Os segredos de minha irmã! Muita foda em família!
Após um convite de sua irmã Ana para passar o feriado em sua casa em Florianópolis, João, um profissional de tecnologia, viaja para um fim de semana prolongado. Lá, ele se reconecta com Ana e seu marido Pedro, compartilhando momentos de churrasco, conversas e revelações surpreendentes sobre desejos pessoais. A narrativa explora dinâmicas familiares, fantasias e decisões que transformam a relação entre os três.
Depois do jantar, relaxei na minha poltrona de couro com dois dedos de cachaça em um copo baixo ao meu lado na mesa lateral. Usando o controle remoto, liguei a televisão e mudei o canal para o noticiário local.
Peguei meu copo e tomei um gole da bebida âmbar, sentindo-a aquecer a garganta. Recolocando o copo, assisti à previsão do tempo. A previsão era de calor intenso durante toda a semana. Quando a previsão terminou, diminuí o volume e retomei o romance que começara dias antes. Estava imerso na história quando meu telefone tocou.
Marquei a página, coloquei o livro na mesa e peguei o celular. Sorrindo ao ver o nome, atendi.
"Oi, Ana. Tudo bem?", perguntei.
"Estou ótima, João. E você?", respondeu Ana.
"Sem muita novidade. Trabalhando e relaxando. Como está o Pedro?"
"Ele tá corrido. Muita obra por aqui. Liguei pra te convidar pra passar o feriado com a gente. O feriado é na terça, então teremos um fim de semana de quatro dias. Vamos fazer um churrasco, tomar umas caipirinhas e botar o papo em dia."
Pensei na oferta da minha irmã por um momento. Fazia mais de um ano que não a via, nem ao marido.
"Beleza, parece ótimo. Quando chego?"
"Eu e Pedro chegamos em casa às quatro da tarde. Que tal vir jantar na sexta?"
"Combinado, te vejo em breve. Preciso levar algo?"
"Não, temos tudo sob controle."
Ana e eu conversamos mais um pouco, nos despedimos e desligamos. Peguei meu livro e voltei a ler.
Trabalhei até o meio-dia de sexta-feira. Após desligar o computador, fui à cozinha almoçar. Comi um pão com mortadela e, ao terminar, fui ao quarto arrumar a mala. Peguei a bolsa no armário e a coloquei na cama. Sabendo do calor, escolhi bermudas e camisetas de manga curta, além de roupas íntimas e outros itens.
Ana mencionou que jantaríamos fora, então separei calças sociais e camisas polo. Em vez de dobrá-las, pendurei-as para não amassarem. À uma da tarde, carreguei meu SUV e saí do meu apartamento em São Paulo para a viagem de três horas até a casa da minha irmã e do cunhado em Florianópolis.
Minha irmã tinha 25 anos, dois anos mais nova que eu. Ela conheceu Pedro na universidade, namoraram por um ano e se casaram. Conheci Pedro no casamento dela, três anos atrás. Ele parecia um cara gente boa. Ana me contou que ele era marceneiro e construía casas. Minha irmã trabalhava em uma cooperativa de crédito.
Crescemos em um bairro de classe média em Campinas. Nosso pai era contador e nossa mãe, funcionária da prefeitura. Saí de casa aos 20 anos e fui contratado por uma empresa de tecnologia. Trabalhei no suporte técnico, ajudando clientes com problemas de computador. Enquanto trabalhava, fiz cursos para obter certificações. A empresa me promoveu do suporte para a área de segurança de redes, com um aumento significativo no salário.
Ana e eu nos dávamos bem quando morávamos com nossos pais. Tínhamos interesses e amigos diferentes. Ela era popular, jogava vôlei e saía com colegas do time. Eu era nerd, passava o tempo com amigos dos clubes de informática e matemática.
A viagem até a casa da minha irmã e do cunhado foi tranquila. Eram pouco mais de quatro horas quando estacionei na garagem. Ana saiu pela porta da frente enquanto eu descia do carro.
"Que bom te ver, João!", disse Ana, me abraçando. "Deixa eu te ajudar com suas coisas."
Entreguei as roupas nos cabides para Ana e peguei minha bolsa. Ela caminhou até a casa, e eu a segui. Ela me levou ao quarto de hóspedes e disse para eu me sentir em casa.
"Cadê o Pedro?", perguntei.
"Ele chega já. Teve que finalizar uma obra. Tá corrido esse verão. Quer tomar algo?"
"Claro, aceito o que você pegar", respondi.
Segui Ana até a cozinha. Ela abriu a geladeira e pegou duas cervejas. Saímos e nos sentamos na varanda.
"E aí, João, o que tá rolando na sua vida? Alguma namorada nova?", perguntou Ana.
"Tô focado no trabalho. Fui promovido e agora trabalho de casa. Sem namoradas, novas ou antigas. Não conheci ninguém desde a Mariana, e terminamos."
"Ela é a que você levou no meu casamento?"
"É. Terminei com ela logo depois, quando descobri que usava drogas. Soube que ela se mudou pro Rio com um cara."
Depois do término com Mariana, saí com algumas mulheres, mas eram só amigas coloridas.
"Sinto muito, João."
"Sem crise. Não quero me envolver com quem usa drogas pesadas. E vocês, como tão as coisas com o Pedro?"
Ana sorriu. "Melhor impossível. Pedro abriu a própria construtora, faz casas e prédios comerciais. Eu sigo na cooperativa."
Pedro saiu com uma cerveja, veio até mim e apertou minha mão.
"E aí, João. Ana e eu tá feliz que você veio", disse Pedro.
"Valeu. Eu precisava dar uma saída."
"Pensei em jantar fora hoje e fazer churrasco amanhã e nos outros dias", disse Pedro.
Olhei ao redor. "Quanta terra vocês têm? É bem isolado."
"Compramos dez hectares há dois anos e construímos a casa no último ano. Queríamos sossego. Planejamos uma piscina pro ano que vem."
"Espaço não falta."
"Me dá uns minutos pra tomar banho e me trocar. Jantamos quando você estiver pronto", disse Pedro.
