Fiz meu namorado virar corninho e menina
No feriado de páscoa, fui visitar minha família em Montes Claros e reencontrei um amigo de infância, que chamarei aqui de Fabiano. Como ele é alguns anos mais novo, era só um pirralho quando fui embira da cidade. Mas agora, havia se tornado um rapaz bonito, extremamente educado e agradável. Tivemos longos papos, saímos juntos e acabamos ficando. Como ele ainda morava com os pais, o convidei para um motel... estava sem transar há um tempinho e já subia pelas paredes. Chegamos lá e ele estava todo tímido, tive que tomar toda a iniciativa, jogando-o na cama e tirando sua roupa. Isso me deu um tesão a mais, pois me senti “a dominadora”.
Seu corpo magro, extremamente bem cuidado, tinha a pele lisinha e suave, até suas axilas eram depiladas. Enquanto eu tirava sua cueca, ele confessou que era sua primeira vez, e isso meu deixou ainda mais excitada... estava louca para “comê-lo”. Respondi, “relaxa, amor, eu vou ser bem carinhosa com você”. Lambi seus mamilos com vagar e baixei para o pau, que não era lá muito grande, mas logo ficou durinho na minha boca. Chupei-o até sentir que estava meladinho. Montei nele, engolindo o pauzinho com minha buceta e comecei a cavalgá-lo, enquanto beijava sua boca. Rapidinho, senti-o estremecendo e gozando, com gemidos abafados.
Ele continuava envergonhado, pedindo desculpas por ter gozado tão rápido. Eu não tinha ficado desapontada nem nada, mas vê-lo assim tão submisso despertou meus instintos mais sádicos. Fingindo-me de brava, disse que ele deveria me compensar. Fabiano, coitado, se apressou em dizer que faria qualquer coisa. Autoritária, mandei ele chupar meus seios, o que ele se pôs a fazer sofregamente. Segurei-o pelos cabelos, um pouco longos, e fui forçando sua cabeça para baixo, na direção da minha buceta... era uma sensação maravilhosa de poder... deve ser isso que um homem sente quando “obriga” uma mulher a chupá-lo...
Ainda que sem jeito, o garoto caiu de boca na minha buceta toda melada e eu forçava sua cabeça e a apertava com as pernas, enquanto esfregava no seu rosto até chegar ao orgasmo. Uma vez tendo gozado, aquele desejo louco de dominação passou, ao menos momentaneamente, pois, depois, já de volta a BH, lembrava daquela transa e sentia muito tesão. Fiquei com outros caras, alguns velhos parceiros, outros novos, mas não alcancei a mesma satisfação do que com Fabiano.
Ele, aliás, estava apaixonado. Todos os dias, ficávamos horas no Whats ou no Face... Não falava sobre minhas aventuras, pois, de certa forma, ele acreditava que estávamos namorando. Em junho, Fabiano me ligou dizendo que viria à capital fazer um curso durante as férias de meio de ano. Convidei-o para ficar na minha casa, claro, já louca de tesão, por tê-lo à minha disposição por algumas semanas...
Fui buscá-lo na rodoviária e quando chegamos em casa, já fui levando-o diretamente para a cama, o que ele aceitou submissamente... me deixando louquinha, pois era exatamente aquilo que estava procurando. Arranquei apressadamente sua roupa e fui pra cima... sem tirar o vestido, sentei sobre o peito dele e empurrei minha buceta no seu rosto, puxando a calcinha para o lado. Eu sei que estava suada e com um cheiro forte, mas claro que Fabi (como eu o chamava na cama) não reclamou. Esfreguei nele assim e quase gozei sentada na sua cara, mas para não deixá-lo na mão, virei e abocanhei seu pauzinho, fazendo um 69, com sua cabeça ainda entre minhas coxas. Gozamos juntos dessa forma.
Nos dias seguintes, nos pegávamos a todo momento, sempre eu exercendo meu domínio sobre ele, que apenas deixava. Aquelas transas intensas saciavam a minha tara no momento, mas logo eu começava a fantasiar outras coisas, expandindo os limites... Ficava um pouco preocupada com ele, mas sentia tanto tesão e ele aceitava tudo tão passivamente, que não conseguia me conter.
Primeiro, comecei a ser mais violenta, agarrando-o pelos cabelos, dando palmadas em sua bunda lisinha, mordendo-o... mas logo isso já não bastou. Comecei a pegar mais pesado nas besteiras que eu falava na hora do sexo... chamei-o de viadinho, menininha, disse que seu pauzinho era ridículo... humilhá-lo me dava muito prazer e, pelo jeito, não só a mim, pois ele gozava mais rápido sendo humilhado física e verbalmente.
