Tal mãe tal filha 1
Pra inicio de conversa, minha mãe nunca soube escolher seus companheiros que apesar de ser muito linda era constantemente traída por eles, se bem que ela também não era nada fácil fazendo a mesma coisa com suas escapadas indo pra motéis com homens que tinha acabado de conhecer na rua ou em alguma fila, ela me usava como desculpa me levando pra vários encontros em diversos locais, quando estava solteira ela fazia um enorme bacanal onde transava até com suas amigas só pra alegrar os rapazes, inclusive foi assim que ela passou um bom tempo vivendo com uma mulher bem madura que foi a primeira a me aliciar e me chupar com ajuda de outras três meninas que me seguraram quando eu estava com uns oito anos, elas faziam isso constantemente mas minha mãe nunca soube disso mesmo porque eu até que gostava daquilo.
Somos de Manaus Amazonas, eu não sei porque mas ela nunca me disse quem era meu pai se bem que eu também nunca me interessei por isso, sempre fui muito afastada de outras pessoas com meu jeito retraída mas com doze anos já não era mais virgem só que eu não tinha aquele fogo incontrolável de outras meninas que fugiam de casa e passavam dias fora de casa pra ficar fudendo com seus namorados enquanto suas famílias procuram feito louca por elas, minhas relações acontecem com garotos da escola e não era lá essas coisas por causa afobação deles que achavam que meter é tudo o que precisam fazer, desde quando eu era muito pequena minha mãe sempre me fez acompanhá-la quando ia se encontrar com seus amantes chegando até me fazendo ficar do lado da cama esperando ela terminar de trepa.
Minha mãe se chama Daniela de 31 anos, ela é branca e ruiva com seios generosos assim como sua bunda empinada, embora ela fosse cobiçada por onde passava ela nunca deixava ninguém se engraçar comigo, mas também ela nunca teve implicância com meus amigos e namorados, com 14 anos eu já estava quase maior do que ela com meu corpo bem modelado e a aparência juvenil dela faz com que as pessoas se surpreendam ao descobrindo que somos mãe e filha e ainda por cima muito idênticas fisicamente, nesse período ela me flagrou dentro do carro do meu professor que eu estava tendo encontros com ele só pra passar de ano mas que até o momento não tinha transado com ele, ficávamos no maior amasso e ele parava perto de casa e alí eu fazia um boquete até ele gozar mas nesse dia ele queria chupar meus seios e pra isso deixei ele tirar a minha blusa inteira, foi quando me descuidei com redondeza e só escutei minha mãe batendo no vidro apontando pra eu ir pra dentro de casa com um olhar bem sério, minha alma quase saiu do meu corpo e o medo de entrar e apanhar quase me fez infartar, mas pra minha surpresa ela só deu um sermão daqueles e logo fica tirando sarro da minha cara de susto deixando o clima bem alegre que apesar da minha vergonha foi bem melhor do que apanhar.
Poucos dias depois, por causa daquele flagra ela reforçou seus conselhos pra eu não engravidar, mas agora ela fala tudo no língua já propriamente dito me dando até conselhos de higiene pra não ficar com minhas partes íntimas fedorentas, coisas que ela já falava também era pra eu aproveitar pra conseguir minhas coisas enquanto sou nova e pra isso tinha que conhecer gente mais velha que tenha dinheiro, ela fazia tudo isso e não era novidade pra ninguém que tudo em nossa casa que tinha até piscina não tinha a menor chance dela ter conquistado com o salário de secretaria numa empresa de ferragens de construção, mas ela não se prende apenas em homens com grana, de vez em quando ela vivia se agarrando com homens por pura diversão sem eles terem muita recurso na vida, eu só não aprovo seus gostos por homens marrentos que eram até ignorantes com ela mas era com esses que se soltava e até pedia pra ser amarrada e apanhar, tanto que um dia ela começou a se engraçar com um borracheiro que era um negão bem alto e forte mas que aparenta ser muito rabugento e depravado com seus dizeres imorais, seu nome era Otávio e com ele sempre está seu amigo Getúlio que era um homem mais maduro com cabelo e barba grisalho, apesar de se parecer muito com Otávio eles não eram parentes, tudo era desculpa pra ela passar na borracharia e ficar toda alegre com as invertidas deles pra cima dela, mas também tinham vezes que o clima era desconfortável porque suas mulheres estavam lá então minha mãe se comportava e era tratada como uma cliente qualquer.
