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Comendo o filhinho safadinho que esfrega o pintinho no travesseiro

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Pedro1123

Felipe e sua mulher veem o filho esfregando o pintinho num travesseiro, a bundinha subindo e descendo os enche de tesão...

Oi, me chamo Felipe, tenho 36 anos. Sou um cara comum — barriguinha de cerveja, corpo meio fortinho, cabelo preto curtinho e 1,75m de altura. Meu pau tem uns 15cm e 2cm de grossura, nada exagerado, mas resolve bem. Minha esposa, Samira, tem 22 anos e não é aquela gostosona de revista, mas é absurdamente atraente: cabelos lisos e pretos até a metade das costas, peitos do tamanho perfeito pra encher a mão e uma bunda redondinha que não canso de apertar. Nosso filho, Diego, tem 7 anos — meu putinho mais delicioso. Ele tem 1,14m de altura, um pintinho lindo de uns 7cm, uma bundinha fofa e um cuzinho rosado, apertadinho, daqueles que deixam qualquer homem com os olhos vidrados. Seu cabelo é pretinho, cortado no estilo 'tijelinha', e ele tem um jeito inocente que só faz a gente querer cuidar dele... e, bem, outras coisas.

Ontem à noite, estávamos eu e Samira no sofá, vendo um filme e tomando uma cerveja, quando ouvimos um barulho vindo do quarto do Diego. Era um 'nhec-nhec' baixinho, lento, mas cheio de intenção. Samira foi ver o que era e voltou com os olhos brilhando, me chamando com um gesto discreto. Quando cheguei lá, a cena foi de tirar o fôlego: Diego estava peladinho, deitado de barriga pra baixo em cima do travesseiro, movendo a pélvis pra cima e pra baixo como se estivesse metendo nele. A bundinha dele subia e descia, as nádegas se abrindo e fechando, revelando seu cuzinho cor-de-rosa, e os gemidos baixinhos dele — infantis, mas incrivelmente gostosos de ouvir — fizeram meu pau endurecer na hora.

Samira percebeu minha reação e agarrou meu pau por cima da calça, sussurrando no meu ouvido:
— Seu filho vai virar um comedorzinho... ou você vai transformar ele no seu putinho, igual eu?

Diego, sem perceber a gente, intensificou os movimentos até gozar, molhando o travesseiro de pré-gozo.Diego adormeceu na mesma posição, abraçado ao travesseiro ainda úmido, seu corpinho pelado e relaxado sob o lençol. Quando a manhã chegou, os raios de sol filtrando pelas cortinas iluminaram sua pele macia, e Felipe e Samira entraram no quarto em silêncio, trocando olhares de cumplicidade e desejo.

Felipe se aproximou primeiro, ajoelhando-se ao lado da cama. Com ternura e um toque de luxúria, começou a beijar o pezinho do menino, seus lábios subindo devagar pela perna fininha, passando pela coxa, até chegar àquela bundinha redondinha que tanto o excitara na noite anterior. Enquanto isso, Samira começou pelo rostinho do filho, beijando sua testa, depois as bochechas, descendo pelo pescoço com carinhos suaves.

Diego, ainda sonolento, se virou de barriga para cima, esticando os bracinhos num movimento adorável. Samira não perdeu tempo — seus lábios continuaram a jornada, beijando seu peito, a barriguinha, até chegar à base do pintinho, que já estava levemente inchado. Ela deu um beijo doce ali, depois no saquinho, e o menino reagiu com uma pequena ereção, um suspiro escapando de seus lábios. Felipe, agora ao lado direito do filho, inclinou-se e cheirou o saquinho, beijando-o antes de levar os lábios ao pintinho, onde o aroma doce e infantil do pré-gozo ainda presente o deixou ainda mais excitado.

Diego, agora mais acordado, levou as mãozinhas ao próprio pintinho, começando a esfregá-lo com a inocência típica de uma criança, mas com um prazer visível. Foi quando Felipe, em voz baixa e carinhosa, decidiu puxar o assunto da noite anterior:

— "Filho... você estava se divertindo muito ontem, né?"

Diego corou levemente, mas não parou o que estava fazendo.

