#Gay #Incesto #Teen

Meu primo comeu o meu cu a força!

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A Negociação de Laurinho
Olá, galera, sou eu de novo, LaurinhoRJ, aquele dos contos 022 e 023, trazendo mais uma história que vai fazer vocês ficarem grudados na tela, com o coração acelerado e a cabeça a mil. Essa aventura aconteceu quando eu tinha meus 18 anos, numa época em que minha vida era uma mistura de repressão e desejos fervendo sob a pele. Fui criado pela minha vó, uma mulher rígida que mantinha um controle danado sobre mim. Minha liberdade? Quase zero. Era preso em casa, enquanto os outros moleques da rua jogavam bola, soltavam pipa e viviam suas aventuras. Eu só podia dar uma escapadinha pra casa do vizinho Marcos em horários específicos — e, olha, foi com ele que descobri os prazeres do sexo, mas isso é outra história que conto depois.
Por volta dessa época, meu primo Luiz Fernando, um cara de 19 anos, alto, forte, com um jeito meio marrento, veio morar com a gente. Ele tinha uma energia que me intrigava, uma mistura de autoridade e algo mais… algo que eu só fui entender naquele dia. Era uma manhã quente, o sol queimando o asfalto lá fora, e, por um milagre, todo mundo em casa tinha compromissos: trabalho, consultas, sei lá o quê. Eu? Fiquei sozinho. Meu coração deu um pulo. “É hoje, porra! Vou pra rua, vou curtir, vou viver!” Mal todos saíram, peguei meu short surrado, calcei o chinelo e corri pra frente de casa.
O clima na rua era uma delícia. O cheiro de poeira misturado com o suor dos moleques correndo, o som das risadas, a bola quicando no chão de terra. Eu tava no meio da galera, rindo alto, me sentindo livre pela primeira vez em séculos. Até que, do nada, ele apareceu. Luiz Fernando, com aquela cara de poucos amigos, atravessou a rua como se fosse o dono do pedaço. “Laurinho, entra pra casa agora!” A voz dele cortou o ar, e eu gelei. Pensei que era zoeira, mas ele repetiu, mais grosso: “Entra, porra, não vou falar de novo!”
Os outros moleques pararam, me olhando com pena e um pouco de deboche. Meu sangue ferveu. Que humilhação do caralho! Tentei argumentar, mas ele não quis papo. Voltei pra casa com o rabo entre as pernas, puto, sentindo o peso de cada olhar dos meus amigos. Lá dentro, não me contive.
— Pô, Luiz, tu não podia fazer isso comigo, caralho! Me humilhou na frente de todo mundo! — esbravejei, com os punhos cerrados.
— Foda-se! Sua vó disse que tu não pode sair, e ponto final! — ele retrucou, com aquele tom que não admitia réplica.
— Foda-se você! Eu vou sair, vou brincar, e tu não vai me impedir! — gritei, já tremendo de raiva.
Foi aí que a coisa mudou de figura. Ele deu um passo na minha direção, os olhos brilhando com algo que não era só raiva. Antes que eu pudesse reagir, ele me empurrou com força no sofá da sala. O tecido áspero roçou minha pele, e o impacto me deixou sem ar por um segundo. Num movimento rápido, ele agarrou a cintura do meu short e puxou com tudo, arrancando-o junto com qualquer resquício de dignidade que eu ainda tinha. Eu não usava cueca na época — detalhe que agora parecia uma péssima ideia. Fiquei ali, pelado da cintura pra baixo, com o coração disparado e uma mistura de vergonha e fúria.
— Que porra é essa, Luiz?! — berrei, tentando me levantar, mas ele era muito mais forte.
Ele segurava meu short no alto, como se fosse um troféu, com um sorriso safado que me deixou desconfiado. Tentei pular pra pegar, mas era inútil. Ele era alto, forte, e eu parecia um moleque franzino perto dele. Durante a briga, notei algo. O jeito que ele me olhava, o brilho nos olhos, a forma como seu corpo parecia tenso… Caralho, ele tava gostando disso. Tava excitado. Meu instinto falou mais alto, e resolvi jogar sujo. Se ele queria brincar, eu ia virar o jogo.
