2. É viciante brincar com meu pai.
Sou homem, eu sei que não dá pra segurar quando a cabeça do pau coça pedindo uma socada, mas meu pai tá perdendo o limite com esse brinquedo que jura ser dele também.
Tava no meio de uma visita técnica reunido com vários outros engenheiros, consultor de obra, só a macharada, quando o celular tocou e vi que era meu pai.
Recusar ligação de pai é sempre um problemão, mas atendi já puto da vida falando que ele tava me atrapalhando, que tinha gente importante comigo e que não tava brincando de construir um arranha-céu no centro da cidade.
“Tem gente aí do lado?”
“Eu me afastei pra ninguém te ouvir, porque você sempre já vai xingando, falando merda e os caralho.”
“Troca pro vídeo, filhão.”
“Não pai, sossega aí. É muito importante? Deixa terminar aqui, tô lotado de coisa pra fazer. Me espera em casa, aí a gente conversa.”
“Bora, rapaz. Aceita aí, vou trocar pra vídeo. É rapidão.”
Não tinha mais como argumentar com o velho. A visita era ao esqueleto de um prédio. Paramos com o resto da equipe de engenheiros num andar vazio, e como me afastei dava pra atender o pedido sem correr riscos. Puxei meus fones do bolso e mudei para uma chamada de vídeo. Parece que eu estava adivinhando o nível da sacanagem. Meu pai deixou o celular apoiado numa mesa do quarto e apareceu na tela mostrando só do pescoço pra baixo. A pressa em saciar o instinto de macho é tão grande que ele sequer tem tempo pra trocar de roupa, ainda estava como costuma ir pro escritório, calça jeans e uma malha preta, mas a rola grossa já tava fora da cueca branca, no ponto de ser esfolada. Na frente dele, posicionada sobre o móvel, a buceta de plástico estava pronta pra ser abusada.
“Você só pode tá de brincadeira comigo, pai.”
“Adivinha o que eu comprei pra gente?”
“Não quero adivinhar, carai. Olha a merda que você tá fazendo. Que sacanagem é essa?”
Ele soltou uma gargalhada desafiadora e me mostrou o tubinho de lubrificante.
“Não vou precisar cuspir na bucetinha pro meu filhão meter a rola. Curtiu? Bora, sai correndo daí. Vem brincar comigo igual aquela noite lá.”
“Pai, você sabe que tá passando dos limites. Uma vez, tudo bem, mas aí já é doidera demais.”
Quem eu tava querendo enganar? Primeiro que sou filho dele, o homem mais safado que conheço, é óbvio que eu herdaria algum traço de putaria que corre no sangue do maluco, segundo que no meio dessa conversa, vendo a pica dele vermelha de tesão pra fora da cueca, eu mesmo já estava ficando duro num ponto de não conseguir disfarçar mais dentro da calça.
“Vou meter pra você ver, fica facinho demais, chega desliza pra dentro. Porra, gostoso demais. Bora meter junto de novo?”
“Se eu tivesse aí, pai… Você fica falando essas coisas e vai me dando vontade. Para com isso.”
Me escutando assumir que a imagem dele metendo sem mim era deliciosa de assistir, o coroa levantou a camisa pra mostrar a barriguinha de pai dele e agarrou a buceta com força pra cravar madeira nela sem dó nenhuma da borracha. Tava melada de lubrificante, então deslizou perfeito pra dentro, ficando toda encaixada até as bolas. Que tesão assistir o velho se deliciar e gemer pra mim, falando que tava quentinha, que cada dia ela vai ficando mais facinha, mais aberta, no ponto de servir prazer.
Aquilo foi me dando um fissura maluca, uma vontade de meter a mão na calça. Procurei o canto mais coberto do andar vazio e me escondi, desci o zíper da calça e botei a pica pra fora.
“Deixa eu ver como ela tá ficando, pai.”
