#Gay #Incesto

Brincadeira entre primos! O esconderijo proibido.

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O ar tá pesado, úmido, com aquele cheiro de terra molhada misturado ao doce das mangueiras maduras que balançam preguiçosas acima de mim. Estou agachado, o corpo todo tensionado, escondido atrás de um emaranhado de folhagens e galhos tortos. Meu coração bate tão forte que parece que vai explodir no peito, mas não é só pelo medo de ser pego no pique-esconde. Tem algo mais, uma eletricidade no ar, uma antecipação que faz meu sangue ferver. Somos umas 25 pessoas espalhadas pelo terreno baldio, gritando, rindo, correndo como se o mundo fosse acabar. Mas aqui, nesse cantinho apertado, sou só eu, o calor infernal de dezembro no Rio e a porra do meu short que insiste em marcar cada curva do meu corpo.
Com 1,70m e 75kg, não sou o cara mais alto, mas os anos de malhação depois de uma infância gordinha me deram um shape que chama atenção. Meu peito tá bem definido, os braços tão ficando fortes, mas o que realmente faz as cabeças virarem é minha bunda. Redonda, empinada, do tipo que não passa despercebida, principalmente nesses shorts finos que uso sem cueca – porque, caralho, tá quente pra cacete. O sol já tá se escondendo, deixando o céu num tom alaranjado que mal ilumina o esconderijo. Tô pensando se dá tempo de correr pro base quando sinto um farfalhar atrás de mim. Alguém tá invadindo meu espaço.
— Sshhhhh! — É o Antônio, meu primo, com aquele tom de voz rouco que sempre me deixa meio desconcertado. Ele tá tentando se espremer no mesmo buraco que eu, e o espaço é tão pequeno que nossos corpos praticamente colam. Ele fica atrás de mim, e, na movimentação desajeitada, sinto algo roçar minha bunda. É o pau dele, porra. Duro, quente, mesmo através do tecido fino do short. Um arrepio sobe pela minha espinha, e fico paralisado, sem saber se é tesão, medo ou os dois misturados. Nunca senti nada assim antes. Meu corpo tá gritando, minha cabeça tá um caos, e o pior: não podemos nos mexer, porque tem gente passando perto, procurando a gente.
— Porra, Antônio, que sacanagem! Sai daí, caralho! — murmuro, tentando soar bravo, mas minha voz sai tremida, denunciando o calor que tá subindo pelo meu corpo. Ele não se mexe. Pelo contrário, o filho da puta se aproxima mais, e sinto ele endurecendo ainda mais contra mim. Tento me espremer pra frente, mas as folhas secas estalam alto, e desisto na hora. Quando volto pra trás, minha bunda encaixa perfeitamente no pau dele, que tá duro como pedra. Meu próprio pau começa a pulsar, traindo qualquer tentativa de fingir que não tô gostando.
Ele se inclina, o hálito quente roçando minha orelha, e sussurra:
— Eu entrei aqui sem querer, Bruninho, mas tá tão gostoso ficar assim com você... Se quiser, eu saio, é só pedir.
Enquanto fala, o safado desliza as mãos pela minha cintura, puxando meu corpo contra o dele, sarrando devagar. O calor do corpo dele, o cheiro de suor masculino misturado com o perfume amadeirado que ele usa, me deixa zonzo. Meu pau tá tão duro que parece que vai rasgar o short. Ele percebe, porque a mão dele desce, atrevida, e agarra meu volume, apertando de leve.
— Tá gostando, seu safadinho... Tá duraço, porra. Vamos brincar um pouquinho, vai...
Não consigo resistir. O tesão é mais forte que qualquer vergonha ou medo. Empino a bunda contra ele, e o gemido baixo que ele solta é como gasolina no fogo. Ele começa a sarrar com mais força, o pau deslizando ritmado contra mim, o tecido dos shorts fazendo um som suave a cada movimento. O calor é insuportável, o suor escorre pelo meu pescoço, e o cheiro de terra, suor e tesão enche minhas narinas. Tô tão entregue que, quando gozo, é como se o mundo explodisse. Tento abafar o gemido, mordendo o lábio até quase sangrar, mas o prazer é tão intenso que quase perco o equilíbrio. Ele goza logo depois, o corpo tremendo contra o meu, um urro baixo escapando enquanto se aperta contra mim.
O barulho ao redor tá aumentando – o pique tá acabando, o pessoal tá voltando pras casas. Antônio se afasta, me dá um selinho rápido que me deixa atordoado, e sussurra:
— Gostou, né? Me encontra aqui amanhã, Bruninho. Vou tá te esperando pra brincar mais.
Antes que eu consiga responder, ele sai correndo, me deixando ali, com o short melado de porra na frente e atrás, o coração disparado e a cabeça girando. Como caralho vou chegar em casa sem ninguém perceber? Corro pro banheiro assim que chego, lavo o short escondido, mas a noite é um inferno. Não consigo parar de pensar nele – no calor do corpo dele, na pressão do pau dele contra mim, no jeito que ele sussurrava no meu ouvido. Toco cinco punhetas antes de dormir, e mesmo assim acordo com o short molhado, o corpo ainda ardendo de desejo.