Numa das tentativas de pegar o short, me encaixei entre os braços dele, de costas, e pressionei minha bunda contra a frente da bermuda dele. Senti na hora. O volume duro, quente, pulsando contra mim. Meu primo tava de pau duro, e não era pouco. Sorri por dentro. “É agora, Laurinho. Hora de mandar nesse caralho.” Dei uma reboladinha de leve, bem provocadora, e soltei, com a voz mais safada que consegui:
— Nossa, que pirocão, Fernando…
Pronto. A máscara dele caiu. Ele me agarrou com força, sarrando aquele pauzão na minha bunda sem nenhum pudor. O tecido da bermuda roçava minha pele nua, e o calor do corpo dele me envolveu como uma onda. Minha cabeça girava. Parte de mim queria fugir, mas outra parte — aquela que já tinha brincado com Marcos — tava louca pra ver até onde isso ia.
— Calma, porra, espera aí! — falei, me desvencilhando dos braços dele. — Vamos fazer um trato.
— Trato? Que trato, caralho? — ele perguntou, já ofegante, os olhos vidrados.
— É o seguinte: eu dou pra você, mas você me deixa ir pra rua brincar. Fechou?
Ele pensou por uns segundos, o pau claramente mandando mais que o cérebro. “Tá, fechado”, disse, já abrindo o zíper da bermuda com uma pressa que denunciava o tesão.
— Calma, deixa comigo — falei, me ajoelhando na frente dele.
O cheiro dele me atingiu primeiro. Um misto de suor, calor e algo mais, algo masculino, que fez meu corpo reagir apesar do medo. Baixei a bermuda devagar, deixando ele só de cueca. A rola tava marcada, esticando o tecido, e eu senti um frio na barriga. Passei a língua pelos lábios, inclinei a cabeça e comecei a dar beijinhos leves sobre a cueca, sentindo o calor e a dureza por baixo. Luiz gemeu baixo, um som rouco que me deu arrepios. Ele não esperava isso. Não sabia que eu já tinha prática com Marcos.
Com um movimento lento, puxei a cueca pra baixo. O pau dele saltou livre, grande, grosso, com veias pulsando e a cabeça brilhando de tão inchada. Era bem maior que o de Marcos, e por um segundo eu travei. “Caralho, isso vai me rasgar.” Mas já tava na chuva, então era hora de se molhar. Olhei pra ele, com a cara mais sacana que consegui, e comecei a dar lambidinhas na cabeça da rola, sem usar as mãos. O gosto salgado explodiu na minha boca, e o gemido dele foi como música.
— Puta que pariu, Laurinho… — ele murmurou, os olhos semicerrados.
Abocanhei a cabeça com esforço, abrindo bem a boca. Era grande pra caralho, e minha mandíbula reclamou, mas eu tava determinado. Chupei devagar, deixando a língua rodar em círculos, enquanto olhava pra ele. Luiz tava perdido no tesão, as mãos tremendo de vontade de me agarrar. Não aguentou. Segurou minha cabeça com força e começou a socar o pau na minha boca, fudendo ela como se fosse a última coisa que ia fazer na vida.
— Isso, engole essa porra! — ele grunhia, enquanto eu tentava controlar a respiração.
Usei as mãos na base do pau pra limitar até onde ele ia, porque, sério, aquele monstro não cabia inteiro. O som molhado da minha boca sendo fodida enchia a sala, junto com os gemidos dele e meus engasgos ocasionais. Eu tava adorando, apesar da dificuldade. Era como se eu tivesse o controle, mesmo estando de joelhos. Mas aí ele parou de repente, tirou o pau da minha boca com um “pop” molhado e disse:
— Chega. Quero te comer agora.
Meu coração disparou. Chupar era uma coisa, mas tomar aquele pauzão no cu? O de Marcos já doía, e era metade do tamanho. Tentei negociar, mas ele não quis saber. Me puxou pelo braço, me jogou de quatro no sofá e ajeitou minha bunda pra cima. O ar da sala tava quente, o cheiro de suor e tesão impregnado. Fiquei ali, submisso, com o cu exposto, sentindo o medo misturado com uma excitação que eu não explicava.
