinha havia se ajeitado do meu lado em meus ouvidos perguntou:
- Gostou da surpresa?
Entre gemidos respondi:
- Sim adorei que trouxe uma amiga para sexo a três, só não sei como ela conseguiu entrar em casa antes de nós, respondi tentando recompor meus pensamentos em meio a tanto prazer.
- E quem disse que é uma amiga? Ela respondeu.
Aquelas palavras mexeram com minha cabeça, não podia ser real o que estava imaginando, antes que pude assimilar algo, a venda foi retirada; me deparei com Cairu do meu lado se masturbando deliciosamente e sua filha montada em meu pau. Aquela cena foi demais, e meu pau se enrijeceu anunciando o gozo e berrei:
- Vou gozar na buceta de sua filha!
Jorrei esperma dentro daquela buceta, ao meu lado a indiazinha gozou na siririca, vendo sua filha se acabar em minha rola. A menina saiu de cima de mim, com a buceta cheia de leite.
Sem acreditar no que via, Cairu se ajeitou no meio das pernas da própria filha e passou chupar aquela buceta, sorvendo todo meu gozo e depois de fazer a menina gozar, se aproximou novamente e disse:
- Esse era o nosso segredo; ainda quer ficar conosco ? Terá que cuidar de duas putas e nos satisfazer em todos os sentidos ?
A puxei para um beijo, convidando sua filha para o ato, beijo triplo, com muita putaria.
- Sim, quero ficar com vocês duas; que sabe quando voltarmos de viagem vocês não pode vir morar aqui em casa e assim podemos viver com liberdade plena.
- Iremos adorar, vamos amar morar com você. Responderam em uníssono.
Seguimos para mais uma rodada de sexo a três, os próximos dias na praia seria de muita putaria, havia contratado uma empregada e ganhei de presente uma amante e uma puta mirim. Isso sim era muito sorte.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (6)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Comedor de Evangélicas: Delicia de conto !!!! Adoraria ter um relacionamento desses. Com Mãe e filha.

    Responder↴ • uid:46kq0ortd9d
  • @Naldin42: Novinhas si pegando, ou mae e filha. Bom demais.

    Responder↴ • uid:2qln3dk0b
  • 40tao SC: Um dos melhores contos que li até hoje. Quem não desejaria uma situação dessas .. Muito bom!! ccc. corrientez7 @ hot Mail. Com Skyp

    Responder↴ • uid:1d3jr861dhq6
    • Carlos: Maguinifico adorei o conto

      • uid:81rd3cf0d3
  • Solteiro: Conto delicioso parabéns apesar de achar um pouco forçado a idade da filha 16 pra uma mãe de 28 a teria tido com 12 mas tudo é possível nesse nosso país .

    Responder↴ • uid:19fkfe8r34h9
    • Anonimato: Continua

      • uid:81rxb9rhr9