"Tranquilo. Também preciso tomar banho e me arrumar."
Terminamos as cervejas e entramos. Ana me mostrou onde pegar toalhas no banheiro. Agradeci, e ela saiu. Guardei as roupas da bolsa na cômoda, tomei banho, me sequei e fiz a barba. Após me vestir, fui à sala esperar Ana e Pedro.
Observei a ampla sala, notando a lareira e os móveis. Sentei em um dos sofás de couro e relaxei. Além dos sofás, havia uma poltrona reclinável e outra cadeira.
Ana e Pedro vieram pelo corredor e se juntaram a mim. Olhei para minha irmã, admirando como estava linda com a saia e a blusa.
"Prontos? Pensei em um restaurante de frutos do mar, se você topar, João", disse Pedro.
"Por mim, beleza. Gosto de quase tudo", respondi.
Saímos e fomos no carro da Ana. Ela pediu que eu sentasse na frente com Pedro enquanto ele abria a porta traseira pra ela. Sentei na frente. Pedro dirigiu rumo à cidade, apontando coisas pelo caminho. Ao chegar ao restaurante, ele parou na entrada. Um manobrista abriu as portas do carro para Ana e pra mim, segurando-as enquanto saíamos. Pedro contornou o carro, e entramos.
"O que recomenda?", perguntei, olhando o cardápio.
"Tudo que provamos aqui é bom. É nosso restaurante de frutos do mar favorito", disse Ana.
"Vou de robalo recheado hoje. Normalmente peço robalo ou peixe-serra", disse Pedro.
"Acho que vou de peixe-serra. Faz tempo que não como", falei.
"Quero camarões hoje. Eles derretem na boca", disse Ana.
Quando o garçom chegou, Pedro pediu uma entrada fria e uma garrafa de vinho branco. O garçom voltou com o vinho, encheu nossas taças e disse que a entrada viria logo. Pedro disse que estávamos prontos, e ele anotou nossos pedidos.
A entrada estava ótima, com camarões, mexilhões, lulas e carne de siri. Apreciamos, tomamos vinho e conversamos sobre nossas vidas. Quando os pratos principais chegaram, comemos mais do que falamos.
Terminamos e pedimos café e drinks pós-jantar. Pedro perguntou se queríamos mais uma bebida, dizendo que pararia por estar dirigindo. Decidimos voltar pra casa deles e tomar um drink na varanda.
Pedro dirigiu até a casa e estacionou. Entramos, e Ana disse: "Vou me trocar. Te encontro na varanda em minutos."
"Boa ideia. Tá quente pra ficar de calça social", disse Pedro.
Fui pro quarto, vesti uma bermuda e camiseta. Pendurei a calça e fui pra varanda esperar Ana e Pedro. Ele saiu e perguntou o que eu queria. Pedi uma cerveja, e ele voltou com duas garrafas e uma taça de caipirinha pra Ana.
Sentados na varanda, falamos de vários assuntos. Pedro contou sobre a construtora e como estava indo bem. Ana disse que planejava trabalhar com ele em breve. Perto das dez, decidimos dormir.
Tomei banho e me vesti ao acordar no sábado. Ao entrar na cozinha, Ana estava no balcão fazendo café.
"Bom dia, João. Dormiu bem?", disse Ana.
"Ótimo, valeu. Cadê seu marido?"
"Pedro tá no banho. Sai já."
Enquanto Ana servia café, olhei pra ela e pro vestido de algodão que usava. A bainha ficava acima dos joelhos, mostrando suas pernas esguias. Quando ela colocou o café na bancada, vi o vestido colado ao peito, com um leve decote. Pedro se juntou a nós, e tomamos café.
"Vamos jantar picanha hoje. O dia tá agradável. Pensei em te levar pra conhecer a região", disse Pedro.
"Ótimo plano", respondi.
Ana fez o café da manhã, e Pedro ajudou a limpar. Após terminarmos, tomamos o resto do café e saímos. Pedro pediu que eu sentasse na frente. Ana sentou atrás dele.
Visitamos a região, e eles apontaram pontos turísticos. Pedro dirigiu até um condomínio que construía e mostrou as casas. Quando Ana falou, olhei pra ela pelo banco. Paramos pra tomar um suco e um lanche, e continuamos. Perto das duas, Ana disse que precisávamos voltar pra ela preparar o jantar.
"Área legal. Gostei das casas no condomínio", comentei ao chegar.
"Valeu. Todas têm 2.900 metros quadrados ou mais", disse Pedro.
Fomos pra casa, paramos na cozinha pra pegar cervejas e sentamos fora. Ana ficou na cozinha preparando a comida. Na hora, Pedro acendeu a churrasqueira. Comemos picanha com salada de batata e feijão tropeiro que Ana preparou. Terminamos, levamos a louça pra dentro. Ana e Pedro enxaguaram tudo e colocaram na lava-louças. Quando Pedro perguntou sobre as panelas, Ana disse que cuidaria depois.
"Vou pegar uma cachaça. O que quer, João?", perguntou Pedro.
"Cachaça tá bom."
"Quero uma caipirinha, amor", disse Ana.
Pedro preparou duas cachaças com gelo e uma caipirinha. Saímos e sentamos na varanda, curtindo a noite quente.
"Vou terminar a cozinha", disse Ana.
"Quer ajuda?", ofereci.
"Não, valeu. Você e Pedro relaxem. Não demoro", respondeu Ana.
Após Ana entrar, Pedro serviu nossas bebidas. Ele sentou perto, olhando pro copo. Olhando pra casa, suspirou.
"Há uns meses, rolou algo, João. Ana e eu estávamos na cama, transando", começou Pedro.
"Nossa, Pedro. Não quero saber da sua vida amorosa com minha irmã."
Pedro assentiu e tomou um gole. "Eu sei, mas é importante. É importante pra Ana, e prometi tocar no assunto."
"Entendo, mas não tô a fim de ouvir isso."
"Se não tivesse prometido à Ana, não falaria. Agradeceria se me ouvisse."
