Papai tá metendo no meu amiguinho - Capitulo 3
Continuação direta do /2025/04/conto-114465
Depois das situações relatadas nos contos anteriores e vi o quão Papai parecia cada vez mais gamado em Paulinho eu ficava cada mais enciumado com o que eles tinham e cada vez mais sonhando em fazer o mesmo, meu corpo em desenvolvimento ia entendendo que aquilo se chamava tesão, que Papai e Paulinho estavam sentindo prazer com o que faziam e Paulinho se descobrindo assim como eu, porém fazendo isso junto com meu Pai.
Em uma tarde de muita curiosidade e sozinho em casa, durante um banho resolvi enfiar um dedo no meu cuzinho, queria saber o que Paulinho sentia, o jeito ofegante que ele ficava, o suor que escorria do seu corpo, os barulhos que fazia quando Papai entrava nele, tudo isso atiçava minha curiosidade e me intrigava. No começou ardeu e doeu muito...
Passei um pouco de sabonete e insisti enfiando devagar um dedo no meu anelzinho e ele foi se abrindo devagar, como uma flor desabrochando, meu dedo ia entrando e saindo em movimentos circulares. Desliguei o chuveiro, me sequei e deitei peladinho na minha cama. Voltei a enfiar o dedo no meu cuzinho, e de repente aquilo ficou gostoso, era minha primeira experiência colocando algo de fato lá, e estava feliz por ser uma experiência solitária, era delicioso, meu corpo todo ficou arrepiado, sentia calafrios cada vez que meu dedo ia mais fundo, gemia procurando meu próprio prazer. Meu piruzinho pingava uma baba bem ralinha no colchão da cama, sinal de que meu corpo aprovava o que acontecia, meus mamilos, assim como minha rola endureceram e ficaram bem sensíveis. Pensei que se um dedo me fazia sentir daquele jeito imagina o que Paulinho sentia quando a pirocona de Papai entrava nele... me arrepiei inteiro de prazer pensando naquilo. Fazer isso acabou se tornando um hábito, e sempre que eu me excitava com algo ia enfiar um dedo no cuzinho, e cada vez eu ia sentindo mais prazer.
Alguns dias depois em uma tarde quente no meio da semana, Paulinho e eu estávamos na piscina do condomínio que moro, brincávamos bem distraídos na água... Paulinho usava uma sunga vermelha que evidenciava sua bunda enorme que não só preenchia todo o sunga, como deixava as popas daquela bundona de fora, por vezes parecia até uma calcinha. Enquanto brincávamos eu via o olhar dos homens para ele, claramente excitados com o que viam. Paulinho parecia saber o poder que tinha sobre eles, pois eu notava que mesmo brincando na água ele observava os homens e os provocava, as vezes levantando mais um pouco a sunga, ou até descendo fingindo arrumar para evidenciar sua marquinha de sol e aquele rabão branquinho que tinha. Os homens babavam, mesmo com suas esposas e famílias do lado pareciam lobos famintos olhando sua presa.
Passamos a tarde brincando na piscina e conforme foi chegando perto da hora dela fechar foi ficando vazia, as pessoas foram voltando para seus apartamentos ao ponto de ficar só eu e Paulinho, nós amávamos água e continuávamos a brincar jogando água um no outro e nadando.
Foi quando Sandro, o amigo Papai apareceu, sua pele negra brilhava com o calor que fazia, seu cabelo lindo no estilo black power balançava enquanto ele se dirigia em direção a piscina, usava uma sunga branca que contrastava com a cor escura de sua pele, a mala pesada marcando, principalmente quando ele olhou para Paulinho na água e mexeu no pau por cima da sunga, abrindo um meio sorriso que com o bigodinho que tinha o deixou com cara de cafajeste. Paulinho de repente pareceu se animar ainda mais, aquele garoto amava rola
Sandro deslizou para dentro da piscina e logo passou a brincar conosco, apesar dos 20 anos ele nada mais era do que um molecão, como brincávamos de lutinha na água me aproveitei para passar a mão diversas vezes ~~ sem querer ~~ no seu pau, e senti que estava bem duro, mas eu notava sempre ele se esfregando com Paulinho, chegou ao ponto de Paulinho ficar na beirada da piscina com Sandro atrás dele segurando a cintura rechonchuda do meu amiguinho enquanto roçava aquela piroca na bunda dele, os braços torneados de Sandro envolviam o corpo do meu amiguinho, pude jurar que vi Sandro apalpando os peitinhos de Paulinho também. Nesse meio tempo eles continuavam a fingir que brincavam comigo, achavam que eu era muito ingênuo pra notar, mas eu via e sentia que algo tinha mudado, a energia do lugar se tornou sexual, Paulinho tinha esse dom.