Fora da cama, Fabiano não tocava no assunto, mas eu não deixava de provocá-lo, falando algumas sacanagens (tipo: “que perninhas lindas, amor”) ou passando a mão na sua bunda, encoxando-o... E foi assim que dei o passo seguinte. Comecei sarrando a sua bundinha redonda e durinha e senti um tesão enorme. Ele tentou sair, mas o agarrei firme, mexendo o quadril como se tivesse um pau e metesse naquele rabinho. Não aguentei, e tirei seu short e a minha calcinha, para sentir aquele rabinho no meu púbis... empurrei-o no sofá, deixando o rabinho empinado pra mim e o peguei de jeito. Estava tão excitada que o caldinho da minha buceta escorria no seu rego, melando aquele cuzinho sem pelos... com muita vontade de fodê-lo, penetrei-o com o dedo, arrancando gemidinhos de Fabi...
“Hmmm... tá gostando, né menina... quer levar pica nessa bundinha”, provoquei, ao que ele respondeu empinando mais ainda o quadril. Empurrei sem dó dois dedinhos no seu cuzinho, enquanto tocava uma siririca bem gostosa até gozar. Naquele dia mesmo, fui a um sex shopping e comprei um cintaralho...
À noite, arrastei-o para a cama, o coloquei de bruços e meti com vontade, como se ele fosse uma mulher e eu fosse o macho. Fabi não só se entregou totalmente, como gozou igual a uma putinha, gemendo e gritando.
Dali em diante, não o deixei mais ser homem na cama... era sempre minha mulherzinha... inclusive, com minhas roupinhas (que ficaram muito bem no seu corpinho esguio e depilado). E até no dia-a-dia, passei a tratá-lo como menina... assim que chegava da rua, já vestia calcinha e virava mulher, a minha namoradinha Fabi. Ela aceitava tudo bem submissa.
Seu curso acabou e eu a convidei para continuar vivendo comigo, pois poderia transferir seus estudos para a capital, onde, inclusive, tinha mais chances de trabalho. “Oficializamos” nosso namoro para nossas famílias e continuamos nossa vida secreta de casal às avessas. Como eu trabalhava o dia todo e ele só estudava pela manhã, Fabi se encarregou dos afazeres domésticos e quando eu chegava, minha mulherzinha estava prontinha para me agradar.
Eu adorava, mas confesso que, depois de um tempo, sentia falta de algo mais... de ir além. Nossa relação tinha se estabilizado, não estávamos mais rompendo limites. Comecei a entrar em várias comunidades virtuais de BDSM, até tentava colocar alguma coisa em prática, mas violência pesada não era comigo... preferia dominar simbolicamente do que infligir dor física.
Então, semana passada, nós fomos a uma festa tradicional aqui da cidade. Depois de algumas cervejas, percebi que havia um grupo de homens que não tirava o olho da gente. Já embalada pelo álcool, e cheia de tesão, comecei a provocá-los. Estava com um vestidinho curto e colado no corpo, que a toda hora subia e deixava minhas coxas à mostra até o começo da bunda. Dancei rebolando bastante e retribuindo os olhares dos caras... Se Fabi percebeu algo, não disse nada. Apesar de estar vestido de homenzinho, por dentro ainda era minha namoradinha.
Disse que ia ao banheiro e passei pelos rapazes rebolando bem safada, mesmo sabendo que Fabi estava vendo tudo. Um deles veio ao meu encalço e, assim, que chegamos a um ponto mais afastado, me segurou pelo braço e me puxou para junto do seu corpo. Era forte, tinha cheiro de macho. Enlaçou minha cintura e eu senti o volume duro na sua calça contra minha barriga. Me fazendo de difícil, falei “Meu namorado está me esperando...”
“O quê? Não acredito que uma gata como você é namorada daquele viadinho.”
“Respeita meu namorado!”, respondi, me fingindo de brava, mas me esfregando toda naquele homem. “Deixa ele lá e vem brincar comigo no motel”, respondeu o homem. Eu, já toda molhada, mais pela safadeza do que propriamente pelo cara, comecei a ter idéias... loucuras, na verdade, mas já não conseguia resistir em colocar outra fantasia em prática. Como quem não quer nada, eu falei: “Meu namorado vai aonde eu for!”
O cara entendeu a indireta e sorriu... “Então ele curte ver a mulher dele com outro macho?”, disse o homem, gostando da idéia, pelo jeito. “Talvez”, respondi. “Nunca testei, pra falar a verdade”. Todo animado, meu novo amigo quis sair imediatamente... Mas eu temi pela reação de Fabi... assim, de supetão, era provável que ele recusasse. Então, dei outra idéia pro rapaz: “Quem sabe você vai na frente e a gente te encontra lá? E convida aquele seu amigo... pro meu namorado não se sentir tão sozinho...”
