#Incesto

Após 6 anos como viúva, morando com meu filho.... Ele comeu minha buceta. Fotos minha real esta

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Viúva Incestuosa.

Desde que minha filha Julia se casou e saiu de casa, vivo apenas com meu filho, Marcos. Ele é um jovem de 24 anos, estudante de engenharia civil e trabalha em um escritório de arquitetura. Há quase seis anos vivo sem um marido. Tive algumas flores, mas nada sério.
Minha vida mudou quando comecei a suspeitar de algo estranho. Marcos é alto, moreno e atraente, mas nunca trouxe nenhuma namorada para casa. Será que ele é gay? Resolvi investigar.
Não encontrei nada até chegar ao computador dele. Com sua ajuda, eu crio minha conta de e-mail e minha senha. Usei o mesmo método para descobrir a senha do computador dele. Eu sei, não é certo, mas uma curiosidade falou mais alto.
Fiquei chocada ao ler as mensagens em sua caixa de entrada. Um remetente confessava que mantinha relações sexuais com a própria mãe e incentivou Marcos a fazer o mesmo! Outras mensagens eram ainda mais vulgares, como se fossem algo banal e comum. Incrédula, abriu a caixa de mensagens enviadas.
O conteúdo era ainda mais perturbador. Marcos descrevia meu corpo em detalhes, confessava ter tesão por mim e até mesmo fantasias sexuais entre os dois! Nunca imaginei algo assim, nem sequer pensei nisso! Vejo muito isso diariamente nos sites de Selma REcife www.selmaclub.com e www.apoia.se/selma e por isso abri meu perfil lá.
A princípio, me sinto enojada e culpada por ter lido as mensagens particulares do meu filho. No entanto, com o tempo, comecei a me sentir atraído pelo fato de um jovem bonito e inteligente me desejar dessa forma. Alguns trechos das mensagens se gravaram em minha mente: "Minha mãe é tão gostosa! Que corpo lindo!", "Aquela bunda é perfeita, me deixou louco de tesão!", "Ontem, a vi pelada no banheiro, quase não resisti! ".
A sensualidade adornada em mim foi despertada. Comecei a me cuidar mais, fazendo academia, cuidando da pele, dos cabelos. Ressuscitei a jovem Amália que adorava vestidos e saltos sexy. Ao estrelar novas lingeries sensuais, eu até pedi opiniões a Marcos, fingindo que era sem maldade.
Em um certo momento, os beijos de mãe e filho passaram a ser de lábios. Não me lembro quando isso começou, mas senti prazer e desejo. Eu estava dando corda, eu sei, mas o desejo estava cada vez mais forte.
Agora, enquanto estou olhando no espelho, sinto- me renovada, mais confiante e feminina do que nunca. Eu sei que há uma nova fase na nossa relação, mas não me arrependo. Talvez seja hora de viver minha vida ao máximo e experimentar coisas novas, mesmo que isso signifique quebrar tabus.

