#Gay #Virgem

Minha primeira experiência

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Anderson Castro

Após alguns anos como um mero leitor, decidi começar a postar algumas de minhas histórias. Passarei a relatar as mais marcantes, desde a descoberta até hoje.

Olá, me chamo Anderson. Tenho 32 anos e sou médico. Sou moreno, 1.72mt de altura, cabelo castanho cacheado. Fui adotado aos 4 anos por papai e mamãe, um casal de médicos renomados na cidade, então sempre tive uma vida confortável, junto a meus irmãos mais velhos, Isabela (34) e Igor(38), ambos biológicos. Houve uma vez que dei pro Igor e posso contar se quiserem.

Minha descoberta começou novo, com Christian, um amigo de Igor. Igor tinha 17 na época e vivia saindo às noites ou fazendo junções em casa. Numa dessas acabei conhecendo Christian, um garoto de 17 anos, moreno, cabelo em corte baixo, alto. Ele passava mais tempo brincando comigo que bebendo com meu irmão e os amigos, o que me deixava muito feliz porque minha irmã estava sempre na casa das amigas e meus pais no trabalho. Christian passou a dormir algumas vezes em nossa casa e com o tempo no meu quarto, porque meu irmão voltava acompanhado, se é que me entendem. Sempre fui uma criança e pré-adolescente carente de atenção então achava o máximo quando Chris me dava atenção. Numa dessas noites, ou melhor, madrugadas acordei com mãos grandes passando em meu corpo e vi que era ele

C: desculpa te acordar, mas te vi dormindo e quis fazer um carinho
A: sem problemas, eu gosto quando você me acaricia
C: ah, gosta é?
A: sim - fiquei envergonhado, não sei porque falei aquilo

Ele continuou me acariciando e pediu para deitar comigo na cama. Ali, vi nossa diferença em tamanho. Deitado no braço dele meus pés paravam na altura do seu joelho. Percebi um volume dentro do short de Christian e só aí passei a perceber o rumo para o qual estávamos indo, mas passei a curtir aquilo tudo e a ideia de ter aquele gurizão para mim. Pouco depois ele pegou minha mão e levou até seu peito pedindo que eu retribuísse suas carícias. Já com tesão, comecei a acariciar e ir descendo aos poucos até chegar na altura do famoso “V”

C: tem certeza que quer entrar nessa área?
A: sim, quero, muito
C: pensa bem, não vai poder parar até eu gozar
A: não irei
C: já ficou com outros meninos ou é cabaço?
A: só fiquei com meninas
C: já comeu uma mina? Porra que precoce kkkk
A: não, só beijei
C: entendi… hoje tu vai aprender a ser mulher
A: como assim?
C: mamar e levar pau
A: mas não quer dar o cu, só mamar
C: então mama meu pau

Me ajeitei e fui ate o meio de suas pernas, tirando seu short e vendo uma cueca slip azul claro extremamente recheada. Puxei a cueca e pulou um pau levemente grosso, uns 14cm e a cabeça muito rosa e molhada. Comecei a mamar desajeitado, passei os dentes algumas vezes, mas com ajuda dele comecei a pegar o jeito. Mamei bastante tempo, minha boca já doía e nada dele gozar

A: vai demorar ainda? minha boca tá doendo
C: difícil eu gozar com mamada, deixa eu meter um pouco
A: não, nunca dei e vai doer muito. Meu irmão vai escutar
C: capaz do puto vir te comer junto kkkkk
A: por que?
C: nada esquece… vai, se doer eu tiro. Eu prometo
A: não, teu pau é grosso. Já coloquei meu dedo uma vez e doeu demais
C: vai, tenta pelo menos. se doer eu tiro e fico roçando na porta até gozar
A: promete que vai tirar se doer?
C: prometo
A: promete pela tua mãe, Chris?
C: prometo Anderson, agora libera o rabinho vai

Deitei de bruços na cama e comecei a esperar pela dor, mas sei algo úmido e quentinho se mexendo. Era a língua dele. Se mexia devagar e tentava entrar no meu cu, fazendo uma pressão leve. Ele passou a dedilhar meu cu, mas sem enfiar, fazendo somente uma pressão gostosa. Estava alucinando de prazer quando senti uma dor ardida, pois ele colocou dois dedos de uma vez. Dei um gritinho, e ele começou a me pedir por silêncio e que eu relaxasse, mas era impossível. Doía muito e pedi algumas vezes até que ele tirasse

Como prometido, passou a roçar o pau nas nadegas passando por meu reguinho. Estava com medo, porque ouvi uma vez que os homens iam roçando e depois socavam tudo no cu da mulher para ela chorar e não conseguir sair. Perdido em meu medo senti ele gozar em cima da minha bunda, algo gosmento e quente que acabou escorrendo no meu cuzinho e foi aí que sofri o check mate. Com a porra lubrificando a entrada e o pau melado Christian socou de uma vez, não entrou nem metade, mas foi o suficiente para me fazer perder o ar e sentir uma dor horrível na porta do cu. Quando tive forçar, dei o grito mais alto que pude, na intenção de dissipar a dor que sentia, fugindo para frente e levantando da cama, comecei a chorar pela dor e ele veio me abraçar pedindo silêncio e se desculpando.

Chorei por alguns minutos e depois a dor aliviou. Jurei nunca mais dar o cu é realmente não dei, até os 15 anos, que foi quando perdi o cabaço de verdade com meu primeiro namoradinho. Por mais alguns meses mamei Chris algumas vezes, mas logo meu irmão e ele brigaram e nunca mais ele veio aqui.

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Bom, minha primeira experiência foi essa. Se gostarem volto e conto a primeira vez.

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Comentários (2)

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  • Descobridor: N é v eado,e logo você estará contando a sua primeira vez com uma mulher,por obra e arte de J ohn D eere,M atador de ve ados,quando eu encontrar você...cuidado!Comigo pelas ruas,a ve adagem não triunfará!

    Responder↴ • uid:1ck96acj12g0
  • Beto: E verdade dói muito mais prazeroso ter o cu preenchido por um pau de carne quando a rola entra pode ter certeza nunca mais esquece de levar Rola no cu é muito bom

    Responder↴ • uid:g62bi2fv1