O rapaz respondeu que o amigo ia gostar da idéia. Trocamos mais uns beijos e amassos e eu voltei para junto de Fabi, que, pela cara de desconfiado, já tinha sacado o que eu estava fazendo. “Fabi, meu amor, eu tenho uma surpresinha pra você... acho que você vai gostar...”, disse no ouvidinho dele, sentindo que seu pescoço já estava todo arrepiado. Chamei-o para irmos ao motel, onde estava “minha surpresa”. Confiando cegamente, me seguiu rapidamente para o carro.
Assim que entramos no quarto e ele viu os dois caras, ficou super assustado e quis sair correndo. Achei que meus planos estavam indo por água a baixo. Sabia que, naquela hora, não adiantava querer argumentar, eu devia era me aproveitar do domínio que exercia sobre minha namoradinha. No corredor, agarrei-a bem forte pelo braço e fui falando com autoridade.
“Eu to necessitada de um macho de verdade e isso é culpa sua! Então você vai entrar naquele quarto e assistir a tudo bem quietinha, ouviu?!” Com os olhos cheios de lágrima, Fabi se submeteu. Puxei-a para o quarto e a deixei num canto, já partindo pra cima do carinha com o qual tinha ficado minutos antes. Ele me suspendeu nos braços e me jogou na cama. Foi tirando meu vestido com pressa, me deixando só de calcinha. Saber que Fabi estava ali, assistindo tudo fazia me sentir uma puta sem nem um pingo de vergonha. Senti aquele macho forte em cima de mim e me entreguei totalmente, pedindo pra ser fodida com força. Ele arrancou a calcinha, abriu minhas pernas e mandou ver. Minha bucetinha que há meses não sentia um pau foi arrombada por aquele cacete. Gemi e gritei tipo uma gata no cio, mas sempre olhando para o corninho e exigindo que ele não tirasse os olhos de nós.
“Olha como um macho de verdade faz, menininha... Tá gostando do que tá vendo? Tá com inveja? Quer um macho pra você também?”
Ao ouvir isso, o amigo do meu amante resolveu agir. Ele já estava nu, de pau duro e melado, assistindo à cena e lançando olhares para Fabi. Levantou-se e foi até ele, parando à sua frente, com o cacete quase tocando o rosto do meu namoradinho. Fabi, assustado, recuou e olhou para mim, como se esperasse minhas ordens...
Claro que eu mandei ela parar de fazer doce e se entregar para aquele macho. “Eu sei que é isso que você quer... sentir um pau de verdade nesse rabinho, que eu já acostumei com o meu consolo.”
Fabi ainda hesitava, então o carinha agarrou sua mão e colocou sobre seu pau, obrigando-a a punhetá-lo. Logo, ele a segurou pelos cabelos, exatamente como eu fazia, e esfregou o rosto dela no pau melado até que o corninho abrisse a boquinha e deixasse o engolisse. Meio sem jeito, minha namoradinha, como boa putinha, foi aprendendo a chupar um pau. Eu, ainda sendo comida, a incentivava.
O meu amante me colocou de bruços, com o quadril levantado e começou a meter por trás. O amigo dele, safado, resolveu colocar Fabi na mesma posição ao meu lado, o que ela deixou com a mesma passividade com que se entregava a mim. Assim, juntinho de mim, ouvia seus gemidinhos abafados, enquanto o carinha lambia seu rabinho, preparando-o para ser fodido. Vi quando ele posicionou o pau no rego de Fabi e foi empurrando devagar, arrancando gritinhos da putinha. Não pude resistir e a beijei nesse momento. Fomos comidas lado-a-lado, gemendo juntinhas até gozarmos e fazermos nossos machos gozarem.
Depois dessa transa, voltamos a viver como namoradinhas lésbicas, ela cada vez mais feminina e submissa. Os carinhas nos ligam todo dia, querendo uma nova chance de nos comerem... é claro que vamos dá-la.
Comentários (4)
[email protected]: Que delícia 😋 Adoraria uma safadinha dessa Comigo me fazendo de escravo dela
Responder↴ • uid:4a208f7w20k1Seu Dominador: Adoro um novinho para ser meu escravo e fêmea. dominadorseu arroba y4hoo ponto com
Responder↴ • uid:1e2ms2czvh3drDOM ORFHEU: Gostei do seu relato, sua "namoradinha" nasceu pra isso mesmo ser depósito de porra de machos, e como nenhum percebeu isso nela vc foi a escolhida pra o fazê-lo, tem que adestrar como a cadelinha que eka é e tenho certeza ela vai amar, se quiser conversar me chama no telegram é DOM ORFHEU
Responder↴ • uid:e69ixnzt804pVagabundo: Bom ler um conto erótico bem escrito e bastante exitante
Responder↴ • uid:1cs3js5qyzzvj