Putinho de casa

O sol nasceu, e junto dele, a vontade insensate de alívio. Incrível como o corpo precisa dessa liberação matinal, num é mesmo?. Apertei meu pau por cima da calça, e pude sentir a umidade sobre a cueca box branca. Olhei para baixo, uma pequena marcação manchada o tecido da cueca. Meu pau babava e nem perto de me liberar estava
Desci as escadas de cada, e o cheiro do café entrou pelas minhas narinas. O som de fritura dava a entender que para o café podia ser ovos com Bacon novamente.
Assim que entrei na cozinha, Roger se encontrava sem roupa. Adoro como ele perambula pela casa sem pudor nenhum. Gosto de dormir de peça intimida, pra evitar algum tipo de alergia, mas ele, prefere ser como Adão no jardim do Éden; deliberado e perfeito em sua forma.
Gosto das vezes em que acordo, mais em riste do que o momento. O respirar ao meu lado validando que meu marido dorme profundamente. Entre a gente sempre houve o consenso sobre se aliviar. É um fetiche, a sonofilia. É de comum acordo entre a gente. Certa noite, digamos que a dias atrás. Precisei urgentemente aliviar-me após um sonho erótico. A bunda farta de Roger empinada para o teto me fez molhar os lábios de tesao. Engatilhei para entre suas pernas. Baixando meu nariz e inalando o cheiro íntimo que somente meu marido tinha. A bunda dele era simétrica e porra, quando minha mão apertava-a era um prato cheio.
Enquanto meu marido dormia, afastei suas bandas e vi sua entrada rosada e sempre receptiva para mim. Logo afundei meu rosto entre suas nádegas e tive minha língua circulando aquela entrada suculenta e estreita, sempre receptiva a receber meu pau. Amo ver seu anel se esticando para comporta meu membro grosso e veludo. O desgraçado apenas rir e geme quando o penetro em nossos momentos, mesmo sem preparo algum.
Masturbei-me no mesmo instante em que linguava seu cu gostoso. Acrescentei um dedo e depois outro, fazendo movimentos de tesoura dentro dele. O calor de seu interior aquecia meus dedos e caralho, o cu de meu marido é o paraíso. Quase perto de gozar encaixe apenas a minha cabeça em seu anel. Só pra não desperdiçar a minha porra sem ser no meu depósito favorito.
Roger viu eu chegar na cozinha e pelo olhar que levou ao meu pau, sabia como fazer. Desligou o fogão e debruçou-se sobre a bancada. A sua entrada rosada me saldou quando suas bandas se afastaram para o lado. O meu café foi seu suculento cu, e depois, tive um reforço com a comida que preparou

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