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Duas universitárias e a MÃE de uma delas.

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**Resumo**: Eu sou o Caio, um cara de 38 anos que vive em Salvador, Bahia, e me vi envolvido numa aventura ardente com duas universitárias, Larissa e Marina, e a mãe de uma delas, Valéria. Tudo começou num posto de gasolina, quando reencontrei Larissa, uma garota que mexia com minha cabeça há semanas. O que era pra ser só um flerte virou uma montanha-russa de provocações, desejos intensos e momentos que me deixaram sem chão. Com minha câmera escondida, registrei cada segundo dessa loucura, e agora conto tudo aqui, com detalhes que vão fazer você sentir o calor da Bahia. Prepare-se: é uma história quente, cheia de tensão, cheiros, toques e um final que deixa a gente querendo mais.

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Eu sou Caio, 38 anos, morador de Salvador, Bahia, e minha vida virou de cabeça pra baixo num fim de tarde abafado, daqueles que o calor parece grudar na pele. Fazia semanas que eu não conseguia tirar Larissa da cabeça. Aquela garota de 19 anos, com seu jeito atrevido e um sorriso que parecia prometer o mundo, tinha virado minha obsessão. Eu guardava um par de calcinhas dela que peguei numa noite louca, e, confesso, cheirava elas toda vez que a saudade apertava. Era um vício, um cheiro doce e proibido que me fazia imaginar coisas que não conto nem pro espelho. Num momento de juízo, joguei o número dela fora, achando que era o certo. Mas, cara, como me arrependi disso nos dias seguintes.

Estava voltando do trampo, dirigindo minha moto pela Avenida Paralela, quando parei no posto de gasolina ali perto do Imbuí. O sol tava se pondo, deixando o céu laranja, e o cheiro de gasolina misturava com o sal do mar. Enquanto eu enchia o tanque, uma Saveiro vermelha encostou do outro lado da bomba. “Caio, meu véi!”, ouviu uma voz cantada, com aquele sotaque baiano que arrasta as palavras. Era ela, Larissa, dançando em volta da bomba como se o mundo fosse dela. Vestia uma saia jeans curtinha, uma blusinha preta colada e All Stars pretos com meias fininhas de renda. O cabelo cacheado balançava solto, e o perfume dela, um doce com toque de baunilha, já tava me deixando zonzo.

Ela pulou em mim, me abraçando com força, as pernas quase se enroscando na minha cintura. Olhei pros lados, com medo de alguém ver, mas ela segurou meu rosto e plantou um beijo rápido, daqueles que te pegam desprevenido. “Tava com saudade, sabia?”, sussurrou, com a voz rouca, quase um ronronar. “E aposto que tu também tava.” Ela se esfregou em mim, e, véi, meu corpo reagiu na hora. Senti o bicho acordar no short, e ela riu, os olhos castanhos brilhando a centímetros dos meus. “Sabia! Tô sentindo ele aqui, ó.” Ela deu um aperto de leve, e eu quase soltei um gemido ali mesmo. “Pensei que tu ia me ligar pra me ajudar com os estudos, Caio. Me abandonou, foi?”

Fiquei sem graça, gaguejando. “Desculpa, Larissa. Achei que não era… sabe, uma boa ideia.”

“Não?”, ela riu, se esfregando mais, a saia subindo um tiquinho e mostrando a coxa morena. “Me diz aí, por que me ajudar com os estudos no meu quarto não seria uma boa ideia, hein?” Ela deu ênfase apertando meu pau de novo, e eu juro que vi estrelas. “Tô cheia de trabalho da facul, véi. Muuuuuito trabalho!”

Eu tava sem palavras, o coração na boca, o pau quase rasgando o short. Ela se afastou de repente, rindo. “Sabe o quê? Deixa tua moto aí e vem comigo na Saveiro.” Ela pulou pro carro, começou a abastecer, e eu fiquei ali, dividido entre o tesão e o juízo. Até que ela me olhou firme, com aquele jeito mandão: “Tô quase acabando, Caio. Vem ou não?” E, como se fosse pouco, levantou a saia por um segundo, me dando um flash de uma calcinha preta de cetim, brilhando contra a pele dela. Meu Deus do céu, era um convite direto pro pecado.