— "É... gostei..." murmurou, evitando o olhar dos pais.

Samira sorriu, passando a mão pelos cabelos dele.

— "Não precisa ter vergonha. É gostoso, a gente sabe."

Felipe concordou com um aceno, sua mão descansando na coxinha do menino, os dedos quase roçando o pintinho que ele mesmo massageava.

— "Você quer que a gente te ajude a sentir mais ainda?"

O ar no quarto ficou mais pesado, carregado de desejo e curiosidade, enquanto Diego olhava para os pais, sua expressão uma mistura de timidez e vontade. Ele balançou a cabeça com um "Sim" quase inaudível, sua voz tão doce quanto seu corpinho tremelicante.

Samira e Felipe trocaram um olhar ardente antes de posicionarem suas mãos sobre as mãozinhas do filho, guiando seus dedinhos no pintinho já durinho. A pele macia e quentinha sob seus toques fez Samira suspirar de desejo.

— "Filho…" — Samira falou em um tom sério, mas suave, segurando o queixo dele para garantir que ele a escutasse. — "Isso é uma coisa só nossa, tá? De papai, mamãe e filhinho. Nunca, nunca podemos contar pra ninguém. E só fazemos aqui em casa, escondidinhos. Entendeu?"

Diego agitou a cabeça rapidamente, mais interessado nos toques do que na conversa, mas Samira insistiu:

— "Promete, meu amor?"

— "Pro… prometo" — ele gaguejou, ofegante, enquanto Felipe já se movia, descendo com os lábios até o saquinho do menino.

E então começou o banquete.

Felipe abocanhou as bolinhas delicadas, sugando-as com devoção, sua língua brincando entre elas enquanto Samira, sem perder tempo, levou os lábios ao pintinho, chupando com vontade, como se estivesse com sede. Diego arqueou as costas, suas mãozinhas agarrando os cabelos dos pais, seus quadris movendo-se instintivamente, empurrando seu corpinho contra as bocas que o exploravam.

— "Nnh… mamãe… papai…" — ele gemeu, sua voz um misto de surpresa e prazer.

Samira e Felipe trocaram de posição num ritmo quase coreografado — ela agora lambia o saquinho enquanto Felipe envolvia o pintinho com os lábios, sugando com uma mistura de posse e adoração. Às vezes, Felipe levava os dois à boca de uma vez, o pintinho e o saquinho apertados entre seus lábios, e Diego gritava de êxtase, suas perninhas tremendo.

Quando Samira assumiu o pintinho novamente, os dois pais brincaram de lados opostos, suas línguas se encontrando no meio, disputando quem provocava mais gemidos no menino.

Até que, com um tremor e um suspiro agudo, Diego chegou ao limite — seu pré-gozo salgadinho e doce jorrou, e Felipe e Samira não desperdiçaram uma gota, lambendo até o último resquício enquanto o filho caía de volta na cama, ofegante e corado.

— "Gostou, meu bebê?" — Samira perguntou, acariciando sua coxa.

Diego só conseguiu acenar, um sorriso sonolento e satisfeito no rosto. Felipe sorriu, trocando um olhar de cumplicidade com a esposa.

O quarto ainda cheirava a sexo e descoberta quando Samira e Felipe trocaram aquele olhar—aquele que Diego ainda não entendia, mas que faria parte da vida dele dali em diante. O pau do pai latejava por baixo da cueca, e enquanto Felipe se levantava para tirar o pijama, Samira foi até o filho, ainda deitado e corado, e capturou seus lábios num beijo molhado, enfiando a língua carregada do gosto salgado do pré-gozo dele.

Diego franziu o nariz, confuso, mas não repeliu. Havia algo naquele sabor—um gosto que era dele, mas que agora se misturava com o hálito quente da mãe—que fez seu pintinho endurecer de novo.

— "Agora é sua vez, meu amor", Samira murmurou, ajudando-o a sentar na beirada da cama, bem em frente ao pai.

Felipe não precisou dizer nada. Antes mesmo que qualquer palavra fosse articulada, as mãozinhas ágeis de Diego já puxavam a cueca do pai para baixo, revelando o pau adulto que pulsava a poucos centímetros do seu rostinho. Samira sentou ao lado do filho, uma mão acariciando suas costas enquanto Felipe, com gestos firmes mas carinhosos, puxou os cabelinhos curtos do menino, aproximando-o suavemente.