Tomei um gole e recarreguei os copos. Após pensar, assenti.
"Valeu. Eu dizia que Ana e eu estávamos transando. No auge do orgasmo dela, ela gritou seu nome. Não vou repetir o que disse, mas continuou dizendo seu nome e pedindo o que queria que eu fizesse."
Sem saber o que dizer, falei: "Que estranho, Pedro. Vocês tão com problemas?"
"Nada disso! Tá tudo ótimo entre mim e Ana. Nossa vida amorosa tá quase tão ativa quanto no começo."
"Não sei o que dizer, Pedro."
"Deixa eu terminar. Talvez faça sentido. João, eu amo a Ana e faria qualquer coisa por ela. Ela diz que sente o mesmo por mim."
Assenti e tomei um gole, imaginando o que viria.
"Não comentei na primeira vez. Tínhamos bebido, e ela fica animada com álcool. Esqueci, e tudo pareceu normal. Semanas depois, rolou de novo, e perguntei pra Ana."
Pedro tomou um gole e parou. Olhei pra porta da cozinha e vi Ana na pia.
"Quando perguntei, ela confessou que sempre quis transar com você, João. Disse que pensa nisso desde os dezesseis anos. Tentou te provocar, mas você não notou. Não sabe por que isso voltou."
"Eu não fazia ideia."
Pedro riu. "Foi o que ela disse. Contou que te mostrava a calcinha e por baixo da saia. Disse que achava que você pudesse ser gay."
Rindo, balancei a cabeça. Lembrei de quando morávamos juntos. Vi Ana de sutiã e calcinha, e como ela se sentava, me dando uma visão por baixo da saia. Isso me excitava, e eu me masturbava pensando nisso, mas não sabia que era intencional. Não sei como lidaria se soubesse.
Aos dezoito, eu estava confuso sobre minha sexualidade. Achava as garotas interessantes e queria transar com elas, mas a ideia de ficar com um cara não me afastava. Foi numa festa de formatura que experimentei ambos. Um amigo nerd e eu ficamos com uma garota da turma.
Carla tinha fama de ser fácil. Naquela noite, meu amigo Diego e eu perdemos a virgindade. Carla nos guiou, e antes do fim da noite, transei com ela, recebi boquetes dela e do Diego, e fiz oral no Diego. Nem Diego nem eu ficamos com Carla ou um com o outro novamente. Na faculdade, saí com várias garotas e transei com elas. Diego foi o único cara com quem tive relação, mas a ideia passou pela minha cabeça ao longo dos anos.
"Ana disse que você a frustrou", riu Pedro. "Ela se tocava imaginando que era você. Desistiu e começou a sair com outros caras. Após confessar, ficou bem por um mês, mas uma noite, pediu que eu fingisse ser você."
Naquela noite, ela não usou meu nome. Disse o que queria que João fizesse com ela. Ana parecia possuída, e repetimos a encenação. Deveria me incomodar, João, mas amo ela o suficiente pra deixar ela viver suas fantasias. Após uma briga, perguntei como superar isso.
Pedro recarregou os copos. Fiquei pensando no que ele diria.
"Ana disse que não sabia, mas não se desculparia pelo que sentia. Não me incomodou no início, mas comecei a pensar como ajudar à medida que aumentava. Há duas semanas, perguntei se transar com você ajudaria. Não me surpreendi quando ela disse que sim."
"Você tá dizendo que quer que eu transe com minha irmã?"
Pedro riu. "Não. Tô dizendo que sua irmã quer transar com você, João. Como disse, amo a Ana e farei qualquer coisa pra ajudá-la e fazê-la feliz. Quero ouvir ela chamar meu nome quando transarmos, não o seu. Não sei se vai ajudar, mas precisamos fazer algo."
"Não sei o que dizer ou pensar, Pedro. Você me pegou desprevenido, e tô com dificuldade pra processar. Ana sabe que estamos falando disso?"
Assentindo, Pedro disse: "Sim. Como falei, ela me fez prometer que falaria com você e revelaria seus desejos. Entendo que seja um choque, mas precisamos que você saiba. Só peço que converse com Ana e ouça o que ela tem a dizer. Começamos daí."
"Presumo que você e Ana já conversaram e você tá de acordo. O que acha do que ela tá pedindo?"
Pedro tomou um gole e recarregou o copo. "João, você já fez ménage?"
Assenti.
"Quando Ana e eu começamos a namorar, descobri que ela é muito sensual. Fizemos vários ménages antes do noivado. Depois, paramos de fazer coisas com outras pessoas. Conversamos, mas nunca colocamos em prática. Não digo que nunca faríamos. Você pode falar com Ana? Por favor."
Tomei um gole e refleti no que Pedro disse. Precisava decidir se podia transar com minha irmã, sabendo que seria incesto. Sorrindo sozinho, percebi que a ideia não me incomodava na juventude, e me masturbava pensando nela.
"Quando falo com Ana?"
Pedro sorriu. "Agora seria bom. Ela tá esperando um de nós entrar. Disse que contaria se você se recusasse a falar. João, sei que pedimos muito, e entenderei se recusar. Acho que deve isso a Ana e a si mesmo: conversar. Se não concordar, ela deve ouvir de você."
No trabalho, sempre enfrento problemas de frente. Investigava, descobria a causa e resolvia. Embora não fosse um problema de rede, era um problema pra Pedro e Ana. Achei que, se conversássemos, ela e Pedro poderiam superar e seguir em frente.
Seria diferente se fosse com um amigo sobre a esposa. Era minha irmã e meu cunhado. Se desse errado, poderia afetar meu relacionamento com ambos. Pensei no que Pedro faria enquanto eu estivesse com Ana. Ele sairia, ficaria fora ou assistiria? Só conversando com Ana pra saber.
Peguei meu copo, adicionei gelo e mais cachaça. Estava no meu ritmo, longe de bêbado, mas sentia o álcool.
"Vou falar com Ana, mas não prometo nada. Tô confuso com tudo. Quero garantir que não haja ressentimentos, independente do que rolar."
