Casa com piscina, festa na bunda

PEDRO é um amigo gay dos mais depravados que conheço. Ainda bem que ele é meu amigo e tem casa com piscina.

PEDRO alugou durante muito tempo uma casa numa praia urbana perto de Recife. O local era simples, acho que 1,5km da praia propriamente dita, rua não calçada (hoje até lá já está cheio de casa, rua asfaltada, etc). A casa era simples, dois quartos, mas tinha uma boa piscina, o que tornava a casa dele ponto de várias festas e encontros da nossa turma.

Certa vez, por ter trabalhado nas eleições, ganhei algumas dias de folga no serviço (a lei permite isso) e resolvi não esperar pelas férias e fui descansar na casa de PEDRO durante a semana, quando não tinha ninguém. Na verdade, cheguei na sexta à noite, o fim de semana foi só festa com todos e, na segunda-feira, nem PEDRO ficou, pois tinha uma viagem de serviço e só ia voltar na quarta-feira, justamente meu último dia lá.

No domingo à noite, a gente já se preparando para dormir depois de uma farra e depois de arrumar tudo, PEDRO me diz que amanhã possivelmente vinham os limpadores da piscina.

- Ah, sem problema, PEDRO, é para pagar a eles ou você tem contrato?, perguntei
- É um contrato, respondeu ele e riu

PEDRO me explicou que eram normalmente 4 ou 5 meninos da vizinhança que, após jogarem bola na sexta-feira à tarde, vinham tomar banho de piscina e, em favor, lavavam a piscina bem direitinho. Eu estranhei e ele me explicou tudo:

- No começo, eles pulavam o muro e tomavam banho de piscina escondido. Pensei em comprar um cachorro mas desisti, até que falei com eles que eles pelo menos não bagunçassem o terraço, quando eles se ofereceram para limpar a piscina após o uso. Então, toda sexta eles entram, ficam na piscina, eu chego sempre mais cedo, eles pegam o material limpam a piscina, lancham, lancham e vão embora.

- Lancham, lancham? Duas vezes? E amanhã é segunda-feira e não sexta-feira, PEDRO
- Sexta passada eles não vieram porque vinha gente aqui em casa e deixei para amanhã.
- Faz sentido agora, entendi. E onde fica o material de limpeza?
- É lá trás da casa, eles sabem onde fica.
- E o lanche?
- Um eu já comprei, o outro é se você quiser
- Como assim?
- Os refrigerantes e o bolo estão lá dentro.
- E o outro?
- Bom, eu não vou estar então você, se quiser, pode me substituir
- Não, não é o que estou pensando?
- É sim, mona... metem o cano na piscina e na gente kkkkkk

Ele me disse que o negócio no início era apenas o lanche, mas um foi ficando e PEDRO, o depravado, deu para um. Depois vieram os outros. Normalmente vêm quatro, mas já vieram sete num dia.

- Sete? Sete homens de uma vez, PEDRO?
- Bom, a idade média é mais baixa, 14 anos. Estudam juntos.
- E eu vou me meter nessa confusão? Tô fora
- Tudo bem, mas os meninos já foram avisados. Se você quiser, é só mandar todos tomarem banho para o segundo lanche, é a senha kkkkkkkk

Eu me deitei rindo da loucura de PEDRO, ele contou detalhes e claro que não toparia essa aventura, até porque vivo dentro do armário e nem gosto de putaria assim. Jamais faria isso.

De manhã fui para a praia sozinho, tomei umas cervejas, fiz o almoço com o que sobrou do fim de semana, tomei mais umas cervejas e apaguei na rede. Fui acordado por alguém chamando meu nome, era JONAS, um negro com sorriso bonito e que me pediu desculpas por me acordar, mas precisava avisar que eles iam tomar banho de piscina. Concordei meio atordoado e enquanto eles brincavam na água, abri mais uma cerveja e fiquei vendo a zorra que faziam. Quando já era mais de 5 da tarde, eles chegaram por volta das 15:30h, eles avisaram que iam lavar a piscina e foram buscar o material. Eram cinco meninos e o trabalho era bem sincronizado, até recolhiam as folhas ao redor da piscina.