Em poucos dias ela chega de mão dada com Otávio e ao passar por mim ela teve a cara de pau de me falar pra não ligar se eu escutasse barulhos estranhos, rimos muito mas fui dormir e realmente o negócio foi louco, os gemidos da minha mãe estavam ecoando pela casa inteira e eu não pude deixar de me masturbar sentindo tesão com aquele som, pela manhã ele não estava em casa e tudo segue normalmente só que depois de três dias ela já chegou com o outro borracheiro, Getúlio era mais atirado e procura tirar uma resenha comigo mas minha mãe nunca deixa ninguém que ela esteja ficando se engraçar comigo e logo o leva pra dentro do quarto, dessa vez ela foi além com seus gemidos e pelo jeito até apanhando ela estava.
No decorrer dos dias ela saia com os bacanas que ela conhecia no trabalho que davam muitos presentes pra ela inclusive altos valores financeiros mas ela não se prende com essas pessoas e nunca traz pra dentro de casa, então numa madrugada que ela chegou das festas e tive que abrir a porta porque ela esqueceu de levar suas chaves e fiquei sem graça vendo que ela estava entrando com Otávio e Getúlio, todos estão bem animados por causa da bebida e ficam querendo ser engraçado o tempo todo, Getúlio fica com muita gracinha pra cima de mim enquanto seu amigo já era mais na dele querendo se agarrar com a minha mãe que parecia está mais bêbada que eles, mas logo foram pro quarto e lá minha mãe parecia uma louca gritando coisas imorais assim como eles, no decorrer dos dias ela chegar com aqueles dois tarados foi virando rotina de fim de semana e agora estavam mostrando uma arrogância e uma postura dominante sobre a minha mãe que não fazia nada pra mudar isso, muito pelo contrário ela parecia gostar e diverte de ser rebaixada como uma vagabunda qualquer que só serve pra fuder e nada mais.
Como de costume aos domingos pela manhã pegamos um bronze juntas e nossos biquínis são bem minúsculos, e de repente aqueles dois chegam levando cerveja e carne pra assar, minha mãe parecia uma gatinha alegre entre eles e como sempre Getúlio vem me importunar mas dessa vez ele fica doido visivelmente tarado me vendo daquele jeito que fazia até eu me sentir pelada, Otávio também estava me secando mas não dava tanta bandeira como Getúlio que não estava nem aí pra minha mãe que tinha que falar toda hora pra ele me deixar quieta, mas ele foi ríspido dizendo que só está conversando comigo deixando ela meio sem graça e Otávio também falou alguma coisa no ouvido dele com uma cara de poucos amigos e desde então senti que alguma coisa mudou na minha mãe, eu não gostava muito deles por causa do tratamento que eles estão tendo ultimamente com ela só que Getúlio fez umas piadas que me fazem rir tanto como eu nunca ri até aquele momento e foi o suficiente pra ele chegar me envolvendo com um jeito malandro, eu estava toda acanhada tentando me manter distante do rosto dele querendo falar quase grudado no meu, então vi minha mãe piscar dando permissão pra eu ficar com ele se quisesse, pisquei de volta recusando e só nó olhar de negação dela eu vi que ela estava praticamente me chamando de besta, me levantei pra ir ao banheiro e quando voltei o safado do Getúlio que estava me secando agora estava está beijando minha mãe que há poucos instantes atrás estava beijando Otávio, eu sabia que logo estariam indo pro quarto com ela então fico por alí na minha, só que Getúlio novamente teve a cara de pau de vir querer ficar comigo e numa ousada investida ele segura meu rosto e tentou forçar um beijo que só ele deu, minha mãe vendo aquilo não fez nada fingindo que não estava vendo, depois de um tempo na ausência da minha mãe foi Otávio quem vem tentar a sorte comigo mas sua arrogância dizendo que eu estava com muita frescura fez eu me afastar dele com muita repulsa, vendo que eu não tinha gostado do jeito dele Otávio fica com um olhar de desprezo e ódio enquanto Getúlio continua todo brincalhão e isso me fazia querer ficar só perto dele.