Estacionei a moto em dois segundos e pulei na Saveiro. Larissa riu, com aquele jeitinho debochado de quem sabe que tá no comando. “Isso vai ser bom pra caramba, véi!” Enquanto descíamos a Ladeira do Saboeiro, rumo à Pituba, ela falava sobre a vida, a faculdade, as amigas, tudo com aquele jeito leve, como se nada fosse sério. O vento batia no cabelo dela, solto e selvagem, e uma das pernas tava dobrada no banco, mostrando a coxa lisinha, bronzeada pelo sol baiano. Eu tava hipnotizado, e ela percebeu. “Tá se distraindo, é?”, provocou, subindo a saia mais um pouco, deixando a calcinha preta à mostra. “Aposto que tu lembra direitinho do cheiro disso aqui, né?”

Ela esticou a mão e apertou meu pau, que tava duro como pedra. “É, eu sabia!” Chegamos num semáforo na orla, e ela me olhou por cima dos óculos escuros, com um sorrisinho malicioso. Então, levantou a bunda do banco, enfiou a mão por baixo da saia e puxou a calcinha pra baixo, bem devagar. Quando passou pela bunda, ela se sentou de novo, levantou as coxas e deixou a calcinha deslizar até os joelhos. “Ai, tomara que eu não molhe o banco todo!”, gemeu, balançando a bunda nua no couro do assento, o cheiro dela já invadindo o carro.

Ela me olhou séria. “Tua vez, véi.”

“Quê?”, perguntei, meio atordoado.

Ela apontou pro meu short com o queixo. “Tira isso daí. Quero ver ele solto.”

Fiquei parado, pensando se era zoeira. “Não vou pedir de novo”, ela disse, com um tom que não deixava margem pra dúvida. Esse foi o momento que mudou tudo. Larissa, a garota provocadora e divertida, tava mostrando um lado mandão, quase perigoso, e eu sabia que tava entrando num jogo sem volta.

Desabotoei o short devagar, olhando pra ela, esperando que fosse brincadeira. Nada. Baixei o short, meu pau fazendo uma tenda na cueca. Ela enfiou a mão pela abertura, me apertou com força, e puxou a cueca, rasgando o tecido. Meu pau tava livre agora, balançando ao vento quente da Bahia. “Bem melhor assim”, ela riu, acariciando a cabeça com as unhas, fazendo ele pulsar. “Gosto de como tu fica duro pra mim, Caio.”

Uns quarteirões depois, na orla da Pituba, Larissa diminuiu a velocidade. Na calçada, uma morena linda, Marina, de 20 anos, tava com o uniforme de cheerleader da faculdade, a saia plissada e o top brilhante. “Marina, minha nega!”, Larissa gritou. Marina virou, acenou com um sorriso largo e correu pro carro. “E aí, miga!”

Tentei cobrir meu pau, mas Larissa deu um tapa no meu braço. “Nada disso, véi.” Ela parou a Saveiro no meio-fio, e eu quis morrer. Marina se aproximou, viu meu pau e arregalou os olhos, cobrindo a boca com as unhas pintadas de roxo. “Caraca, Larissa! Que isso, menina?”

Larissa riu e me apertou de novo. “Esse é o Caio, amigo do meu primo. Vai me ajudar com os estudos!” Marina ficou olhando, sem saber o que dizer, o olhar indo do meu pau pra Larissa e de volta.

“Quer pular aqui com a gente?”, Larissa perguntou, com um tom de quem já sabia a resposta. Marina hesitou, mas um sorrisinho apareceu no rosto dela. “Tá bom, véi.”