"Entendo, João. Valeu."
Achei estranho meu cunhado me agradecer por considerar transar com a esposa dele. Não sabia se ele era sincero ao dizer que faria qualquer coisa por Ana, ou se era algo mais.
Parei, sabendo que os próximos minutos poderiam ter consequências graves. Se desse errado, poderia destruir meu relacionamento com Ana e o dela com Pedro. Por mais que tentasse, não imaginava um final bom.
Decidi falar com Ana porque disse a Pedro que o faria. No fim, era minha decisão transar com minha irmã ou qualquer outra pessoa. Uma coisa que me fazia considerar era que Ana era uma mulher atraente.
Respirando fundo, abri a porta e fui pra cozinha. Ana não estava lá, então fui à sala. Ela estava no sofá, com as pernas dobradas. Me viu e sorriu.
"Pedro disse que precisamos conversar, Ana", falei.
Ana assentiu e bateu no sofá. "Ele te contou meu segredo?"
"Contou várias coisas. Ainda tô tentando entender. Achei que deveria ouvir seu lado."
"Não sei tudo que Pedro te disse. Acho que começo do início. Aos dezesseis, descobri o prazer de me tocar. Brincava com minha vagina e peitos até gozar. Logo, pensava em você me tocando. Chegou ao ponto de só gozar imaginando você."
"Comecei a te provocar pra me notar, mas você parecia nem perceber. Quanto mais tentava, mais frustrada ficava. Queria mais que me tocar, queria que você fizesse amor comigo e tirasse minha virgindade."
Ana tomou um gole do copo.
"Não queria que doesse na primeira vez, então usei o cabo da minha escova pra romper meu hímen. Doeu pra caramba, mas depois ficou gostoso." Ana sorriu. "Até chamei a escova de João. Aos dezoito, desisti. Pensei em ficar nua e te contar, mas nunca tive coragem."
"Comecei a sair com caras porque achava que você nunca faria o que eu queria. Sexo era divertido, e eu curtia. Quando conheci Pedro, nos divertimos muito. Ele me pediu em casamento, e após aceitar, só transei com ele. Fiquei de boa por um tempo, mas a fantasia voltou."
Concordando, tentei absorver o que Ana dizia.
"Ana, isso parece mais obsessão que fantasia."
"Chame como quiser, é real. Pelo menos na minha cabeça. Reprimi por um tempo, pensando que você não me queria por ser incesto, algo que você não faria."
Ri. "Você fala de incesto. Pensou no que pode acontecer se fizermos isso? Considerou como pode afetar seu relacionamento com Pedro? E o nosso? Não lidaria bem se causasse problema entre você e ele. A ideia de problemas entre nós é insuportável, Ana."
"Sim, João, pensei nisso. Pensei demais. Pedro e eu tivemos longas conversas. Ele diz que só fortaleceria nosso relacionamento. Acha que, se eu realizar minha fantasia, podemos seguir e acabar com minha obsessão, como você chama."
"Não precisa responder, mas seu relacionamento sexual com Pedro tá em crise? Falta algo que você quer que eu ajude a encontrar?"
Ana riu e tomou um gole. "Não, João, não há problemas entre mim e Pedro na cama. Não é insatisfação. Se fosse, poderia ter um caso. Pedro sugeriu incluir outra pessoa na cama pra me ajudar. Acho que nem você nem Pedro entendem que não é só sexo."
Tomei um gole e terminei minha bebida. Ana bebeu sua caipirinha me encarando. Pensei na frase dela sobre não ser só sexo. Se não era, quais eram os fatores que levavam Ana a propor isso? Refletindo sobre o que ela e Pedro disseram, me perguntei se o desejo de Ana tinha raízes mais profundas.
Ana sempre foi focada. Quando quer algo, é implacável até conseguir. Quando morávamos juntos, ela se dedicava pra tirar as melhores notas e fazia tudo pra ser aluna nota 10. Seja qual for a decisão, ela vai até o fim.
"Você e Pedro pensaram em terapia? Algo no passado tá afetando seus sentimentos? Talvez resolvam com ajuda profissional."
Ana riu. "João, não preciso de terapeuta. Preciso que meu irmão transe comigo. Por que tá overanalisando? Por que não vê a realidade?" Ana respirou fundo. "Preciso saber, João. Preciso realizar meu sonho. Carrego isso há anos e, por mais que tentei, sei que só há uma maneira de resolver. Pedro e eu concordamos, agora é com você."
Levantei-me e disse: "Vou pegar uma bebida. Quer algo?"
"Vou preparar minha bebida enquanto você pega a sua. Calma, João. Não quero que fiquemos bêbados e culpemos o álcool quando você fizer o que quero."
Enquanto ia pra varanda encher meu copo, as palavras de Ana ecoavam. Ela disse "quando eu fizesse o que ela queria", não "se". Ao sair, Pedro me olhou e ergueu as sobrancelhas. Enchi meu copo com gelo e dois dedos de cachaça.
"Como tá com a Ana?", perguntou Pedro.
"Não sei. Parece surreal e quase inconcebível." Decidi ser honesto. "Tô dividido entre desejo e medo. Ana é atraente, e muitos fariam qualquer coisa pra estar no meu lugar. Não é só eu e Ana. Você tá na equação. Não viveria comigo se causasse problemas entre você e ela, ou entre mim e Ana. Não quero afetar nossos relacionamentos."
"Eu sei, João. Isso já afeta meu relacionamento com Ana. Não ligava quando ela gritava seu nome no sexo. Depois, mudou, e ela queria que eu fingisse ser você. No começo, era divertido, mas logo me perguntei se Ana transava comigo ou com você."
"Um dia, ela lavava louça, e eu a abracei por trás, brincando com seus seios. Ela gemeu e disse: 'Gosta dos meus peitos, João?'. Foi quando a confrontei, e ela confessou seu desejo de transar com você."
Sentia que Pedro e Ana me davam informações aos poucos. Quanto mais falava com eles, mais aprendia. Estava claro que não era algo repentino. Vinha acontecendo há tempo.