Sem quase mais conseguir disfarçar ou se conter, Sandro simplesmente ficou nas costas de Paulinho e fingia abraçar o garoto enquanto o encoxava, eu podia ver seus quadris roçando nos de Paulinho que agia como se nada tivesse acontecendo, nem parecia que estava sentindo a jeba preta de Sandro. Paulinho chegou ao ponto de colocar o pau de Sandro para fora dentro da piscina, só notei isso pois vi um movimento de leve da sua mão na água e pude ver de relance algo que parecia uma cobra na água, era o pau de Sandro que agora era punhetado pelo garoto dentro da piscina.
Alguns amigos meus do condomínio apareceram pedindo para irmos jogar bola e enquanto eu sai do piscina e conversava com eles, vi que Sandro e Paulinho agora sozinhos na piscina continuavam com sua punheta, agora mais relaxados...
Até que do nada, ninguém notou que Papai apareceu na piscina, ele foi muito furtivo e quando eu percebi ele já estava praticamente na borda da água, passou por mim e chamou Paulinho na água, disse que o pai tinha mandado Paulinho pegar as coisas e ir para casa, bem firme, de forma quase ríspida.
Sandro ficou tão desconcertado com o susto que mal teve tempo de colocar sua cobra pra dentro da sunga. Será que Papai tinha notado algo? Ele parecia bravo, meio que encarava Sandro, desafiando ele, como um macho dominante protegendo seu território. Papai estava muito desconfiado.
Avisei Papai que ia jogar bola na quadra com meus amigos e como eu esperava o vi indo para o elevador com Paulinho, esperei eles subirem, inventei uma desculpa qualquer para meus amigos e peguei o próximo elevador, sabia o que eles iam fazer e eu queria ver...
Enquanto pegava o elevador aquele misto de sentimentos voltou, minha cabeça girava, meu coração batia acelerado, minha boca estava seca, era tanta coisa acontecendo.
Entrei em casa de maneira bem discreta, passei minha chave na fechadura bem devagar, e entrei na ponta dos pés...
Quão grande foi a minha surpresa quando ouvi a voz grossa e bem firme de Papai vindo do meu quarto (As roupas secas e as coisas de Paulinho estavam lá), ele parecia estar praticamente gritando com alguém, até achei que estivesse no telefone, mas quando me aproximei mais pude ouvir o que ele falava
- Porra Paulinho ! Você acha que eu sou idiota ? Acha que não vi você na piscina com aquele molecão ?
- Tio Ricardo, a gente só tava brincando, eu juro
Adorei ouvir aquilo e me senti de certa forma vingado pois ele mentia descaradamente para Papai.
- Se não aconteceu nada então ele com certeza quer te comer ! Não quero mais você no colo dele, tá me entendendo Paulinho ?
- Tô sim tio Ricardo
- Ele tava se esfregando em você, eu vi !
A possessividade de meu pai com Paulinho me excitava, queria que fosse eu, queria muito ser protegido por ele.
De repente tudo ficou em silêncio, e comecei a ouvir o barulho de beijos, me esgueirei pelo corredor até a porta entreaberta e vi dentro do quarto Papai beijando Paulinho e deitando ele na minha cama, fervi de ódio, como eles podiam fazer aquilo na minha própria cama ???
Pensei em correr pra porta e fazer barulho fingindo estar chegando agora para empatar a foda deles, mas quando vi Papai tirando o short e expondo sua bunda cabeluda meu peruzinho ficou em pé, e pensei que assistir 5 min daquilo não faria mal.
Papai se deitou por cima de Paulinho, abrindo as pernas do garoto como se ele fosse uma mulher, já estava peladão e puxava a sunguinha de garoto para que ele ficasse pelado também. Assim que ambos estavam pelados se jogou em cima de Paulinho, atacando ele como se fosse um lobo atacando uma ovelha indefesa, seu corpo peludo dominava o corpo rechonchudo de Paulinho, se esfregando um no outro.