Nosso contato físico foi se intensificando aos poucos, começando como brincadeiras inocentes. Os abraços, os carinhos e os roçados aconteciam com mais frequência. As frases com duplo sentido tornaram-se comuns. Era apenas uma questão de tempo até que acontecesse.
Num certo dia, depois de beber um pouco de vinho, ficamos deitados na cama assistindo a um filme. Quando a mão de Marcos roçou meus seios, senti meus bicos suportarem imediatamente. Uma onda de prazer percorreu meu corpo, deixando-me molhado e com contrações.
Tentei culpar o álcool, mas a verdade é que o desejo reprimido me levou a alcançar seu membro ereto. Só o toque já não era suficiente. Abaixei sua calça e agarrei seu pau. Era delicioso sentir aquele instrumento quente e grosso na minha mão. Masturbava-o suavemente, e sua respiração ofegante mostrava o prazer que sentia. Ele gemeu e disse:
"Ahhh, isso é tão bom. Ahhh, mãe, você é a melhor. Não consigo aguentar mais, vou gozar!"
Sua ejaculação quente me cobriu de cima a baixo. Morta de vergonha, corri para o banheiro para me limpar. Marcos veio atrás, com seu membro ainda ereto e balançando, e me agarrou por trás, esfregando-se em mim.
Me senti culpada por ter cedido e deixado as coisas chegarem a esse ponto. Tentei convencê-lo de que aquilo era errado e que não deveria acontecer novamente. Que ele deveria encontrar uma namorada. Ele insistia que me amava e que nenhuma outra mulher o interessava.
Eu às vezes o satisfazia oralmente ou o masturbava. Marcos ficavam cada vez mais excitados e tentavam me possuir. Dizia a mim a mesma coisa que, se não deixasse ele penetrar em mim, não seria uma transgressão. Tentava me convencer de que aquilo era apenas uma forma de uma mulher satisfatória um homem. Nada além disso.
Marcos tornou-se cada vez mais ousado, tentando sempre ir além. Quando ele quase conseguiu me possuir, uma luta começou. Era preciso encontrar uma solução para aquela situação.
Pensei em um artigo de uma revista e sugeri que fôssemos a uma casa de swing. Esperava que ele encontrasse outra mulher e me deixasse em paz. Mas a experiência foi um desastre. Quem acabou sendo assediada fui eu. A discussão foi terrível.
Marcos, irritado, me pôs contra a parede. Não nos falamos por vários dias. Precisávamos fazer as pazes. Quando ele era criança, eu prometia presentes no Natal ou no seu aniversário.
Em uma ocasião impulsiva, acabei de prometer que permitiria que ele me possuísse em seu aniversário. Ao menos, as coisas ficaram bem entre nós naquele momento. Era tudo o que eu queria.
Entretanto, seu aniversário se aproxima e me arrependia da promessa que fiz. “Bem feito, bocuda”, pensado para mim mesma, me autorrepreendendo. Ele até tinha um ponto de partida para mim . Me abraçava e me beijava com muito carinho, sempre me lembrando da promessa que eu havia feito. Como se fosse possível eu esquecer.
Devo confessar que eu também o desejava. Um homem lindo, no auge da juventude, completamente excitado por mim. Que eu amava mais do que tudo no mundo. Mas minha consciência me travou. Eu queria e, ao mesmo tempo, tinha esperança de que não acontecesse. Mesmo assim, já tomava pílulas anticoncepcionais há dois dias.
Finalmente, o dia fatídico chegou. Acordei com Marcos me beijando, exigindo o presente prometido. Tentei ganhar tempo, na esperança de que não fosse acontecer.
"Agora não, filho. À noite, tá?"
Ele, tudo feliz, mal continha a ansiedade:
"Tá bom, mãe. Pra quem esperou tanto, mais algumas horas..."
E foi trabalhar. Essas horas foram as mais angustiantes da minha vida. Eu estava fora de mim mesma, incapaz de me concentrar em qualquer coisa. Assistia televisão como se estivesse em um país estranho. Via as imagens, ouvia os filhos, e era como se tudo estivesse em outra língua. Nada entrou em minha mente, exceto o incesto iminente e como evitá-lo.
Deixei a casa na penumbra, como se a escuridão pudesse ocultar o turbilhão de sentimentos contraditórios que me atormentavam. Tomei um banho e visto uma camisola e calcinha verde garrafa.
Quando penteava os cabelos, vi meu sorriso no espelho, imaginando-me como uma prostituta aguardando seu cliente favorito. Embora envergonhada, passei um batom vermelho, deixando meus lábios mais sensuais. Aquela não era eu. Era outra pessoa qualquer.
Quando meu filho chegou, eu o beijei, e ele me agarrou com firmeza, dando-me um beijo lascivo e molhado. Eu correspondi com a língua. Marcos já se desnudava apressadamente, jogando suas roupas pelo caminho do quarto.
Neste momento, não raciocinamos mais. Estávamos ambos fora de nós mesmos, dominados pelo desejo. Fui eu quem tirou minha calcinha, a última barreira entre nossos sexos. Caímos na cama, grudados, até que ele ficou por cima. Marcos estava com pressa. Eu fiz uma falha de resistência contra tanto desejo.
Seu membro duro e inchado cutucava minha virilha, procurando a entrada. Queria que parasse ali, mas não tinha forças. O desejo me dominava, impedindo qualquer fato.

