Murilo ama porra pt 2
Horas se passaram. Lá fora, a chuva não dava trégua. Dentro do loft, os corpos de Caio e Murilo estavam uma obra-prima viva: musculatura latejando, pele manchada de branco, como se cada poro tivesse sido pintado com sêmen. A respiração deles parecia fumaça. E ainda assim… não estavam satisfeitos.
Murilo puxou um baú metálico debaixo do tatame. Abriu com um clique, como quem revela um tesouro. Lá dentro, potes de vidro, todos com tampas herméticas. Alguns já meio cheios — semem antigo, leitoso, viscoso, identificado com datas e nomes.
— Você… ainda guarda isso? — Caio arfou, entre fascinado e excitado.
— Cada homem que eu provei. Cada gozada que me marcou. E agora… quero encher um só seu. Só teu. Vai ficar aqui… — ele pegou um novo pote vazio, limpíssimo, de vidro grosso — …até você vir me dar mais.
Murilo se ajoelhou entre as pernas de Caio, abrindo-as com força, deixando seu buraco exposto, já latejando, lambuzado das últimas rodadas. Sem aviso, cuspiu e enfiou dois dedos de uma vez, torcendo, girando, massageando por dentro.
— Vai encher pra mim, seu touro — murmurou. — Eu quero tudo… cada jato teu vai direto pro meu pote.
Caio gemeu alto, se contorcendo, até que o primeiro jato veio — espesso, quente, borbulhante — direto na boca de Murilo, que engolia, mas deixava escorrer um pouco no vidro. Depois mais, e mais. Murilo bombeava com os dedos, o outro saco pulsando, como uma bomba prestes a explodir.
— Bota no meu cu agora, porra — Murilo exigiu, se virando, empinando, já lambuzando a entrada com esperma dos potes antigos. — Quero você me enchendo até escorrer.
Caio o penetrou com um urro, forte, brutal, com o vidro ainda na mão. Cada estocada fazia Murilo berrar, pedir mais, gozar sem tocar no pau. E quando Caio gozou, encheu tanto que o esperma escorreu das coxas de Murilo até o tatame, formando uma poça espessa.
Murilo juntou com a palma, lambendo, depois verteu o resto no pote marcado “Caio 1”. Fechou com força, virou e olhou pra ele, olhos selvagens:
— Hoje ainda faço o “Caio 2”, “Caio 3”… até essa porra transbordar.
Caio puxou ele de volta, esmagando a boca num beijo sujo, com gosto de porra, suor e loucura.
— Então me ordenha. Sou tua vaca de esperma hoje.
Murilo sorriu. Pegou o funil, os frascos… e recomeçou.
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