Minha mãe foi pra piscina junto com Otávio e Getúlio me convenceu a ir com ele estava muito óbvio que agora eu estava me sentindo bem perto dele e novamente minha mãe usa o olhar pra me impulsionar pra cima dele e eu só dou um sorriso vergonhoso de volta ela, mas Getúlio veio novamente tentar roubar um beijo e dessa vez eu acabei cedendo e senti uma coisa pulsando forte na bermuda dele que eu sei muito bem o que era mas achei muito estranho aquele volume todo, agora estávamos como dois casais naquela piscina e até o semblante de Otávio mudou comigo de alguma forma aquilo dava muita alegria pra ele, Otávio começou a soltar o laço do sutiã da minha mãe sem parar fazendo o seios dela saltar pra fora e ela ter que refazer o laço sem muita preocupação com seios a mostra virando o sutiã ao contrário, mas numa empolgação ele tirou todo o sutiã dela e junto com seu amigo estavam fazendo ela tentar recuperar enquanto um joga pro outro minha mãe parecia uma criança atras de uma bola que não estava nem aí pros seus peitos balançando com suas tentativas de alcançar o sutiã no alto, eles chamam aquela brincadeira de "peru".
Eu não sei o que me deu mas entrei na brincadeira e depois de algumas tentativas pegamos mas eles não estão deixando ela botar, ficamos numa briga rindo bem alto e juntos miram na calcinha dela agora que mesmo tentando proteger ela eles rasgam os lados puxando o restante, eles ficam se vangloriando enquanto minha mãe ria sem parar pedindo a calcinha rasgada só que eles jogam o mais longe possível junto com o sutiã, minha mãe estava bem a vontade sem nada e Otávio foi agarrando ela que não disfarçou o susto dele metendo a mão na buceta dela, fiquei sem saber o que fazer e Getúlio chegou me envolvendo como se eu fosse sua namorada, aceitei a aproximação e começamos um namoro bem grudento naquele piscina, ele era muito direto pegando na minha bunda com muita vontade e isso me fazia respirar bem forte, eu sabia que estava tendo movimento dentro da piscina mas aquele momento está muito gostoso pra eu olhar o que estava acontecendo então ouvi minha mãe chegar toda estabanada dizendo que agora era minha vez de brincar de peru, foi então que eu vi que estava sozinha porque Otávio Getúlio e minha mãe estão tentando tirar o meu sutiã tentei me proteger de todo jeito mas não tive escapatória, ao contrário da minha mãe eu estava morrendo de vergonha sem conseguir tirar as mão dos meus seios, eles balançam e giram me provocando pra tentar pegar, fui até Otávio pedindo por favor mas ele joga pra minha mãe e vendo que estava com ela meu plano era pegar colocar e sair correndo da piscina mas ela joga pra Getúlio que foi outro que não atende meus apelos, fiquei andando de um lado pro outro sendo motivo da diversão de todos mas aquela vergonha estava me deixando com uma sensação diferente que não era medo ou outra coisa do tipo mas era uma coisa que afetava o meu corpo inteiro como uma espécie de anestésico que fazia minhas pernas bambear.