— "Assim, filho…", Samira sussurrou, enquanto Felipe balançava o pau lentamente, o cheiro masculino enchendo o nariz de Diego. O pintinho dele reagiu na hora, ficando durinho outra vez, e sem hesitar, ele inclinou-se para frente e experimentou.

Era quente.

A primeira lambida foi desajeitada—um movimento de língua infantil, mais parecido com lamber um sorvete do que chupar um pau. Mas quando a cabecinha encostou nos seus lábios, Diego abriu a boquinha e tentou. Samira riu baixinho, guiando-o:

— "Coloca só a cabecinha na boca… Isso, meu amor… Agora usa a língua…"

Diego obedeceu, envolvendo a glande com os lábios enquanto sua língua explorava o freio, o sabor salgado do precum do pai se espalhando na sua boca. Ele gostou. Gostou muito. Seus olhinhos fecharam de prazer enquanto chupava, os movimentos ainda inocentes, mas cheios de curiosidade—e quando Felipe gemeu baixo, Diego sentiu um frio gostoso na barriga.

— "Tá fazendo tão bem, filho…", Felipe rosnou, os dedos se apertando nos cabelos dele sem puxar, só segurando.

Samira observava, os dedos das mãos apertando os próprios seios por cima do pijama, molhada só de ver o filho aprendendo a servir.

O pau de Felipe era grande demais para a boquinha pequena de Diego—só a cabeça já preenchia toda a cavidade bucal do menino, deixando seus lábios esticados numa expressão adoravelmente obscena. Samira, com os olhos escurecidos de tesão, pegou a mãozinha do filho e a envolveu no resto do pau que não cabia naquela boca inocente, guiando seus dedos em um movimento de vai-e-vem.

— "Assim, meu amor… Enquanto chupa, vai batendo uma para o papai…", ela instruiu, sua voz rouca de desejo.

Diego obedeceu, seus olhinhos arregalados de concentração enquanto tentava fazer tudo ao mesmo tempo. Ele chupava a cabeça com devoção, sua língua lambendo o freio em movimentos circulares, como se estivesse saboreando um pirulito. Sua mãozinha subia e descia no corpo do pau, os dedos mal conseguindo fechar em volta da grossura, mas esfregando com uma determinação que fez Felipe gemer alto.

Quando Samira puxou ele para trás por um instante, Diego aproveitou para chupar as bolas do pai, enfiando uma delas inteirinha na boca e sugando como se fosse uma bala, fazendo Felipe arquear as costas.

— "Caralho, filho… Você é natural nisso…", Felipe rosnou, os dedos se apertando nos cabelos do menino.

Mas quando o pau começou a pulsar, avisando o inevitável, Felipe não conseguiu segurar. O primeiro jato disparou direto na garganta de Diego, fazendo o menino engasgar, seus olhinhos enchendo de lágrimas enquanto o sêmen quente escorria. Felipe puxou o pau para trás, mas só um pouco—o suficiente para encher a boquinha do filho com os jatos seguintes, que Diego engoliu em três goles ofegantes, com um barulhinho "glub-glub" adorável.

Samira, que estava se tocando por cima da calcinha o tempo todo, perguntou rouca:
— "Gostou, meu bebê?"

Diego, ainda com os olhos marejados e a boca melada, balançou a cabeça que "sim", antes de, por iniciativa própria, limpar o pau do pai com a língua, lambendo desde a base até a cabeça, como se não quisesse perder uma gota.

Diego sorriu de orelha a orelha quando sua mãe disse que ele poderia ficar peladinho na sala. Seu rostinho iluminou-se de alegria enquanto corria para o sofá, pulando sobre os travesseiros macios antes de se acomodar com as perninhas cruzadas. Seu pintinho, ainda meio durinho, repousava adoravelmente sobre o saquinho, dando-lhe um ar inocente e, ao mesmo tempo, irresistivelmente provocante.