Antônio é um ano mais velho que eu, tem uns 1,75m, corpo magro mas definido, com pernas musculosas de tanto jogar bola. Não é o cara mais bonito do mundo, mas tem um jeito marrento, um olhar de quem sabe o que quer, que me deixa com as pernas bambas. O dia inteiro é uma tortura. Fico pensando se vou ter coragem de voltar pro esconderijo. Cada vez que lembro do pau dele roçando em mim, meu corpo reage na hora, e preciso me controlar pra não ficar de pau duro no meio da rua. Quando chega a noite, tomo um banho, coloco um short limpo e saio dizendo que vou conversar com o pessoal. Mas meu destino é aquele canto escuro entre as mangueiras.
Chego lá com o coração na boca. Tá escuro pra caralho, só um fiapo de luz da lua atravessando as folhas. Ouço um farfalhar e congelo, com medo de ser outra pessoa. Então, a voz dele corta o silêncio:
— Bruno, é você?
— Sou eu, porra. Tudo tranquilo? — respondo, tentando soar casual, mas minha voz tá tremendo.
— Tô de olho, não tem ninguém por perto — ele diz, e mesmo na penumbra, vejo o brilho dos olhos dele me devorando. Nossos shorts já tão denunciando o tesão, os volumes marcados sem vergonha nenhuma.
— Fica vigiando, tá? — ele manda, e antes que eu possa dizer qualquer coisa, me vira de costas, colando o corpo atrás de mim. O pau dele já tá duro, roçando minha bunda com vontade.
— Tá gostoso, hein, safado? Voltou louco pra sentir a pica do primão nesse bundão, não foi? — ele sussurra, a voz grave e cheia de malícia. Cada palavra é como um choque elétrico, e minha única resposta é empinar a bunda, esfregando contra ele.
As mãos dele começam a descer meu short, e um frio na espinha me faz segurar o tecido.
— Não, porra, isso não. Vamos só brincar como ontem — digo, o coração disparado.
Ele não insiste, mas também não para. Volta a sarrar, abraçando meu peito por trás, os dedos brincando com meus mamilos, torcendo de leve até eu soltar um gemido abafado. Ele morde minha orelha, e é como se meu cérebro desligasse. Só sinto o calor, o suor, o pau dele pressionando minha bunda. Então, ele sussurra de novo, a voz quase implorando:
— Deixa eu comer esse cuzinho, vai... Vou botar devagar, não vai doer. Se pedir, eu paro, juro.
Tô tão louco de tesão que não consigo dizer não. Empino a bunda ainda mais, e ele entende o recado. Desce meu short, e o dele também. Quando sinto o pau dele, quente e melado, roçando minha pele nua, quase gozo na hora. Ele cospe no rego, e a saliva escorre, guiada pelo dedo dele que começa a brincar na entrada do meu cu. Tô vendo estrelas, o corpo tremendo, mas ele ainda tem mais pra me surpreender.
De repente, ele se abaixa, abre minhas nádegas e lambe meu cu. O grito que solto é abafado pela mão que coloco na boca. A língua dele é quente, molhada, explorando cada centímetro, e minhas pernas quase cedem. Ele lambe por minutos que parecem uma eternidade, até que sobe, me abraçando por trás, o pau encaixado na entrada do meu cu.
— Rebola essa bundinha pro primão, vai... Deixa eu ser o primeiro a meter nesse cuzinho gostoso — ele murmura, e eu obedeço, rebolando devagar, sentindo ele forçar a entrada.
A dor vem como um soco, e eu travo. Ele para na hora, sussurrando:
— Shhh, calma, gatinho. Vai passar, fica quietinho.
Ele vai devagar, botando aos poucos, parando quando eu tenso, até que sinto os pentelhos dele roçando minha pele. A dor diminui, e ele começa a meter num ritmo gostoso, profundo, quase me levantando do chão. Meu pau, que tinha amolecido, volta a pulsar, babando sem parar. Começo a rebolar, indo ao encontro dele, e o gemido que ele solta é puro tesão.
— Porra, que cuzinho apertado, caralho... Rebola, vai, me faz gozar — ele manda, e eu obedeço, perdido no prazer. Ele começa a me masturbar, e cada estocada faz meu pau jorrar mais. Quando gozo, o prazer é tão forte que aperto ele com o cu, e ele não aguenta. Mete fundo, gozando dentro de mim, o corpo colapsando sobre minhas costas, os dois arfando como se tivéssemos corrido uma maratona.
Nos limpamos com um papel toalha que ele trouxe, vestimos os shorts e ficamos nos encarando em silêncio. Ele me beija, um beijo lento, carinhoso, que contrasta com a foda selvagem de minutos antes. Mas, quando tô prestes a dizer algo, ouço um barulho acima de nós. Olho pra cima e quase infarto. Tem alguém na árvore, olhando tudo. Antes que eu possa correr, Antônio me segura e sussurra:
— Calma, é o Fabrício. Ele curte também...
Meu coração dispara. Fabrício? O que caralho tá acontecendo? Será que ele viu tudo? E o que Antônio quis dizer com “ele curte também”? Minha cabeça é um turbilhão, mas o tesão ainda pulsa no meu corpo, e a ideia de mais aventuras com Antônio – e quem sabe com Fabrício – me deixa louco de curiosidade.
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Comentários (1)

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  • Ivan: aconteceu bem parecido comigo tel legram IvanT2024

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