Foi quase libertador quando usei as mãos pra tentar alcançar o sutiã deixando meus peitos a mostra que até a minha mãe vibrou bastante, eu quase peguei o sutiã dela mas ela consegue jogar pra Getúlio, quando me virei ela me imobiliza cruzando os braços dela por baixo dos meus prendendo a minha cabeça, na hora os dois viram bem rápido dizendo que eu ia perder a calcinha também, tentei espernear mais eles tiraram com facilidade, minha mãe me solta e eu olho incrédula porque eu nunca imaginei que ela pudesse deixar ou ser conivente com alguma coisa desse tipo, assim como fizeram com o biquíni dela fizeram com o meu jogando bem longe, sem saber o que fazer eu estava rindo com todo mundo ali e Getúlio veio me apalpando me fazendo dá pulos pra trás mas logo fiquei sem saída, ele não cedia querendo pegar na minha buceta e nos meus seios enquanto eu estava rindo bastante tentando me proteger, minha mãe chegou bem perto e fica se agarrando com Otávio, Getúlio fez o mesmo comigo e eu não tive mais controle nas mãos dele que pega onde bem quer me fazendo dar gritinhos histéricos que parecia agradar ele.
Como já estávamos naquela vibe questionei que eles também deveriam brincar de peru, Otávio veio todo cheio de confiança dizendo "aqui não tem frescura não ó" ele tirou a bermuda e a cueca, usando o mesmo argumento Getúlio fez o mesmo e ainda diz que ele mesmo vai jogar longe e assim o faz, Otávio sobe na beira da piscina e rebola pra sacolejar sua rola preta que era a coisa mais bizarra que eu tinha visto, era grande e grossa cheia veias pulsando forte como se fosse anabolizada, Getúlio também subiu e pude ver o que eu estava achando estranho era sua rola que não era muito diferente do seu amigo só que era mais cabeçuda como se fosse um cogumelo roxo, fiquei chocada escondendo o rosto sem conseguir tirar os olhos deles enquanto minha mãe vibra com a cena deles balançando aquelas coisas.
Numa alegria imensa minha mãe diz pra sairmos da piscina mas eu recusei porque estou nua ela diz que estava todo mundo nú então era pra eu deixar de frescura e sai me empurrando pra beira onde eles me puxam pra fora e eu fico toda encolhida tentando me esconder e sair andando, mas aquela sensação estranha e prazerosa estava me travando muito e eles me impedem de fugir, com muito carinho e jeito Getúlio foi tirando as minhas mãos me deixando a mostra pra todo mundo assim como minha mãe e eles estavam, ele veio me agarrar e sua rola enorme e dura encosta em mim e eu sinto uma forte adrenalina apenas com aquele toque e ele me beijar foi até uma covardia, minha mãe não teve enrolação ela pega com vontade na rola de Otávio alisando e me mostra dizendo "olha só como é grande essa delícia", fiquei morrendo de vergonha e Getúlio faz com que eu pegue na dele e eu tremi sentindo aquela coisa pulsando forte na minha mão que por pouco eu solto um gemido só com aquilo.