Quando Samira e Felipe passaram pela sala a caminho da cozinha, não puderam evitar uma pausa para admirar a cena. O menino estava completamente absorto no desenho animado, seus olhinhos brilhando de felicidade, enquanto uma das mãozinhas distraidamente acariciava o próprio pintinho.

Samira se aproximou com um sorriso carinhoso, segurando um ursinho de pelúcia pequeno e fofo.

— "Olha só o que a mamãe trouxe para você, meu amor", disse ela, entregando o bichinho de pelúcia ao filho. Diego abraçou o ursinho com um carinho imediato, esfregando o rosto no pelo macio.

— "Obrigado, mamãe!", ele exclamou, radiante.

Felipe, que observava tudo com um misto de ternura e desejo, viu Samira se inclinar para sussurrar no ouvido do menino:

— "Sabe… quando o papai e a mamãe estiverem ocupados, você pode esfregar seu pintinho bem aqui no ursinho, viu?", ela explicou, apontando para o meio das perninhas do brinquedo.

Os olhos de Diego se arregalaram de curiosidade e empolgação. Sem hesitar, ele abaixou o ursinho até o próprio pintinho, esfregando-o devagar contra o tecido macio. Um suspiro escapou de seus lábios, e seus olhinhos se fecharam por um instante, como se estivesse descobrindo uma nova forma de prazer.

— "Gostou?", perguntou Samira, afagando os cabelos do filho.

Diego balançou a cabeça com entusiasmo, já completamente viciado naquela nova sensação.

Felipe, que até então se mantivera em silêncio, não resistiu e se aproximou, passando uma mão pelas costas do menino.

— "Nosso garotinho já está aprendendo tão rápido…", murmurou, orgulhoso.

Samira sorriu, trocando um olhar de cumplicidade com o marido. Enquanto Diego continuava a se divertir com o ursinho, completamente absorvido naquela brincadeira inocente e, ao mesmo tempo, tão erótica, os pais se afastaram em direção à cozinha.

O quarto estava envolto em um silêncio quente, apenas cortado pelo som suave da respiração ofegante de Diego. Deitado de bruços sobre o ursinho de pelúcia, o menino movia o quadril lentamente, esfregando seu pintinho contra o tecido macio. Seus gemidos baixinhos enchiam o ar, e a bundinha redondinha subia e descia em um ritmo hipnótico, as nádegas se abrindo e fechando a cada movimento.

Felipe e Samira observavam da porta, os corpos ardendo de desejo. Não demorou para que Felipe se aproximasse, seus passos silenciosos no carpete até a cama do filho. Sem dizer uma palavra, ele se posicionou sobre Diego, apoiando-se nos braços para não pressionar demais o corpinho pequeno do menino.

— "Continua, filho…", Felipe sussurrou, sua voz rouca de tesão.

Diego obedeceu, sem parar seus movimentos. Ele sentiu algo quente e duro encaixando-se entre suas nádegas—o pau do pai, pulsando contra seu cuzinho ainda virgem. A sensação fez o menino estremecer, mas ele não parou. Pelo contrário, seus quadris se moveram com mais vontade, esfregando-se contra o ursinho enquanto o pau de Felipe deslizava entre suas coxas e a curva da bunda.

Samira, agora sentada na beirada da cama, não conseguia tirar os olhos da cena. Sua mão deslizou entre as próprias pernas, os dedos encontrando a umidade que já a dominava.

Felipe, sentindo o calor do corpo do filho, baixou-se um pouco mais, alinhando a cabeça do seu pau com o cuzinho apertado de Diego. A primeira pressão foi suave, apenas uma ameaça de penetração, mas suficiente para fazer o menino arquejar.

— "Papai…", Diego gemeu, sua voz um misto de curiosidade e antecipação.

— "Relaxa, meu amor…", Felipe murmurou, passando uma mão pelas costas do filho enquanto a outra guiava seu pau.

O cuzinho de Diego estava quente e convidativo, e quando Felipe pressionou um pouco mais, a ponta do seu pau começou a afundar naquele espaço apertado. Diego apertou os olhos, seus dedos se agarrando ao ursinho, mas ele não pediu para parar. Em vez disso, seus quadris continuaram a se mover, quase como se estivesse ajudando o pai a entrar.