"Supondo que eu concorde com o que você e Ana querem. O que você faria enquanto eu estivesse com ela?"
Pedro sorriu, como se sentisse minha resistência ceder. "Ana quer que vocês fiquem sozinhos na primeira vez. Se quiser continuar, ela quer que eu assista. Se você topar, me junto."
"Então Ana quer um ménage? Você disse que faziam isso no começo do namoro."
Pedro negou. "Não, o ménage com vocês foi minha ideia. Comentei com ela numa conversa. Ana disse que faria qualquer coisa que eu quisesse se pudesse ficar com você. João, não é unilateral. Como todos, também tenho fantasias. Ver Ana com outro homem é uma delas. Vê-la com você é uma das nossas fantasias."
"Por que vocês me contam isso aos poucos? Parece que quanto mais falamos, mais sei dos desejos de vocês."
Pedro assentiu. "Decidimos ir devagar e ver no que dava. Quando pedi pra você falar com Ana e você topou, senti que estava curioso. Acho que tá considerando, porque ainda tá aqui. Se fosse demais, você poderia ter feito as malas e ido embora. Não foi."
Pensei no que Pedro disse. Ele tinha razão. Não teria falado com Ana se a ideia não me interessasse. Se o que ela disse fosse absurdo, eu poderia ter saído. Agora, falando com Pedro, descobri que havia mais que só transar com minha irmã. Começava a achar que eles planejaram juntos. Ambos queriam realizar fantasias e me escolheram pra isso.
Comecei a questionar se havia verdade na história de Ana me chamar durante o sexo, ou se era parte da encenação desde o início. Sorrindo, me perguntei se importava. Ana não escondia que queria transar comigo. Pedro disse que queriam nós três juntos.
Havia algo mais que me atraía. Fazia tempo que não ficava com uma mulher. Estava diante da chance de transar com minha irmã, algo que já fantasiei, com a aprovação dela e do marido, se não com o desejo deles. Não achava uma boa desculpa pra recusar.
"Preciso falar com Ana de novo, Pedro. Te vejo depois."
Pedro sorriu. "Quanto tempo depois?"
"Não sei. Talvez amanhã cedo. Você aceita?"
O aceno de Pedro disse tudo. Levei minha bebida pra dentro e fui à sala. Ao encontrar os olhos de Ana, sorri, fazendo-a rir. Sentei no sofá e olhei pra minha irmã, pensando como prosseguir.
"Você e Pedro planejaram isso há tempo, né?"
Ana assentiu.
"Preciso que diga se é verdade que você me chamou enquanto Pedro te comia?" Decidi não ser tímido.
"Sim, é verdade. Quando rolou, fiquei arrasada. Nunca quis que Pedro soubesse da minha fantasia. A parte da encenação é meio verdade. Pedro instigou. Quanto mais falávamos, mais eu queria você. Quando ele sugeriu te convidar e abrir o jogo, concordei."
Tomei um gole e coloquei o copo na mesa.
Ana riu. "Talvez eu tenha sido condescendente. Aumentamos a encenação e falamos de um ménage com você. Pedro usava um vibrador fingindo que era você. Quanto mais fazíamos, mais nosso desejo crescia. Foi quando te ligamos pra vir. Escolhemos o feriado pra ter dias se você topasse."
"E se não der certo?"
Ana sorriu. "E se der?"
Ri e dei de ombros.
Ana riu. "Lembra quando morávamos juntos, e eu sentava pra você ver minha calcinha por baixo da saia?"
Ela se mexeu no sofá, abrindo as pernas pra eu ver por baixo da saia. Olhei e vi que não usava calcinha. Abrindo mais, mostrou toda a vagina depilada. Ana colocou as mãos nas coxas e puxou o vestido.
Aproximei-me, coloquei a mão na perna dela e a acariciei até a virilha. "Se você tivesse mostrado isso na época, talvez fosse diferente."
"Você não imagina quantas vezes pensei nisso. Tinha dezesseis anos, tava confusa e cheia de tesão. Acho que o medo de você me odiar superou meus desejos."
Inclinei-me e beijei Ana. Ela agarrou minha cabeça, mantendo nossas bocas juntas enquanto enfiava a língua nos meus lábios. Enquanto nos beijávamos, esfreguei sua vagina, fazendo-a gemer. Coloquei a outra mão no peito dela e senti seu seio sem sutiã.
Ana gemeu e disse: "Finalmente. Você não acredita quantas vezes brinquei com meus peitos desejando que fosse sua mão."
Continuei massageando seus seios, alternando enquanto acariciava sua vagina. Nos beijávamos e gemíamos enquanto a paixão crescia. Ela colocou a mão entre minhas pernas, esfregou meus genitais, desabotoou minha bermuda e abriu o zíper.
"Nossa, há quanto tempo sonho em ver seu pau, João", disse Ana enquanto me expunha.
Levantei o quadril pra ela tirar minha bermuda e cueca. Quando meu pau semi-duro apareceu, disse: "Espero que não se decepcione."
Não tinha corpo de ator pornô, mas meu pau de dezoito centímetros era considerado bom. Não era muito grosso, e várias mulheres disseram que era ideal pra chupar e transar. Com Mariana, depilei os genitais e continuei desde então.
Ana envolveu meu pau com os dedos, me acariciando enquanto eu crescia. Ela tocou minhas bolas depiladas e me olhou nos olhos.
"Seu pau é perfeito, João, como imaginei. O melhor é que é seu."
Inclinando-se, Ana engoliu meu pau com a boca. Gemeu enquanto balançava a cabeça, levando mais a cada movimento. Segurando minhas bolas, esfregou-as no rosto enquanto colocava meu pau na garganta. Já recebi muitos boquetes, mas nenhum como o de Ana. Não sabia se era a técnica ou o fato de ser minha irmã, a sensação era única.
Ana se sentou, tirando meu pau da boca. Tirou o vestido rapidamente, me deixando vê-la pela primeira vez. Estendi a mão e segurei seus seios fartos, admirando sua beleza. Não eram enormes e mal tinham flacidez. Não conseguia segurá-los inteiros. Sorri, pensando que éramos como crianças mostrando nossos corpos.