Naquela altura eu sabia o que iria acontecer me deixou ser levada pra dentro de casa, pensei que minha mãe não pudesse mais me surpreender até que ela diz "vamos todo mundo pro meu quarto mesmo que a cama é bem maior, arregalei os olhos querendo questionar ela que não deu a mínima pra mim e Getúlio segue me empurrando pra frente, e realmente, embora minha cama fosse de casal a da minha mãe era bem maior, assim que entramos eu ainda estava incrédula que estava me deixando levar pra essa situação, numa rápida ação Getúlio foi me empurrando pra cama vindo pra cima de mim e minha mãe se atira pra cima de Otávio, estavamos numa pegação maluca e Getúlio sem avisar foi de boca na minha buceta me deixando numa vergonha tremenda tentando segurar minhas caras e bocas sentindo a língua dele invadir tudo, o engraçado é que eu não empurro e nem tento fazê-lo parar, minha visão escureceu com um movimento dele e mesmo de olhos abertos eu não via nada, quando pude perceber o ambiente minha mãe estava devorando a rola de Otávio como se não houvesse amanhã, todos falam coisas que eu não entendo por causa do prazer imenso e dão risadas, vi Otávio me olhando sem disfarçar sua tara enquanto minha mãe chupava a rola dele, se Getúlio queria judiar usando sua língua ele estava conseguindo porque eu nem lembro quando comecei a gemer toda manhosa, minha mãe foi pra cima da rola de Otávio dando início a uma cavalgada sensacional que atiça Getúlio a vir pra cima de mim também, só que diferente das minhas antigas relações com os meninos da escola agora eu estava prestes a ser empalada por uma tora preta monstruosa ao invés dos pimbinhas com eu já tinha ficado, a penetração foi difícil e dolorida mas muito gostosa de sentir aquela coisa me rasgando como se fosse a primeira vez ainda bem que ela estava sendo muito cuidadoso metendo bem devagar e com jeito, outra coisa boa foi ele ter parado no ponto certo, ele se acomoda pra começar a socar bem devagar mas eu já estava quase chorando de prazer enquanto minha mãe estava rebolando como uma louca fazendo a cama inteira balançar com Otávio provocando e insultando enquanto bate na bunda dela, Getúlio estava me fazendo gemer sem que eu pudesse me controlar fazendo minha mãe e Otávio rirem lembrando que eu estava me fazendo de difícil e agora que agora levando vara, não tive reação pra nada a não ser continuar gemendo profundamente, ele me beija profundamente dizendo que eu era muito gostosinha e apertadinha bem do jeito que ele gosta eu não devia gostar de ouvir isso mas foi sensacional como se me desse ainda mais prazer.
Getúlio foi ficando mais empolgado socando mais rápido e com força me fazendo gritar descontroladamente então entendi o porque minha mãe gritava daquele jeito também, ele se apoia nos meus braços deixando eles abertos e socar sem parar me olhando com uma fúria tremenda como se fosse um psicopata, escutei minha mãe rindo com Otávio falando alguma coisa mas eu não entendo nada, de repente ele tirou e pra chupar meus seios como um verdadeiro animal voraz, minha buceta parecia está em brasas desejando a rola dele, e pra minha surpresa ele me puxou pra e de joelhos quase de pé na cama enfia o pau dele na minha boca, senti o melado da minha própria buceta no pau dele e não foi ruim, chupei normalmente com muito gosto como se fosse acostumada a fazer isso, ele me chamou de putinha safada dando um tapinha no meu rosto mandando eu chupar o pau dele bem gostoso, senti uma vergonha enorme mas era só mesmo tempo agradável e achei legal quando ele fez de novo, eu não parava de chupar de jeito nenhum, eu lambi beijei passei até a língua nos ovos dele, quando menos espero Otávio invade o espaço puxando a minha cabeça contra a rola dele com a minha mãe ajudando a me guiar, eu já estava no fogo mesmo então fui sem medo sentindo o gosto da buceta dela que também não ruim de sentir, os dois começaram a revezar a minha boca e junto com eles eu ria da situação e a resenha deles lembrando minha resistência de pouco tempo atrás, minha mãe se junta comigo tornando tudo mais engraçado, ela tinha o maior ciúmes daquela cama mas não estava nem aí com aqueles dois de pé nos fazendo chupar suas toras como duas cadelas, estavamos sendo xingadas e insultadas mas nada fazia perder o prazer do momento que parecia crescer mais ainda.
