Putinha do papai parte 1

Nunca imaginei que meu sonho ser puta do meu padrasto tornaria realidade

Estava começando a ter desejos sexuais, com meu padrasto, que tinha aprendido a chamar de pai desde pequeno, sonhava quase todos dias ele me comendo, e as vezes eu achava que ele também tinha desejos em mim, ele adorava bater na minha bunda de brincadeira, sua mão era pesada, eu fingia que não gostava, dizia que eu tinha puxado a bunda da mamãe, falava brincando que eu se descobrisse gay, era ele que devia estrear minha bunda, por ser meu pai, sempre mandava ele tomar no cu e falava que eu era homem.
Era 23:32 um sábado qualquer chovia muito, havia uma infiltração bem cima da minha cama, o colchão tinha molhado um pouco, deci até a cozinha pra beber uma água,meu padrasto, que tinha aprendido chamar de pai desde pequeno, estava deitado em um sofá cama que tinha na sala.
- Davi achei uma coisa que vc vai gostar - disse meu padrasto Pedro, alto 1,85, forte 35 anos já tinha os cabelos um pouco grisalho, estava de barba por fazer sem camisa o peitoral estava peludo com pelo grisalho, olhos castanhos, barriga definida parecia um seta apontando pra o seu pau, estava usando uma bermuda de moletom sem cueca e estava um pouco marcado, dava pra ver bem nítido a cabeça marcado. Me distrair por uns segundos naquele corpo e naquele pau.
- O que você disse? Perguntei
- Achei uma coisa sua – respondeu.
Pegou uma roupa vermelha no sofa.
- Lembra desse pijaminha seu, que comprei quando era criança, você usava sempre, sua mãe falava que era seu uniforme, saudades dessa época.
- Lembro sim, achei que tinha jogado fora. Eu amava ele - Respondi
- Porque esta acordado ainda? – perguntou ele
- Meu colchão ta todo molhado, movi a cama, mas não da pra dormir. E você?
- Sua mãe, me expulsou da cama. Pode dormir aqui comigo se quiser.
- Posso? – perguntei.
- Sim, mas com condição, que você vista o pijama, só pra lembrar os velhos tempos – disse ele.
- Eu não tenho mais 11 anos, não deve nem caber mais – respondi
- Cabe sim, você não cresceu nada, só a bunda e coxa - disse ele rindo pelos lados
Tenho 16 anos, 1,68, magro, bunda grandinha e empinada, o que rendeu uns certos apelidos na escola, pela clara.
- Por favor, pelo velhos tempos – disse ele
- Ta bom, vou trocar no banheiro - peguei o pijama da mão dele.
- pra que? troca aqui mesmo eu já te vi pelado um milhão de vezes – disse ele
Tirei a roupa q estava usando, e comecei me vestir.
- Não, tira essa cueca, quem dorme de cueca filhão? – disse ele
Tirei, fazia tempo que não ficava pelado na frente do pai. Ele não desgrudou os olhos de mim e pegava no pau as vezes. O pijama era vermelho e tinha vários botões que iam do pescoço ate a parte de trás da bunda, a parte da bunda não fechava.
- Ta vendo ainda cabe - disse meu pai.
- Coube não, não fecha na bunda, não ta vendo?
- Fecha sim você que não ta sabendo colocar. Deixa eu tentar.
Ele me puxou pela cintura, e forçou puxando o pijama, pra tentar fechar em minha bunda, sentir sua mão quente em minha bunda nua.
- Quem mandou puxar a bunda da sua mãe, para de empinar que cabe – disse ele.
- Não to empinando, você vai rasgar ele, deixa assim – respondi
- É bom que refresca - disse ele com sorrisinho no rosto.
- Não lembrava como ele era tão gostoso, todo veludo por dentro – disse eu.
- Você ficou ótimo com ele. - respondeu
Deitamos, era um pouco pequeno o sofá, virei minha bunda pro lado dele, o pelos grossos da perna dele roçava em minha bunda. Sem conseguir dormir começamos a conversar, perguntei por que, ele não estava dormindo com minha mãe.
- Sua mãe não liga mais pra mim, chega do trabalho toma remédio e esquece que tem marido.
- Vocês não fazem mais aquilo né? Perguntei
- sexo? Quase nunca, minhas bolas tão ate pesada, estou quase comendo os buracos da parede, não sei porque ela se afastou, cansei de correr atrás.
- Eu escutei minha mãe no telefone hoje conversando com a tia, reclamando sobre você pai.
- O que? me conta.
- Disse que você parou de fazer amor, que agora está fudendo ela igual um cavalo, que trata ela igual puta de rua na cama, que você não era assim.
Ele riu
- Mulher não entende que homem tem suas necessidades, estou cansado do mesmo sexo sempre - respondeu
- Ela disse que você insiste muito em comer cu dela, e que nunca vai dar, porque seu pau é muito grande.
- É por isso que o sonho de todo homem é ter uma putinha, só satisfazer seu desejo, só pra comer a hora que quiser, fazer de depósito, e continuar casado. Fuder com uma e fazer amor com a outra – respondeu.
- Por que você não me usa pra isso? Você fala que eu puxei a bunda da minha mãe - disse em um tom de brincadeira rindo.
- Você não aguentaria nem minha cabeça, na primeira estocada, estaria gritando pra parar, você é fraquinho igual sua mãe haha – disse ele
- Eu sou mais forte do que você pensa – respondi.
- É sim, vai acreditando.
- nem deve ser tudo isso também.
Ele pegou minha mão e colocou sobre seu pau, fora da bermuda, estava duro, era bem grosso, quente, e grande, tinha veias por toda parte, a cabeça era grande e estava com pouco de baba, desci a te os ovos, pareciam do tamanho de duas laranjas.
- Olha o tamanho, sua mão ne fecha, 23 cm, você não deve aguenta nem nem meus dedos, quem dirá minha pica – disse ele rindo
- Eu não tenho medo de pau, eu não sou minha mãe fraca, você deve ser um soca fofo, ela que não aguenta nada, aposto que deve comer com dó, morrendo de medo de machucar – respondi
- Eu? Com dó? Nunca soco fofo, sempre soco sem dó.
- Duvido.
- Vamos apostar se você me aguentar eu te dou o vídeo game que você me pediu no natal. Se não, vai ficar sem mesada, sem vídeo game e vai ter que acordar cedo nas férias pra me ajudar na reforma da casa – disse ele.
- ok, e se vc socar fofo em mim com dó, eu quero além do vídeo game, um celular novo – respondi.
- E se eu socar forte, e fazer se cuzinho de buceta?
- Aí serei sua putinha papai, seu depósito de porra, seu buraco de prazer.
- Vou poder te comer como, quando e onde eu quiser? – perguntou
- sim.
- Promete?
- Prometo papai.