Eu comecei a pensar no lanche, na verdade no segundo lanche. Deveria arriscar? Ou não, pareciam tão sem vontade, as brincadeiras nem eram de quem comia gente. A dúvida, confesso, me acompanhou o dia todo, o “não” ganhando na maior parte do tempo. Tinha JONAS negro, QUITO (de Marco, Marquito), RONY (era um atacante da Inglaterra chamado Rooney), SAMUCA (Samuel) pardos e FRED o único gordinho e branco (era o goleiro na pelada). Decidi ficar na minha.

Eles guardaram o material, se sentaram numa bancada de cimento que tinha e só então percebi que tinha de pegar a comida. Foi uma farra na hora, até eu tomei um copo do refrigerante. Ficamos conversando besteira, eles me explicando a escola, depois a pelada (que hoje não teve) e, quando assunto morreu, FRED, o que era mais zoado da turma mas o que parecia ter mais coragem, pergunta:

- E aí, moço? A gente coloca a farda e vai embora ou a gente vai tomar banho?

Os demais confirmaram a pergunta, até porque já estava escuro.

- Meninada, meninada... isso dá confusão se sair daqui
- Dá nada, e seu PEDRO já teve problemas? É só alegria, disseram

Pensei, nervoso, já com safadeza e criei coragem: “para o banho já, todos”. “Oba”, gritaram.

Fui para o quarto de PEDRO e tomei um banho na suíte, enquanto eles tomavam uma ducha rápida no banheiro social. Seguindo as instruções de PEDRO, liguei a TV na sala e o som do quarto, que tinha ar condicionado. Eu saí do banheiro de toalha apenas, com o pau já meio duro e sou surpreendido com JONAS e SAMUCA nus, em pé rindo. Tomei um susto até e vi que iria enfrentar cacetes médios de bom tamanho. Quando os outros entraram, vi que RONY e FRED seguiam a média dos outros, mas QUITO... que pau para a idade dele, grosso e reto.

- Nunca fiz brincadeira com tanta gente, queridinhos e gostosinhos, falei usando um vocabulário mais feminino (sabendo que eles, pelo menos na frente dos outros, não se tocavam, nem eram passivos).Mas a safada do PEDRO me deu instruções como a gente deve brincar gostoso.

Comecei sentado na cama e cada um deles metendo a rola na minha boca, para um boquete inicial. Tirando o cavalinho do QUITO (soube que o apelido não vinha apenas de Marquito, mas de arrombador de priquito, xoxota), eu me surpreendi com o pau de FRED, pois pensei que o gordinho era desprovido mas que nada: um cacete rosa bonito e o segundo maior. Eu chupava, lambia os ovos, eles metiam com força na minha boca e, tirando JONAS, todos me chamavam de bicha, viado safado, engole rola, que iam esfolar meu buraco, etc. JONAS segurou minha cabeça e foi de quem eu senti logo o gostinho da porrinha que sai antes. Levei tapa na cara, rolada, duas rolas e não demorou muito eu chupava um e batia punheta em dois.

- Bora comer esse cu, disseram

Peguei o gel de PEDRO, untei o pau de JONAS, que quis ser o primeiro, fiquei de quatro na cama e, como tinha um espelho grande ao lado, vi ele aprumando o pau atrás. “Devagar, meu nêgo gostoso”, falei bem afeminado. Ele riu e foi carinhoso ao me penetrar. Não entrou tão fácil mas entrou e em pouco eu olhava de lado e via JONAS metendo com força no meu rabo. Que delícia. Vieram os outros e, como combinado entre eles, QUITO era o último, pois a primeira rodada todos queriam um cu ainda apertado. Realmente, mesmo depois de levar bimbada de quatro, o pau de QUITO não deslizou para dentro fácil. Não era um cavalo adulto, era um potro, mas que pau! “Ai, menino que rola é essa?”, perguntei elogiando de verdade e me fazendo bem de fêmea para atiçar a tesão e a safadeza de todos. Pau de homem adulto me arrombando.

Fizeram um rodízio e fui obrigado a beber a porra de cada um, com JONAS me surpreendo com a quantidade de leite que me deu. Gozei me masturbando enquanto bebia leitinho.