Beijando-me, Ana disse: "Me leva pra cama, João. Me leva pra cama e realiza meu sonho."
Levantei-me, tirei os sapatos, bermuda e cueca. Peguei Ana no colo e a levei pelo corredor até o quarto de hóspedes. Enquanto a carregava, ela disse: "Me leva pro meu quarto."
"Até mais, Ana. Usaremos sua cama quando Pedro se juntar."
Ana se mexeu. "O que você quiser, João."
Coloquei-a na cama, ajoelhei-me entre suas pernas e as afastei. Passei as mãos pelas coxas, observei sua vagina e empurrei suas pernas pro peito. Abaixando a cabeça, passei a língua pela vulva. Toquei seu clitóris, olhei pra cima e sorri.
"Não, não é o que eu quero. De agora em diante, é o que nós queremos", falei.
Ana agarrou minha cabeça quando voltei à sua vagina. UseAnguei minha língua e dedos pra atacar seu sexo, fazendo-a gemer e implorar.
"Me come, João. Come minha xoxota", gritou Ana.
Enfiei dois dedos dentro e fora dela enquanto esfregava seu clitóris com a língua. Saboreando o gosto da vagina da minha irmã, me perguntei se Pedro podia nos ouvir e como reagiria. Não me importava com nada além do prazer de Ana. Continuei o ataque oral até ela gozar, gritando meu nome. Enquanto ela se recuperava, subi pelo corpo dela e a beijei.
Ana passou a língua dentro e ao redor da minha boca. Me perguntava se ela já esteve com uma mulher, mas era uma pergunta pra depois. Agarrando meu pau, passei a glande pelos lábios dela. Quando empurrei e meu pau entrou na vagina da minha irmã, ela levantou as pernas e as enganchou sobre minhas coxas. Balancei os quadris, enterrando todo meu comprimento nela. Parei, saboreando a sensação da vagina dela ao redor do meu pau. De todas as mulheres com quem transei, havia algo único em transar com minha irmã. De repente, senti uma conexão nunca experimentada antes.
"Tá tudo bem, Ana?"
Ela assentiu.
"Desculpa. O que houve? Quer que eu pare?"
"Não, não quero que pare. Quero que comece. Por mais gostoso que seja seu pauzão na minha xoxota, preciso que me foda." Ana mexeu os quadris. "Preciso que me foda com força e rápido. Prometo que faremos amor no futuro, se quiser, mas agora preciso ser fodida pelo meu irmão."
Me afastei, recuei e me enfiei na vagina de Ana. Ela gemeu e pediu que continuasse. Me perdi no tesão e na certeza de estar transando com minha irmã. Conforme me movia mais rápido, Ana se tornou uma participante ativa. Não conseguia parar de pensar nela e no Pedro enquanto ela fazia exigências verbais. Ficou claro quem mandava quando ela me virou de costas, montou em mim e cavalgou meu pau.
Segurei os quadris de Ana, observando seus seios balançarem enquanto ela pulava. Ela colocou as mãos no meu peito e sorriu.
"Gosta de olhar meus peitos enquanto te fodo?"
"Sim."
"Amo a sensação do seu pau na minha xoxota e a expressão no seu rosto."
Movi a mão entre as pernas dela e usei o polegar pra acariciar o clitóris de Ana. Ela mexeu os quadris enquanto continuava me fodendo. Continuamos por mais quinze minutos. Empurrei-a, virei-a de bruços e levantei seus quadris. Ajoelhando-me atrás da bunda firme dela, agarrei seus quadris, reinseri meu pau e a penetrei com força. O som das nossas carnes se chocando e seus pedidos constantes encheram o quarto. Continuei fodendo Ana, enfiando meu pau dentro e fora por mais dez minutos. Quando senti seu corpo tremer e sua vagina se contrair, liberei meu sêmen, ejaculando dentro dela. Quando os tremores diminuíram, tirei meu pau, virei minha irmã de costas e enfiei meu rosto entre suas pernas. Enquanto lambia e chupava sua vagina, as pernas de Ana se agitavam e seu corpo se contorcia. Comê-la foi o final perfeito pra nossa primeira transa. Eu era indiferente ao gosto e textura do meu esperma. Já fiz sexo oral em outras mulheres e sempre gostei da reação delas. Ana não só era receptiva à minha atenção oral, como me deixava saber verbalmente.
Não parei de comer Ana até ela gozar de novo e implorar pra parar. Quando tirei meu rosto da virilha dela, ela juntou nossas bocas e me beijou enquanto passava a língua pelos meus lábios e queixo. Ela me empurrou de costas, desceu e chupou meu pau semiduro. Segurei sua cabeça enquanto ela limpava nossos sucos do meu pau e bolas. Sabia que demoraria pra gozar de novo e a puxei pra cima. Segurando-a contra mim, nos beijamos.
"Atendi suas expectativas, Ana? Era o que esperava?"
"João, foi melhor que sonhava. Obrigada por tudo." Ana sorriu. "Você é só o segundo homem a me chupar depois de me comer. Amo quando Pedro faz isso, e amei quando você fez."
"O prazer foi meu, Ana. E agora? Passamos a noite juntos ou vemos como Pedro tá?"
Ana esfregou meu pau. "Depende."
"Do quê?"
"Quando percebi que você ia me comer, planejei passar a noite juntos. Depois do que fez, repensei. Se conseguir se recompor, quero que você e Pedro me fodam. Combinamos te convidar pra um ménage se tudo desse certo. Acho que correu perfeitamente."
"Não sei como poderia ser melhor, mas tô disposto a descobrir. Vamos falar com Pedro." Beijei Ana e nos levantamos.
Fomos nus pra varanda. Parei na cozinha e pedi que Ana falasse com Pedro sozinha. Ela assentiu e saiu. Vi ela ir até o marido e eles se beijarem. Após conversarem, ela se ajoelhou, abriu a bermuda dele e tirou o pau. Ele segurou a cabeça dela enquanto ela chupava. Chupou Pedro por minutos, levantou-se e pegou a mão dele. Antes de entrar, Ana tirou a bermuda e cueca dele.