Felipe soltou um grunhido baixo, sentindo a resistência inicial ceder lentamente. Ele não forçou—apenas deixou que o corpo do filho se ajustasse, enquanto sua mão acariciava a coluna de Diego em movimentos calmantes.

— "Tá bom assim, filho?", ele perguntou, sua voz carregada de preocupação e desejo.

Diego, com os lábios entreabertos, balançou a cabeça que sim. Ele estava sentindo algo novo, algo que doía um pouco, mas também fazia seu pintinho ficar mais duro do que nunca contra o ursinho.

Samira, observando tudo, não conseguia mais se conter.

— "Ele tá adorando, Felipe… Olha como ele tá se mexendo…", ela sussurrou, os dedos se movendo mais rápido entre suas pernas.

E era verdade. Diego, mesmo com a penetração ainda parcial, já estava se adaptando, seus movimentos se tornando mais fluidos, quase como se estivesse querendo mais.

Felipe, então, deu outro empurrão suave—e desta vez, a cabeça do seu pau entrou completamente, fazendo Diego gemer alto e se contrair.

— "Nnh… papai…", o menino choramingou, mas seus quadris não pararam.

go não parava. Seus quadris continuavam a se mover em um ritmo lento e delicioso, esfregando o pintinho inchado contra o pelo macio do ursinho, enquanto o pau do pai permanecia firme dentro dele, preenchendo seu cuzinho apertado de uma forma que o fazia gemer sem parar. Cada pequena sacudida para frente aumentava o atrito no seu pintinho, enquanto a pressão profunda do membro de Felipe no seu interior o deixava com a respiração curta — um duplo prazer que o enchia de sensações novas e intensas.

Felipe, deitado meio de lado sobre o filho para não esmagá-lo com seu peso, segurava a cintura estreita do menino com as mãos grandes, os dedos afundando levemente na pele macia. Ele não precisava se mover — deixava que Diego controlasse o ritmo, curtindo cada pequeno estremecimento do corpo do filho, cada gemido abafado contra o ursinho.

— "Tá gostando, meu príncipe?" — Felipe sussurrou, sua voz rouca de tesão, enquanto uma das mãos deslizava para a frente, acariciando a barriguinha tensa de Diego.

O menino não conseguia responder com palavras. Seus olhos estavam fechados, a boca entreaberta, e seu corpo todo tremia enquanto aquele calor começava a se acumular na base do seu pintinho. O ursinho agora estava úmido do seu pré-gozo, e cada movimento para frente fazia o atrito ficar mais gostoso, mais necessário.

Felipe sentiu o cuzinho do filho se apertar ainda mais ao redor do seu pau, e soube que ele estava perto. Com um movimento quase imperceptível, ele puxou Diego levemente para trás, fazendo seu pau penetrar um pouquinho mais fundo — o suficiente para fazer o menino gritar de surpresa e prazer.

— "P-papai…!" — Diego choramingou, seus dedos se agarrando ao ursinho com força.

E então veio a onda — seu pintinho pulsou, jorrando o pré-gozo infantil no bichinho de pelúcia, enquanto seu cuzinho se contraía espasmódicamente ao redor do pau do pai. Felipe segurou-o firme, deixando-o sentir cada segundo daquela mini-explosão de prazer, cada tremor que percorria seu corpinho.

— "Isso… goza no seu ursinho, filho…" — Felipe rosnou, admirando a cena.

Diego ficou paradinho, ofegante, ainda sentindo o pau do pai dentro dele, agora ainda mais sensível. Seu rostinho estava corado, os lábios inchados de tanto morder, e seus olhos marejados refletiam uma mistura de inocência e êxtase.

Diego ficou molinho após gozar, seu corpinho relaxado contra o colchão, mas Felipe — ainda com o pau latejando dentro do cuzinho apertado do filho — não estava nem perto de terminar. Com um grunhido rouco, ele se ajoelhou na cama, virando o menino de quatro com uma mão firme na cintura dele.

— "Agora aguenta, filho…", Felipe rosnou, antes de enfiar o pau até o fundo de novo, sem piedade.