Abri as pernas e me preparei para ser penetrada. A ponta arredondada entrou, esticando minhas carnes. Soltei um gemido lascivo de prazer. Minha região íntima ardia, já que há muito tempo não era visitada. Marcos empurrava com força. Usava seu peso e suas mãos para me imobilizar, como se temesse que eu desistisse.
Eu apenas fiquei parado, sentindo o avanço de cada centímetro de seu membro dentro de mim. Um prazer incrível e já quase esqueci de tomar conta do meu ser. E mal ele entrou totalmente, começou a me penetrar, enquanto dizia ofegante, quase bufando:
"Ahhh, entrou, mãe, entrou! Ahhh, que vagina apertando! Ahhh, gostosa, gostosa, tudo dentro! Ahhh, mãe, te amo, gostosa!"
A palavra "mãe" me fez lembrar com quem eu estava me entregando.Sim, eu estava me dando ao meu próprio filho!Parte do seu corpo que um dia havia dito de mim havia efeitos especiais pelo mesmo caminho, todo enfiado na minha intimidade, preenchendo minhas carnes mais íntimas.
Era insano e angustiante pensar nisso.Eu senti toda a minha região íntima fechada por um pênis proibido.Estava ocorrendo a quebra de um tabu social.Algo que seria terrivelmente embaraçoso se algum parente viesse a saber.Eu estava sendo possuído por alguém que, por mais que eu tivesse aberto minha mente, me deixou morta de vergonha.
Mas o movimento de seu membro dentro de mim foi incrivelmente delicioso.Tive um orgasmo arrebatador e senti que outro viria quando senti que meu filho gozou.Seu corpo ficou rígido, imóvel.Somente seus pênis contínuos pulsando dentro de mim, ejaculando esperma em jorros!
Minha respiração foi se acalmando, ao mesmo tempo em que a lucidez voltava e fazia meu coração bater descompassado .Me senti suja, a mulher mais depravada.Da minha intimidade, escorria o sêmen do meu filho!Eu acabei de deixar meu filho tentar me engravidar, eu, sua própria mãe!Era muita loucura e mexia com a minha cabeça.
Resolvi não pensar.O amor que eu senti por ele falou mais alto.Desta vez, fui eu quem o tirei para perto de mim.Com força, enlaçando-o com meus braços e pernas.Não queria que saísse de mim.Ele era meu e sempre seria meu!Meu amor, minha vida. E ele disse em meu ouvido: "Te amo, te amo muito, mãe!"
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Amostra-Coroa

Comentários (6)

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  • Jose: Hum nossa que delícia de lê amei

    Responder↴ • uid:1cs3js5qzvhyl
  • [email protected]: OLá que sensacional seu conto sua esperiência com seu filho é muito tesão ; agora meus elogios você é um tesão de mulher linda e que buceta gostósa eu adoraria lamber chupar e depois foder gostoso esta buceta ;; quer me adotar podemos fazer um triangulo eu seu filho fodendo você ou dando prazer a esta viúva tesuda ;; aquelas que interessar podem me escrever

    Responder↴ • uid:1d05ccziwl7al
  • Dionizio Alves Ribeiro: Belo conto, o incesto é um tabu fascinante. Transar com,irmã, prima e outros parentes próximos é um desejo único.

    Responder↴ • uid:1cwtx0oma2o22
  • Alexandre: Que delicia viúva linda e muito gostosa, o seu relato é muito exitante e acredito que você deve estar feliz, quer ser minha mamãe

    Responder↴ • uid:8ef7ku2hrkj
    • Jorge: Amor de mãe não existe beijo na boca, e tesao em saber que o pau dele já está pronto pra entrar na tua buceta, que ele te deseja como uma cadela no cio louco pra te engravidar

      • uid:1d4lyzjb28f3l
  • Pedro: Bela cona

    Responder↴ • uid:2muqnbbkm19