“Boa, esse é meu filho. Olha só, tá ficando toda abertinha de tanto aguentar o paizão aqui. Tô arregaçando ela pra você chegar e brincar a noite toda, tá? Vai ficar no jeito.”
“Porra, tu deixa ela toda meladinha. Que bicho safado da porra. Isso tudo é gelzinho?”
“Tá maluco? Tá achando que a piroca do seu pai é seca? Só comprei isso aqui pra gente brincar melhor, mas meu pau é que tá babando tudo. Olha isso aqui.”
Meu coroa tirou a pica de dentro, esfregou na portinha da boceta, meteu só a cabecinha, tirou de novo e mostrou que só de brincar assim já escorria um líquido grossinho. Impossível segurar, comecei uma punheta ali mesmo e meu pai notou por causa da minha respiração.
“Escuta. Tá ouvindo? Ela tá toda melada, seu pai tá deixando ela toda babada. Vou gozar dentro e deixar pra você leitar por cima. Quer?”
O barulho da socada dele entrou na minha mente de um jeito fodido. Mexeu com meu cérebro e embaralhou meus pensamentos. Não parecia real o que acontecia comigo ali. Assistir meu pai foder um brinquedo e me prometer mais putaria é alucinante.
“Porra, pai. É óbvio que quero. Já que começou, termina e deixa leite estocado pra mim. Vou chegar botando tudo.
“Boa, esse é meu garoto. Desse jeito eu vou gozar fácil demais. Olha só o tamanho dessa esporrada. Toma, vadia. Toma porra do seu macho. Olha isso, filhão. Que leitada filha da puta, tá melando tudo.”
Ele não mentiu. Vi a porra vazar como da última vez no sofá da nossa sala e não segurei a vontade de fazer minha rola gozar ali na construção. Esporrei no chão assistindo meu pai se melar inteiro do leite que a bucetinha expulsou e soltei um gemido mais alto pra alegria dele, que gargalhou, falando que eu só podia ser filho dele mesmo.
“Dois putos se acabando na sacanagem” respondi.
Voltei pra reunião depois de arrumar a rola na calça e eu posso jurar que ninguém notou qualquer coisa estranha em mim. É capaz de nem terem percebido meu sumiço.
Saímos do canteiro de obras juntos com os pedreiros no fim do expediente e eu posso jurar que tinha uma energia sexual no ar. Sem chamar tanta atenção fui chegando mais perto da galera saindo e prestei atenção no papo. Dois mais velhos com jeitão de brutos tiravam onda com um de aparência bem mais nova entre eles. Riam e diziam, sem se importar com os outros, que na primeira oportunidade ia botar o cara pra mamar, porque não era normal um homem ficar vidrado em outro na hora do banho como ele ficava.
Dei uma olhada certeira no cara que era alvo das brincadeiras e ele percebeu meu olhar curioso. Não só percebeu, como fez questão de sorrir na minha direção. Fui educado e respondi o aceno, mas arranquei pra casa sem dar muita atenção. Eu tinha uma buceta pra cuidar.
Cheguei e nem tomei banho, fui direto pro quarto porque o brinquedo me esperava na cama. O vidro de lubrificante estava do lado e o cenário não poderia ser melhor. Tranquei a porta, meu pai iria ser torturado me ouvindo gemer socando tudo nela. A noite foi longa.
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Comentários (4)
Nelson.: Que delícia. Temos dois ganchos, o papai e o novinho que acenou com um sorriso maroto. Agora é só escolher com quem vai rolar uma real. Ou pode até ser com os dois, juntos ou separados. Aguardando ansioso.
Responder↴ • uid:81rj3z1d9aBacellar: Eu tenho uma buceta dessa. É delicioso foder ela !
Responder↴ • uid:1dxvumj6oqpjAdaltooo: bom demais!
Responder↴ • uid:1ee3ouqlem6uMorenosafadop: Continuação p
Responder↴ • uid:2ql05kbwq