Entrei em choque, mas Larissa abriu a porta traseira, roçando meu pau de propósito enquanto fazia isso. Marina pulou pro banco de trás, e seguimos pela orla, o mar brilhando ao lado. O perfume floral de Marina encheu o carro, misturado com o cheiro de Larissa, e eu tava perdido. “Então, qual é a dessa, Larissa?”, Marina perguntou, inclinada no banco da frente. “Por que o cara tá com o bicho de fora? E que calcinha linda, aliás!”

Larissa riu, puxando a calcinha até os tornozelos. “Pega pra mim, Caio.” Me inclinei, tirando a calcinha por cima dos All Stars, e ela continuou: “Sabe como é, eu gosto de mandar nos caras. É mó divertido brincar com os mais velhos, eles ficam loucos por uma xota novinha!” Virou pra mim: “E aí, Caio, como eu tô cheirando hoje?”

Cheirei a calcinha, sentindo o cheiro doce e almiscarado dela. “Tu tá cheirando como o paraíso, Larissa.”

“Diz pra Marina o quanto tu ama cheirar minha calcinha.”

Antes que eu pudesse falar, Marina colocou a mão no meu ombro, segurando uma calcinha branca de renda, com uma mancha úmida na virilha. “Cheira a minha, Caio! Aposto que é tão boa quanto a da Larissa!” Ela esfregou a calcinha no meu rosto, e, véi, era um cheiro divino, fresco e quente ao mesmo tempo. Fechei os olhos, perdido naquele aroma.

“Eu sabia!”, Marina riu, falando com Larissa. “Meu professor de cálculo, o Seu Jorge, quase implorou pra cheirar a minha outro dia. Então, o que a gente vai fazer com esse aí?”

Larissa pensou por um segundo. “Não sei ainda, mas ele nunca vai esquecer esse dia, isso eu te garanto.”

Chegamos na casa de Larissa, uma sobradinho colorido na Pituba. As duas pularam do carro, e eu fiquei ali, sem saber o que fazer. “Bora entrar, véi!”, Larissa gritou. Peguei meu short rasgado e segui, torcendo pra nenhum vizinho ver minha situação. Elas subiram as escadas correndo, as saias balançando, mostrando as bundas perfeitas. Tentei abrir a porta, mas a tela tava trancada. Do outro lado, elas riam e apontavam pro meu pau, agora meio mole. “Caraca, mãe, tem um tarado na porta!”, Larissa gritou, zoeira pura.

Pulei de susto, quase correndo pro carro, mas ela abriu a porta. “Tô brincando, véi!” Entramos, e na cozinha, Larissa abriu a geladeira, se abaixando pra pegar umas águas. A saia subiu, mostrando a bunda branquinha, o vale escuro entre as coxas, e uns pelinhos cacheados aparecendo. O cheiro dela, misturado com o calor da casa, me deixou louco. Marina riu, olhando pro meu pau, que tava duro de novo. “Tu é safado, hein, Caio? Olhando a xota de uma novinha assim.” Ela deu três tapas no meu pau, e ele só ficou mais grosso.

“Vira”, Marina mandou. Larissa segurou meus pulsos, prendendo minhas mãos na bancada. Senti as mãos de Marina descerem pela minha cueca, roçando minha bunda. De repente, ela puxou tudo pra baixo, me deixando só de camiseta. Um tapa forte na bunda me fez pular, seguido de mais dois. “Olha, Larissa, dá pra ver a marca da minha mão!”, Marina riu.

Larissa olhou e gargalhou. “E ele ainda tá de pau duro!”

Enquanto eu olhava pro rosto dela, senti um cócega embaixo do meu saco. Os dedos de Marina começaram a brincar ali, e eu fechei os olhos, sentindo espasmos de prazer. Ela envolveu meu pau com a mão, apertando forte, e começou a me masturbar lentamente. “Olha só quanto porra tá saindo!”, Larissa exclamou, vendo o pré-gozo escorrer. Marina espalhou o líquido pela cabeça do meu pau, e eu comecei a me mover, desesperado pra gozar.

“Calma, véi. Me diz, o que tu faz com a minha calcinha preta? Cheira, pensando na minha xota?”