- Eita lote de menino safado e gostoso. Vou engravidar desse jeito, disse brincando ao ir me lavar no banheiro
- Nem fuja que já já tem mais, falou FRED

Meu cu já ardia um pouco mas nem liguei. Eles se lavaram, tomaram resto do refrigerante e do bolo (entendi a quantidade que PEDRO comprou) e começamos a segunda rodada. Aí eu rodei muito. Sentava no pau de um enquanto chupava o outro, fiquei de quatro no chão levando pica no cu e na boca e, ao final, todos gozaram no meu rabo, um atrás do outro. Meu cu ardia muito, sentia-me cheio de leite e eles gozando.

- Fecha o cu e vai cuspir no box, para a gente ver, disseram
- Vocês são maldosos... arrombam meu cu e ainda querem isso.
- Vai logo, putinha

Fiz o que me mandaram, entrei no box do banheiro e me debrucei para frente, abrindo a bunda de tal maneira que eles viram meu cu golfando o leite dele. Escorria pelo meu rego (já não era a quantidade da primeira gozada, mas era muito ainda).

- Eita puto safado kkkkkk, o buraco cabe uma bola de tênis, disseram e me mandaram sentar no chão
- O que vocês querem, perguntei?
- Senta putinha, a gente vai dar um banho em você

E assim os cincos mijaram em cima de mim, com FRED mandando eu abrir a boca para mandar xixi nela. Foi um atrás do outro, de tal modo que o espetáculo demorou. O cheiro de urina subiu. Eles saíram e foram se lavar, enquanto tomei um banho bem profundo. Quando saí, eles estavam sentados na sala, vendo TV e já vestidos.

- Tio, nós já vamos, tá tarde
- Claro, claro. Valeu demais, foi bom, não foi?
- Uma delícia, responderam
- Que bom, vou marcar outro dia
- O senhor fica até quando?
- Até quarta-feira
- Ah, que pena, não vá para a gente

Ficou aquele clima meio sem conversa e percebi que eles estavam esperando um agrado e eu peguei 120 reais, não queria dar mais nem sabia que eles iam querer, e dei eles. Tomei uma cerveja, comi algo e dormi cedo.

Acordei bem cedo e resolvi tomar um banho de mar antes de tomar café. Eram umas cinco da manhã, andei pela praia, tomei banho de mar, tomei café numa padaria e voltei por volta das 8h, para dormir de novo. Quando cheguei, vi QUITO sentado no terraço, com a farda e a bolsa da escola.

- Que foi QUITO?, perguntei assustado
- Tem café aí?
- Eu faço, mas e a escola?
- Não tava a fim de ir hoje... queria “tomar banho” de novo, mas sozinho. Vai ter?

Meu cu ainda ardia um pouco, a minha tesão não estava ativada, porém...

- Tenho de tomar um banho e descansar um pouco, mas quero

Ele mesmo fez o café dele enquanto eu tomei banho e me deitei nu, para descansar um pouco. Depois de uns 15 minutos, ele entra nu, de pau duro e já tomado banho.

- Gostei do seu cuzinho demais, ele disse
- Estou vendo, meu pauzudo. O mel quando é bom...
- Vai me dar o rabinho de novo?
- Se você quiser...

E caí num boquete naquela tora, dura, quente. Fizemos tudo de novo, com uma novidade, QUITO pediu para chupar meu cu. Eu o ensinei e ele aprendeu e fez bem direito. Montou em cima de mim e me deu uma surra de rola muito melhor do que a de ontem, ele estava mais faminto, sem ninguém para intimidá-lo. Gozou dentro sem querer saber do meu gozo. Pediu para eu fazer uma massagem nele e me comeu de novo em várias posições, inclusive me comendo em pé e debruçado na mesa da cozinha, como ele tinha visto em filmes. QUITO me fez dar um banho nele (no chuveiro, com sabonete e tudo), o pau ficou duro e meteu em mim de novo. Meu cu já ardia mas me entreguei ao macho, que gozou quase nada. Isso a gente no box do chuveiro.

Ele já pronto, puxei cem reais e pedi segredo a ele. QUITO se surpreendeu, agradeceu e, surpresa, me deu um beijo na boca, desses de cinema. Só não passou o dia comigo porque os meninos iam passar por lá.

Fui embora e algumas vezes vou buscar QUITO num shopping mais perto de minha casa, pois não vamos a motel. Eu estou com namorada, porém venho sustentando esse machinho gostoso com o cu e uma ajuda financeira. Ele já me avisou que a família dele vai se mudar para a Paraíba e nossos encontros vão ficar difíceis. Até lá, aquela rola gostosa é minha.