Diego gritou, seus dedinhos se enterrando no lençol, mas não reclamou. Pelo contrário — seu cuzinho já estava se acostumando, abrindo-se cada vez mais fácil para o pau do pai, que agora batia forte lá dentro. O saco de Felipe colidia com o saquinho do menino a cada investida, um contraste quente e úmido que fazia os dois gemerem em uníssono.

Ploc. Ploc. Ploc.

O som da bundinha de Diego sendo arrombada ecoava no quarto, junto com os gemidos roucos do pai e os choramingos agudos do filho. Samira, que assistia tudo de pé no canto, mordia os lábios enquanto se esfregava, louca para participar.

Felipe sentiu o calor subir — o orgasmo chegando como um trem desgovernado.

— "Vou gozar, putinho… Vou encher esse cuzinho…", ele avisou, antes de enterrar o pau até as bolas e explodir.

Jato após jato de porra quente inundou o interior de Diego, que gemeu fraco, sentindo o líquido escorrer por dentro dele. Felipe não tirou o pau — ficou lá, pulsando, enquanto caía na cama, puxando o filho junto.

Os dois dormiram assim: Felipe ainda conectado ao menino, sua porra vazando pelas coxas dele. Só quando estavam profundamente adormecidos é que o cuzinho relaxado de Diego finalmente expulsou o pau do pai, deixando um fio branco escorrer entre as nádegas rosadas e manchar os lençóis.

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Pedro1123: Contos em Geral pré-teen, geralmente com pais abusivos e/ou permissivos e crianças submissas; /autor/pedro1123/

John_AmorEspecial: Contos pré-teen envolvendo doenças como Câncer, Paralisia, autismo e afins; /autor/John_AmorEspecial/

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Dúvidas: Pedr01123 no tele. (não troco conteúdo, não perca tempo)

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Comentários (13)

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  • Messin: Se tiver continuação faz o diego comer a mãe dele até gozar dentro dela

    Responder↴ • uid:w735kv9a
  • Pipas: #adryanops2323 tele

    Responder↴ • uid:1dfeevvqdgwg
    • Pedro1123: Cuidado! Amigo da lei! Como diria Fausto Silva: você vai ser preso!

      • uid:81rd32beqj
  • Jumento: E bom demais as histórias,mas gosto mais de praticar,ser chupado por criança bem pequena e gostoso demais,gosto muito das q não sabem falar ainda,eu posso usar bastante,gozar gostoso na boquinha e eles não contam nada,eles aprendem chupar gostoso do jeito que agente ensina,tem uns q só aguenta chupar o cabeçao da minha rola,mas assim eles acabam fazendo eu gozar mais gostoso,adoro quando fica chupando só a chapuleta do pauzāo,meus olhos chega revirar de prazer

    Responder↴ • uid:1ctq5l02zze9
    • Pedro1123: Ta bom.

      • uid:81rd32beqj
  • Renato: ''inho, inho, inha, inho, inho'' retardado demais

    Responder↴ • uid:469cy5no8rb
    • Pedro1123: huahuahua

      • uid:8eezbs70v4
  • leitor: Q bosta comesa a escrever de 1 geito e final de otro muinto fraco

    Responder↴ • uid:1db7syrt4gtu
    • Pedro1123: Bosta é esse seu comentário cheio de erro de português. Mas sim. Comecei a escrever em primeira pessoa, daí cansei e mudei pra terceira.

      • uid:81rd32beqj
  • Edson: Como conto, enebriante! Continua, se é que tem continuação.

    Responder↴ • uid:46kpk8gyb0a
    • Pedro1123: Valeu! Ainda não sei se terá continuação, o ponto mais erótico pra mim, é o menino peladinho esfregando o pintinho no travesseiro. Agora ele já sabe mais coisas... Mas se eu pensar em algo legal, escrevo sim.

      • uid:81rd32beqj
    • juares: conto maravilhoso , adorei quando o pai atolou até as bolas no menino sem dó , delicia escreve assim. pena o site nao aceitar mais novo . ja imaginou um de 5 aninhos?

      • uid:1dlpqdh312l6
    • Pedro1123: Hehehe valeu! Eu imaginei um de 5....

      • uid:81rd32beqj