“Faço, sim”, admiti, a voz tremendo.

“E o que tu pensa quando sente o cheiro? Quer lamber minha xota? Enfiar esse pauzão nela? Ou talvez no meu cu?” Ela soltou meus pulsos, desabotoou a blusa, revelando peitinhos firmes num sutiã preto. Marina tirou minha camiseta, e eu tava pelado na cozinha de Larissa.

“Cadê tua mãe, Larissa?”, perguntei, de repente preocupado.

Ela riu, tirando o sutiã. “Quer transar com minha mãe também, Caio? Ou só cheirar as calcinhas dela?” Ela começou a desabotoar a saia, mexendo os quadris, mostrando só um pedaço da bunda. “Me ajuda a tirar isso? Minha bunda tá muito gorda!” Ela se virou, se apoiando na bancada, e eu me abaixei, meu pau deixando um rastro de gosma nas costas dela.

Puxei a saia devagar, sentindo o cheiro dela me envolver. “Beija a bunda dela”, Marina sussurrou. Beijei uma nádega, depois a outra, o cheiro doce e salgado me deixando louco. Marina empurrou minha cabeça pro meio da bunda de Larissa, e eu lambi o ânus apertado dela, sentindo ela tremer. Enfiei a língua, explorando, enquanto ela gemia alto. Deslizei a mão pra xota dela, molhada e quente, e pressionei o polegar dentro, sentindo ela se contorcer.

Larissa gozou forte, empurrando a bunda na minha cara, gritando: “Caraca, Caio, tô gozando, porra!” Esfreguei o clitóris dela, prolongando o orgasmo, até ela se afastar, ofegante, caindo na bancada com um sorriso. “Valeu, véi. Tô te dando minha calcinha todo dia se tu fizer isso de novo.”

“Não quero tua calcinha, Larissa. Quero o que tá dentro dela.”

Um tapa na minha bunda me lembrou de Marina. Ela tava só de sutiã e calcinha, a xota quase sem pelos brilhando. “Eu também tenho uns estudos pra fazer, Caio.” Ela passou um dedo na xota e esfregou nos meus lábios, depois lubrificou meu pau. “Aposto que consigo engolir esse pauzão todo.” Ela lambeu meu pescoço, cravou a unha na cabeça do meu pau, e eu quase gozei de dor e prazer.

Larissa pegou as roupas e correu pro quarto. Marina me puxou pelo pau, e eu segui, hipnotizado. No quarto, Larissa pulou na cama, a bunda brilhando, as pernas abertas. Marina tirou o sutiã e pulou em cima dela, fazendo cócegas. As duas riam, se contorcendo nuas, e eu gravei tudo com minha câmera escondida, sabendo que essa cena ia ficar na minha cabeça pra sempre.

Mergulhei na brincadeira, enterrando o rosto na bunda de Marina. O cheiro dela era puro tesão, um misto de xampu de coco e algo mais selvagem. Lambi o ânus dela, sentindo ela se abrir, enquanto apertava os peitinhos de Larissa. Marina gemia, se esfregando em Larissa, e eu lambia mais fundo, alternando entre a xota e o cu. “Me lambe nesse cu sujo, Caio, sou uma vadia”, ela gemeu, empurrando a bunda no meu rosto.

Levantei Marina, colocando-a de quatro entre as pernas de Larissa. Beijei o pescoço dela, fodi o cu dela com o polegar, e Larissa começou a brincar com minha bunda por trás. “Não goza ainda, véi”, Larissa mandou, me dando um tapa. Marina implorou: “Coloca no meu cu, Caio. Quero sentir teu gozo lá dentro.”

Ela esfregou meu pau na fenda dela, lubrificando com nossos fluidos. Quando a cabeça entrou, ela gemeu de dor: “Porra, tá doendo, mas não para!” Empurrei devagar, sentindo o cu dela me apertar, e ela soluçava, misturando dor e prazer. Larissa massageava minha bunda, enfiando um dedo no meu cu, intensificando tudo. Gozei forte, esguichando dentro de Marina, meu corpo tremendo. Ela gozou comigo, o cu apertando meu pau, e desabou na cama, exausta. “Tira isso do meu cu, Caio, ou vai dormir aí?”, ela riu, ofegante.