Levantou as pernas de Paulinho e começou a linguar aquele cuzinho. Da onde eu estava conseguia ver o anelzinho do meu amigo, era um buraquinho rosado e Papai enfiava a língua ali, de novo e novo, parecia estar se deliciando com o gosto de Paulinho, que por sua vez gemia de um jeito suave, os olhos fechados indicavam o prazer que sentia com aquela linguada. Papai amava um cuzinho pois se deixou demorar no cunete, depois de algum tempo enfiou um dedo, depois dois, quando viu que Paulinho não reclamava e já estava laceado, ficou de joelhos na cama e posicionou sua rola branca com a cabeçona na porta do cuzinho de Paulinho, que engoliu como se não fosse nada, Paulinho deu apenas um suspiro quando Papai entrou nele de uma vez, e foi quando os movimentos do quadril de Papai começaram, aquele vai e vem delicioso. Eles estavam trepando na minha cama, Papai realmente estava possuindo meu amiguinho na cama do próprio filho, minha ficha foi começando a cair e mesmo com aquela raiva/ciúmes ainda presente, o prazer por assistir aquilo falava mais alto, e comecei a me dedar, imaginando ser a pica do meu pai. Meu peru estava duro de um jeito que eu nunca tinha visto, estava quase estralando.
O Som dos corpos se batendo, o vai e vem da cintura de Papai, que já metia de um jeito frenético, suas bolas balançando no ritmo da metida, aquilo era demais pra mim. Cheguei ao meu limite quando Papai começou a falar em tom autoritário
- Abre o cuzão pra levar pica... abre o cu, isso, toma no cuzão Paulinho ! Empina pro seu macho ! Cuzão macio da porra !
Papai colocou Paulinho de quatro e puxava a cabeça dele para trás pelo cabelo enquanto socava naquele cu. Paulinho estava com as bochechas rosadas pela intensidade do sexo e para minha surpresa, sorria, dava pra ver o quanto ele gostava de um homem, aquele garoto era um putinho mirim, ele estava tomando no cu e rindo, algumas pessoas nascem com alguns dons na vida, tenho certeza que o de Paulinho era seduzir homens. Papai parecia enfeitiçado, ele metia muito forte e com muita intensidade, parecia meter com raiva sabe? Estava descontando o ciúme que sentiu por Sandro.
Talvez pelo fato de Sandro ser bem mais novo tenha deixado Papai inseguro, fato é que ele descontava tudo no cuzão gordo de Paulinho.
Até que de repente seu corpo tremeu, e eu já sabia o que viria, ele tirou o pau de dentro de Paulinho e gozou muito nas costas do garoto, foram 5 ou 6 jatadas de leite bem grosso nas costas dele. Ele se deitou ao lado de Paulinho e o beijou na minha cama, ficaram deitados como namorados algum tempo.
Saí de casa na ponta dos pés, sem nenhuma vontade de voltar, senti que meu Pai dava mais atenção a Paulinho do que a seu próprio filho.
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Comentários (3)
Pacupeva: Concordo com o Nelson. O Sandro bem que podia tira a virgindade do filho do amigo.
Responder↴ • uid:1eh96a9xmgfvNelson: Caralho, esse garoto tem que parar de só ficar olhando e fuder também, alguém tem que comer seu cozinho ou ele vai acabar tendo um treco. Papai ou o negao da piscina já podem ser ótimos candidatos a tirar esse cabacinho.
Responder↴ • uid:g3j27y2qkPaizão safado.: Já foi sugerido ao autor colocar o filho na jogada, tirar um pouco o protagonismo do Paulinho. Mas, autor já respondeu em comentários anteriores q ele escreve sobre isso pq o fetiche dele é esse. Eu estou acompanhando meramente por curiosidade de como termina o desfecho dessa história pq tesão não sinto mais, ver o filho jogado de escanteio enquanto o pai brinca com o amigo, eu acho muito injusto, poderia manter o voyeur com o pai e o Paulinho e o pai e demais machos comer ele tbm. Enfim, o autor escreve bem isso é fato, mas o conto parou de dar tesão pra gente q se coloca no lugar do filho.
• uid:y8h79g8i