"Acho que correu bem", disse Pedro enquanto ele e Ana se juntavam a mim na cozinha.
"Até agora, sim", respondi.
Pedro sorriu, pôs a mão no meu ombro e disse: "Valeu."
Ri, pensando que deveria agradecer a ele. Ana pegou nossas mãos e nos levou pro quarto deles. Ela puxou as cobertas da cama king size, deitou de costas e estendeu os braços pra nós. Pedro e eu deitamos com ela e passamos as mãos pelo corpo nu dela. Ana só precisou de um instante pra dizer o que queria. Pedro e eu atendemos e nos ajoelhamos ao lado dela, cada um chupando um seio. Ela pôs a mão entre nossas pernas e acariciou nossos paus.
Em movimento, ofereci meu pau. Ana me colocou na boca e chupou enquanto Pedro se ajoelhava entre as pernas dela. Ele enfiou o pau na vagina dela e começou a se mexer. Apoiei-me na cama e fodi a boca de Ana. Ela acariciou minhas bolas e gemeu.
Após minutos, Pedro e eu trocamos de lugar. Colocamos Ana de quatro, comigo atrás. Pedro se posicionou na frente e enfiou o pau na boca dela enquanto eu enchia sua vagina. Ele pôs a mão sob ela e esfregou seus seios enquanto eu acariciava seu clitóris.
Trocamos de posição pela próxima meia hora. Ela cavalgava o pau de Pedro enquanto chupava o meu quando gozou. Vi Pedro segurar os quadris dela, enfiar-se nela e ouvi-o gemer. Tirando meu pau da boca de Ana, deitei de costas. Ela desceu do marido, virou-se e me mostrou a bunda.
Olhei pra vagina vermelha dela e vi o sêmen de Pedro entre os lábios inchados. Pensei em transar com ela, mas a luxúria mudou minha ideia. Virei Ana de lado, com a bunda apontada pros meus pés. Olhando pra ela, sorri e puxei a virilha dela pra minha boca. Subi as mãos pelas laterais e cobri os seios enquanto provava o esperma de outro homem pela segunda vez.
Enquanto lambia a vagina de Ana, senti a cama mexer e vi Pedro na frente dela. Ela se inclinou e chupou o pau dele enquanto eu a comia. Não sabia o que me fazia fazer isso, mas gostava. Ana tirou o pau do marido da boca e anunciou seu prazer.
Um momento depois, senti uma mão no meu pau. Ana estava com as mãos na minha cabeça, me segurando contra a virilha, então sabia que era Pedro. Quando senti ele colocar meu pau na boca, afastei Ana pra assistir.
Ana se ajoelhou perto da minha cabeça, esfregando a vagina enquanto víamos Pedro me chupar. Ela sorriu e disse: "Essa é uma das fantasias de Pedro."
"Ele tá indo bem pra um iniciante."
"Incomoda?"
"Não, Pedro não é o primeiro cara a me chupar. Até te contaria, mas não agora."
Ana passou a mão pelos cabelos de Pedro e disse: "Gosta de chupar pau, amor?"
Pedro levantou a cabeça. "É melhor que imaginava. O pau do João tem gosto da sua xoxota."
Pedro se moveu e deitou ao meu lado. Ana deitou do outro. Relaxamos, curtindo o prazer do nosso primeiro ménage juntos. Após minutos, Ana decidiu que precisávamos tomar banho. Pedro e eu a seguimos pro banheiro e entramos no box enorme. Ao tomar banho, nos revezamos pra lavar um ao outro. Usei as mãos pra ensaboar os genitais de Pedro. O pau dele cresceu enquanto eu deslizava a mão pelo eixo e segurava as bolas. Quando estava ereto, o pau dele era uns 2,5 cm mais curto que o meu, mas um pouco mais grosso.
Terminamos o banho, nos secamos e voltamos pro quarto. Ajudei Pedro e Ana a trocar os lençóis e deitamos juntos. Aconchegado com Ana entre Pedro e eu, relembrei a noite. Nada foi desagradável e, se tivesse chance, faria tudo de novo, e mais.
Coloquei a mão na barriga de Ana. "Satisfez sua fantasia?"
Ela acariciou minha virilha. "Tô chegando lá, João. Boa noite."
Acordei com uma boca no meu pau. Ao acordar, olhei pra ver quem era. Sorri ao ver que era Ana, mas não ficaria chocado se fosse Pedro.
Ana percebeu que acordei. Moveu-se sobre meu corpo e montou na minha ereção matinal.
"Cadê o Pedro?"
"Ele tá fazendo café."
"Presumo que não terminamos de transar, Ana."
Ana riu. "Não, não terminamos. Só começamos. Ainda temos quatro dias antes de você voltar."
Agarrei os quadris dela e comecei a penetrá-la. "Acho que devemos aproveitar ao máximo."
"Pretendo, João."
Tirei Ana do meu pau e fui ao banheiro urinar. Quando voltei, o quarto tava vazio. Fui pro quarto de hóspedes, vesti uma bermuda e fui pra cozinha. Ri ao entrar e ver Pedro com Ana curvada, fodendo-a por trás. Após tomar café, encostei no balcão e vi Pedro fodendo a esposa.
Ele se afastou e sorriu pra mim. Ana pôs as mãos na cintura e perguntou: "O que uma mulher precisa fazer pra ser fodida?"
"Pedro tava te comendo, e você me comeu hoje cedo", falei.
"Nenhum de vocês terminou ou me fez gozar."
"Vamos sim, querida. Temos dias pra nos divertir. Não quer cansar a mim e ao João, né?"
Ana riu e assentiu. "Gostaria de tentar."
"Não vamos deixar sua xoxota dolorida?", perguntei.
"Sem problema. Tenho três buracos e vocês só têm dois paus."