Getúlio pede que eu sente na vara dele e eu fui sem medo ou vergonha, diferente do início minha xana parecia engolir com facilidade a rola dele que desliza suavemente pra dentro me dando um tremendo prazer, eu tento mexer constantemente como minha mãe mas era impossível com aquele prazer imenso, ainda bem que ele assumiu o controle dos movimentos por eu não ia conseguir porque era tão gostoso que eu estava chorando, senti Otávio apertar e bater na minha bunda me chamando de safada, logo também senti a mão da minha mãe pegando no meu seio, eu estava numa situação de êxtase profundo que não enxego nada, então ouvi minha mãe rindo dizendo que meus olhos estão brancos revirando sem parar, senti o orgasmo mais forte que eu já tinha sentido chegar de forma explosiva me fazendo perder as forças e quase perdi até os sentidos também, só lembro da minha morrendo de rir tentando me trazer de volta dando tapinhas no meu rosto, senti o ar entrando e minha consciência foi recobrando então vi todos em volta rindo da minha cara, botei as mãos no rosto e ri também
Otávio veio pra cima de mim dizendo que agora era a vez dele, tentei conter ele mas outra vez me vejo sozinha com Getúlio segurando forte meu braço de um lado e minha do outro enquanto Otávio só precisa mirar a rola dele na minha buceta e meter, respirei fundo tentando me controlar mais uma crise de risos se mistura com meus gemidos, ele não perdeu tempo em dizer "tá vendo como tú gosta de fuder? Tú é uma puta igual a tua mãe sua vaquinha de merda" minha mãe deu um tapinha no ombro dele dizendo "eu respeita minha filha" de forma grosseira e arrogante ele falou, " respeitar o quê porra, vcs são tudo puta mesmo ó" ele soca em mim sem pena me fazendo gritar descontroladamente, teve um momento que até cuspiu na minha cara, sem que eu pudesse me defender, fiquei tão extasiada que não lembro quando Getúlio começou a comer minha mãe de quatro, ela me olhava com uma penúria no semblante mas tinha um prazer imenso vindo dela pedindo pra ele socar com força e pedindo pra ele xingar ela, Otávio dizia"tá vendo como tua mãe é uma puta safada " eu não consigo dizer nada com ele socando daquele jeito.
Engraçado que eu estava curtindo aquela loucura sorrindo pra ele que estava com o cão no couro me comendo de forma brutal, eu senti o orgasmo vindo outra vez e novamente tive um espasmo involuntário junto com um choro descontrolado mas diferente do amigo ele não deu trégua, nunca pensei que quase morreria sentindo prazer, novamente fiquei semi desacordada e fui retornando com ele ainda socando sem parar, nessas alturas ouvi minha mãe que ainda estava de quatro dizendo "isso fode meu cú porra" pra mim era impensável ter prazer com uma rola daquelas enfiada no meu cú e fiquei com medo dele tentar meter no meu também, mas uma Otávio que estava metendo sem parar começou a ficar estranho e do nada senti um líquido quente esguichar dentro de mim e no mesmo instante ele urra profundamente dizendo que eu era uma putinha muito gostosa de fuder e finaliza dando um tapinha e um aperto no meu rosto caindo pro lado, aquela gosma branca e grossa não para de escorrer de dentro de mim mas eu estava feliz tentando normalizar a minha respiração, Getúlio também goza mas faz isso dentro da boca da minha mãe que parecia não querer perder nada, era engraçado e divertido pensar que eu comecei a fuder com um e terminei com outro que eu tinha uma forte repulsa por ele.
Lembro que todos foram se lavar e queria fazer isso sozinha mas acabei adormecendo naquela tarde ensolarada.
Continua...
Comentários (5)
N: Sou de Manaus também, deixa um contato...
Responder↴ • uid:jsj36lyyuotw@mgbh31: Gozei na metade. Depois vejo de novo
Responder↴ • uid:83102i1l8m4Ted: As enteada sempre são um prato predileto, só quem descabaçou uma sabe como é bom meu telegram @tedilha
Responder↴ • uid:1daibbsht8flxLucasj6: Não deu pra ler sem bater punheta kkkkkkk
Responder↴ • uid:8d5f2s60qj2Any: Mds
• uid:bemklcepzk3