De repente, a porta da frente bateu. Alguém chegou. Pulei pro banheiro, arrastando Marina comigo. Nos escondemos na banheira, meu pau ainda sujo roçando nela. “A mãe da Larissa é um tesão”, Marina sussurrou. “Quem sabe tu não dá um trato nela também?” Ri, mas tava nervoso. E se fôssemos pegos? E se isso virasse um escândalo?

Larissa e a mãe, Valéria, discutiam no quarto. “Querida, por que tu tá só de sutiã? Tinha menino aqui?”, Valéria perguntou, a voz tensa.

“Não, mãe, relaxa! É só a Marina.”

Marina saiu da banheira e entrou no quarto, pelada. “Sou eu, Dona Valéria.” A mãe de Larissa ficou em choque. “Marina? Meu Deus, o que tá acontecendo aqui?”

“Só távamos brincando, mãe”, Larissa disse. “É só diversão, tipo, lambendo a xota uma da outra. É seguro, véi.”

Valéria sentou na cama, atônita. Marina se aproximou, choramingando, e Valéria a abraçou. “Tá tudo bem, querida”, consolou, sem perceber que Marina tava seduzindo ela. As duas começaram a se beijar, e eu, no banheiro com Larissa, não acreditava no que via. Marina massageava as costas de Valéria, tirando a blusa dela, revelando um sutiã branco de renda. Logo, Valéria tava só de calcinha, deitada de bruços, gemendo enquanto Marina esfregava a xota nela.

Larissa sussurrou no meu ouvido: “Acho que a Marina vai comer minha mãe.” Esfreguei meu pau na bunda dela, imaginando o que vinha depois. Na cama, Marina tirou a calcinha de Valéria, jogando-a pra mim. Cheirei, sentindo um aroma almiscarado, maduro, que me deixou louco. Marina chupava o cu de Valéria, que gemia alto, se contorcendo. Quando Marina enfiou os dedos na xota dela, Valéria gozou, esguichando forte, molhando a cama.

Marina amarrou Valéria na cama com as meias dela, vendando-a. “Tenho uma surpresa pra você”, disse, e me chamou. Subi na cama, e Marina guiou meu pau pra xota de Valéria, que gemeu alto. “Por favor, enfia em mim”, ela implorou, pensando que era um vibrador. Fodi ela com força, sentindo a xota peluda dela me engolir. Larissa me empurrou, acelerando tudo, e Valéria gritava de prazer.

Marina revelou: “É o Caio, Dona Valéria. O namorado da Larissa.” Valéria tentou protestar, mas tava entregue, empurrando a bunda contra mim. “Não goza dentro, Caio, por favor”, ela pediu, mas Marina tinha outros planos. Lubrificou o cu de Valéria e guiou meu pau pra lá. “Fode o cu dela, Caio.” Entrei devagar, sentindo a resistência, e Valéria gritava de dor e prazer. Gozei fundo, sentindo ela tremer, e desabei, exausto.

Larissa me puxou. “Tá na hora de vazar, véi.” Me entregaram as calcinhas das três, e saí correndo pra Saveiro, sorrindo como nunca. No caminho, pensei no que viria depois. Será que Larissa e Marina vão me chamar de novo? E Valéria, será que ela vai querer mais? Só sei que quero viver isso de novo, e minha câmera escondida vai estar lá, capturando cada momento.

Quer saber mais? Minhas aventuras tão todas no www.selmaclub.com, onde posto meu perfil e cada detalhe dessas loucuras. E, véi, não esquece de dar 5 estrelas pro conto! Tô aqui colocando o coração pra vocês, compartilhando cada pedaço dessa adrenalina. É só um clique, mas significa o mundo pra mim. Bora lá, me ajuda a espalhar essa história!

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