Ele cuspiu na mão e passou no meu cu, o que não ajudou muito. Quando a cabeça do pau encostou na minha entrada, já doeu. Ele forçou, e eu gritei, pulando do sofá.
— Não, porra, tá doendo muito! Não quero mais! — implorei, com lágrimas nos olhos.
— Vai dar sim, caralho! Por bem ou por mal! — ele rosnou, avançando pra cima de mim.
Desesperado, corri pros fundos da casa, pelado, com o coração na boca. Mas ele era rápido. Me alcançou antes que eu chegasse à porta, me ergueu no ar como se eu não pesasse nada e me levou pro quarto dele. Jogou-me na cama com força, o colchão rangendo sob meu peso.
— Tenta fugir de novo que eu te encho de porrada! — disse, me dando um tapa no rosto que ardeu.
Chorando, obedeci. Ele mandou eu ficar de quatro, e eu fiquei, agarrando o travesseiro com força. O cheiro do quarto dele — um misto de perfume barato, suor e roupa guardada — me envolveu enquanto ele se posicionava atrás de mim. Senti a cabeça do pau dele forçando meu cu de novo, e dessa vez ele não teve pena. Empurrou com tudo. Gritei, enterrando a cara no travesseiro, enquanto a dor me rasgava. Era como se meu corpo estivesse sendo partido ao meio.
— Cala a boca e aguenta, porra! — ele disse, dando um tapa forte na minha bunda.
As lágrimas molhavam o travesseiro, mas eu não podia fazer nada. Ele forçava mais, e meu cu, aos poucos, foi cedendo. A cabeça entrou, e a dor era insuportável. Ele parou por um segundo, mas logo começou a meter, num vai e vem que me fazia ver estrelas. Eu chorava, mordendo o travesseiro, enquanto ele gemia alto, perdido no próprio prazer.
— Caralho, que cu apertado… — ele murmurava, segurando minha cintura com força.
Não sei quanto tempo durou. Parecia uma eternidade. Até que, de repente, ele deu um grunhido mais alto e gozou, enchendo meu cu com porra quente. Quando tirou o pau, senti um alívio imenso, apesar da dor latejante. Caí na cama, exausto, com o corpo tremendo.
— Cadê meu short? Quero sair — murmurei, ainda ofegante.
Ele riu, com a maior cara de pau.
— O trato era te deixar sair, não te dar o short. Quer ir pra rua? Vai pelado.
Fiquei puto, chorando de raiva, mas não tinha como discutir. Horas depois, quando os outros começaram a chegar em casa, ele me devolveu o short. Não me comeu de novo naquele dia, mas passou a me assediar direto, sempre com aquele olhar de quem sabia que podia mandar em mim.
Uma semana depois, ele me pegou de novo. E de novo. E tantas vezes que meu cu se acostumou. Quando Marcos, meu vizinho, me comeu depois disso, estranhou como eu tava “frouxo”. Hoje, com orgulho, posso dizer que não tem pau que eu não aguente. E olha, galera, se vocês quiserem mais aventuras quentes como essa, é só dar um pulo no www.selmaclub.com, onde tem mais histórias que vão fazer vocês pirarem.
Mas antes de terminar, um pedido do coração: se essa história te deixou com calor, se te fez sentir cada arrepio, cada gemido, cada momento de tensão e prazer, não esquece de dar 5 estrelas pra mim, tá? É o que me motiva a continuar escrevendo e trazendo mais dessas aventuras que mexem com a gente. Imagina o que vem por aí… Será que Luiz Fernando vai querer mais? Será que vou encontrar outros caras na rua que vão me levar pro mesmo caminho? Só acompanhando pra saber. Então, bora lá, deixa teu like, comenta, e vem comigo nessa jornada!
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Comentários (1)

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  • Beto: Meu primo não precisou me pegar a força ele me pediu e eu dei não é nada demais hoje ele sempre me pede é eu continuo dando pra ele. Agora você vai virar a putinha dele você vai pedir pra ele lhe comer você vai ver

    Responder↴ • uid:1djoi46lvg5t