Foi assim que DEI O CU pela PRIMEIRA VEZ.
Eu sou a Juju, 22 anos, carioca da gema, mas com um pé no interior por causa das férias que passo na fazenda dos meus tios em Itu, São Paulo. Lá, o calor não é só do sol: foi onde conheci o Zé, um peão de 28 anos, moreno, braços fortes de tanto lidar com gado, e um jeito safado que me fez perder o juízo. Como contei antes, foi com ele que dei minha primeira vez, e, cara, depois daquele dia, parecia que meu corpo pedia mais. Eu sempre levo uma câmera escondida pra gravar essas aventuras — ninguém sabe, mas eu amo registrar cada segundo pra depois compartilhar no meu perfil. E, olha, o que rolou naquele dia na fazenda foi de tirar o fôlego.
Era uma tarde abafada, o tipo de calor que faz a roupa grudar na pele. Meus tios tinham ido pra Campinas resolver umas coisas, e a fazenda tava mais deserta que o Saara. Eu e Zé trocamos olhares no café da manhã, e, véi, dava pra sentir a tensão no ar, como se o mundo todo soubesse o que ia rolar. Ele me puxou pro quarto dos fundos, aquele com cheiro de madeira antiga e uma cama de ferro que range mais que porta velha. “Hoje tu vai de quatro, Juju”, ele disse, com aquele sotaque caipira que me deixava mole. Eu só ri, mas meu coração tava disparado.
Ele me jogou na cama, e eu já tava com a pele arrepiada, sentindo o tecido áspero do lençol contra minhas coxas. Zé não perdeu tempo: tirou minha saia com um puxão, e eu senti o ar fresco bater na minha pele quente. Minha calcinha já tava encharcada, e ele percebeu. “Tá louca por isso, né, sua safada?”, ele provocou, enquanto se ajoelhava atrás de mim. Antes de qualquer coisa, ele caiu de boca na minha buceta, chupando com tanta vontade que eu soltei um gemido alto, ecoando pelo quarto. O cara lambia como se fosse a última coisa que ia fazer na vida, e eu me contorcia, empinando a bunda pra ele.
De repente, senti ele pincelar o pau duro na entrada da minha buceta. Mano, era duro como pedra, e eu tava tão molhada que ele deslizou a cabecinha pra dentro sem esforço. Quando ele empurrou tudo, eu soltei um “caralho!” que deve ter sido ouvido até em Sorocaba. Ele bombava forte, gemendo surtout, e eu gritava, empurrando minha bunda pra trás, querendo mais. O som dos nossos corpos batendo era uma sinfonia safada, misturado com o rangido da cama e o cheiro de suor e tesão no ar. Enquanto metia, ele começou a brincar com meu cuzinho, massageando com o dedo. Às vezes, ele enfiava o dedo na minha buceta junto com o pau, e, meu Deus, era uma loucura. Ele tirava o dedo todo melado e enfiava no meu cu, devagar, me fazendo gemer de um jeito que eu nem sabia que podia.
Quando ele disse que ia gozar, parou de repente. Eu senti o pau dele pulsando dentro de mim, e, cara, foi como se o tempo tivesse parado. Ele tirou o pau, caiu de boca de novo, lambendo minha buceta e meu cu com uma fome que me fez gozar outra vez. Meu corpo tremia, e eu sentia o gozo escorrendo pelas pernas, quente e pegajoso. Aí ele se levantou, posicionou o pau na entrada do meu cuzinho e eu congelei. Tava de joelhos, cara enfiada no travesseiro, bunda empinada, e ele começou a forçar. Mano, doeu pra cacete! Quem já deu o cu pela primeira vez sabe: é como se tivesse um caminhão tentando passar por uma ruazinha estreita. Eu gritava, apertando o lençol, mas, ao mesmo tempo, tava excitada pra caralho.
Ele foi devagar, e, quando percebi, as bolas dele tavam batendo na minha buceta — tinha entrado tudo. Eu sentia ele me rasgando, mas, aos poucos, a dor virou um prazer esquisito, intenso. Ele parou, soltou minhas mãos, e eu não fiz nada, só fiquei ali, curtindo a sensação. Meu gozo escorria, e eu tava tão molhada que pingava no lençol. Aí ele começou a bombar mais rápido, e eu gritava, mas agora de prazer. “Tá gostando, né, sua putinha?”, ele dizia, e eu só gemia, perdida naquele misto de dor e tesão.
Eu me apoiei nas mãos, ficando de quatro de verdade, e aí sim aproveitei cada estocada. Ele metia forte, e eu sentia o vazio toda vez que ele diminuía o ritmo. De repente, ele parou. “Por que, Zé?”, perguntei, ofegante. “Vou gozar, Juju”, ele disse, e eu, sem pensar, mandei: “Goza dentro do meu cu!” Ele enfiou tudo de uma vez, e, cara, foi foda. Deu umas cinco bombadas fortes e gozou, e eu senti a porra quente invadindo meu cuzinho. Quando ele tirou, escorreu uma mistura de porra, sangue e um pouco de merda — sim, teve isso, e eu nem liguei. Enquanto caminhava pro banheiro, sentia tudo escorrendo pelas pernas, e meu cu ardendo como se eu tivesse sentado num formigueiro.
No chuveiro, a água morna caía sobre nós, e a gente se chupou mais. Ele gozou na minha cara, e eu ri, lambendo os lábios, com o gosto salgado na boca. Tinha um cheiro de sexo e sabonete no ar, e eu me sentia viva, tipo uma deusa do prazer. Enquanto a água escorria, soltei um peido alto sem querer, e a gente caiu na gargalhada. “Tá vendo o estrago que tu fez?”, brinquei, e ele só riu, me puxando pra mais um beijo.
Depois daquele dia, descobri que sou tarada por sexo. Não consigo viver sem um pau duro, sem sentir meu corpo pegando fogo. Penso no futuro, nas aventuras que ainda vou viver — será que vou topar uma suruba na praia de Copacabana? Ou quem sabe um cara me pega de jeito num beco escuro em Salvador? Cada pensamento desses me deixa molhada, e eu sei que tem muito mais pra acontecer. Quero experimentar tudo: sexo na cachoeira de Foz do Iguaçu, um ménage no Pelourinho, ou até algo mais louco, tipo ser dominada num quarto de motel em Belo Horizonte.
Se tu curtiu essa história, cara, me dá um help! Vai lá no meu perfil no www.selmaclub.com, onde eu posto todas as minhas aventuras, e deixa um comentário, uma mensagem, quem sabe até uma ideia do que tu quer que eu apronte na próxima. Tô sempre de olho nas mensagens, e as mais safadas, com fotos ou vídeos, têm um lugar especial no meu coração. Quem sabe a gente não troca umas ideias liberais e vira parceiro de aventura?
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Comentários (1)
Torres: Mulher carioca é tudo de bom
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