Passamos os dias seguintes transando. Na segunda, Pedro sentou no sofá enquanto Ana o cavalgava em cowgirl reversa. Fiquei na frente dela pra ela chupar meu pau enquanto fodia Pedro. Caí de joelhos, abri as pernas dela e passei a língua no clitóris. Ela agarrou meu cabelo e me puxou contra sua vagina. Senti o pau de Pedro com a língua e o queixo.
Ana se levantou, soltando o pau de Pedro. Agarrou o pau dele e o apontou pra minha boca. Olhando nos olhos dela, deixei que guiasse o pau dele pra minha boca e comecei a chupá-lo. Pensei em chupar Pedro desde que ele chupou meu pau. Demorei a me acostumar, mas quando peguei o jeito, gostei.
Saindo do sofá, Ana se ajoelhou ao meu lado. "Que tesão! Amo ver você chupando o pau do Pedro." Ela pôs a mão entre minhas pernas e me acariciou.
Continuei quando ouvi Pedro gemer e dizer que tava perto. Segurando as bolas dele, continuei, sentindo o esperma encher minha boca. Quando parou de gozar, tirei a boca e engoli. Ana me agarrou e nos beijamos.
"É sua vez, amor. Desce aqui e chupa o pau do meu irmão. Quero ver você gozar dessa vez", disse Ana a Pedro.
Pedro não hesitou. Deitou no chão, mandou eu sentar no sofá e começou a chupar meu pau. Ana ficou no chão ao lado dele, incentivando-o. Pôs a mão na cabeça dele, guiando-o pra cima e pra baixo. Avisei que ia gozar, mas ele não parou.
"Toma, Pedro. Chupa o pau do João e sente o gosto do seu esperma", disse Ana.
Quando gozei, ele engoliu meu esperma. Ana o beijou e disse como era excitante vê-lo me chupar. Após me recuperar, Pedro e eu usamos mãos e bocas pra fazer Ana gozar.
Eu, Ana e Pedro estávamos na varanda na tarde de terça. Terminamos de comer hambúrgueres e relaxamos com uma cerveja gelada. Como fazíamos desde a primeira noite de sexo, estávamos nus. Eu adoro compartilhar tudo isso com fotos e vídeos no site da Selma Recife, www.selmaclub.com. Você deveria criar um perfil lá e viver experiências assim!
"Odeio pensar que você vai embora, João", disse Ana.
"Eu sei, também não gosto de pensar nisso. Esses dias foram os melhores que já tive." Ri. "Talvez eu devesse comprar uma casa aqui. Trabalho remoto, então não importa onde esteja, desde que tenha internet."
Pedro e Ana se olharam e sorriram. "Temos uma ideia melhor, João. Por que não se muda pra cá com a gente? Temos espaço. Pode transformar um quarto num escritório."
"Parece tentador", falei.
Ana se levantou, ajoelhou-se entre minhas pernas e acariciou meu pau. Observei-a, e Pedro se juntou a ela. Começaram a lamber e chupar meu pau enquanto acariciavam minhas bolas. Ana olhou pra cima e sorriu quando Pedro colocou meu pau na boca.
"Por que não pensa nisso, João? Eu e Pedro adoraríamos te ter aqui. Conversamos e concordamos que seria divertido", disse Ana.
Pedro tirou a boca, e Ana assumiu. "Você sabe que sua irmã vai te encher até você ceder. Afinal, ela alimentou a fantasia de transar com você por anos. Agora que te tem, não vai querer desistir."
Ana gemeu e assentiu enquanto colocava meu pau na garganta.
"Vocês tão falando sério? É isso que querem?", perguntei.
Ana tirou a boca, levantou-se e sentou no meu colo. Me abraçou, beijou e assentiu.
"É o que nós dois queremos, João. O que te impede de decidir?"
"Não sei. E quando vocês quiserem ter filhos e formar uma família? O que eu faria?"
"Você pode comprar uma casa perto. Tenho certeza que nossos filhos adorariam ter o tio João por perto."
"Que se dane. Vamos tentar. Se não der certo, eu mudo. Se tão certos, eu topo."
Ana se mexeu, agarrou meu pau e se abaixou sobre mim. Pedro viu meu pau afundar na vagina da esposa. Passou as mãos pelo peito dela, sorriu e disse: "Agora você tá dentro, João."
"Sim, tô, em mais de um sentido." Olhei pra Pedro. "Quero garantir que entenda que tô disposto a chupar seu pau e você o meu, mas não tô a fim de beijar um cara ou fazer sexo anal."
Pedro e Ana riram. "Posso viver com isso, João. Não tenho vontade de te beijar."
Ana virou a cabeça e me beijou. "Agora que decidimos, quais os próximos passos?"
"Preciso voltar pra casa e arrumar o apartamento. Não tenho muita coisa e posso guardar num depósito. Fora isso, nada mais."
"Ah, sim, você tem. Tem que me foder", disse Ana.
"Ana, por que não vai com João e o ajuda a fazer as malas? Eu iria, mas tenho muito trabalho essa semana. Você pode garantir que ele não procure outra mulher enquanto tá fora", disse Pedro.
E assim, meu futuro foi decidido. Iria morar com minha irmã e o marido dela, e viveríamos como um trio.
Na quarta de manhã, Ana e eu transamos, tomamos banho e fomos pra casa. Enquanto dirigia, pensei no que viria. Ela sorriu e olhou pela janela.
"João, que tal procurarmos uma mulher pra você e Pedro fazerem um ménage com duas mulheres?"
"Parece interessante. Você já ficou com outra mulher?"
"Não, mas isso não significa que não queira tentar."
"Pedro sabe que você quer transar com uma mulher?"
Ana sorriu e assentiu. "Claro, se ainda não percebeu, Pedro e eu não temos segredos."
Tem muito mais desses aqui em CONTOSEROTICOSCNN em /?s=anal+recife
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
ada: A distancia de São Paulo (capital) a Florianópolis é de 696 Km . Vindo "devagar" a 233 Km/ hora, você fez uma ótima média . Para ser mentiroso é preciso ser inteligente.
Responder↴ • uid:1eh57a318y85