Quando fui morar com meu pai (parte 2)
Acordei no dia seguinte e percebi que não estava na minha cama, abri os olhos e percebi que estava na sala. Daí, peguei no meu pau, coisa que faço sempre e eu tava pelado, vi meu short nas canelas. E assim lembrei de tudo o que aconteceu na noite anterior.
Fiquei muito assustado, pensando na coisa louca que tinha acontecido: meu próprio pai tinha chupado o meu pau. Era muito errado, muito errado. Eu ia brigar muito com ele, ele não podia fazer isso. Sem falar que isso me mostrava que meu pai gostava de chupar pau, logo meu pai era viado. Fiquei suspeitando se foi o motivo dele ter se separado da minha mãe e nunca mais ter casado.
Naquela enxurrada de pensamentos, eu fiquei muito irritado com ele. Pensei em ligar pra minha mãe e contar tudo, ela tinha que saber que meu pai era um viado e ainda se aproveitou do próprio filho.
Levantei, fui no banheiro, mijei, fui pro meu quarto e acabei dormindo mais um pouco. Acordei e procurei meu pai por todo lugar, mas ele não estava em casa. Fui na cozinha e reparei que a mesa do café da manhã estava posta com um belo desjejum. Nunca vi tanta coisa num café da manhã naquela casa e fiquei realmente admirado.
Sentei-me e fui comer, então percebi um papel na mesa. Estava escrito: “Filho, o que fiz com você foi muito errado, precisamos conversar com calma. Por favor, não fala com ninguém o que aconteceu, porque terei muitos problemas, você sabe. Me espera que conversaremos à noite!
Papai.”
Será que foi ele mesmo que escreveu? Nunca falou mais que duas palavras comigo e tinha escrito um bilhete tão grande. Aquilo me desarmou totalmente, até perdi a raiva que estava sentindo dele. Tomei meu café e esperei por ele.
No fim do dia ele apareceu. Eu estava vendo televisão e ele pediu pra que eu desligasse pra gente conversar. Ele estava com uma feição muito triste e arrependida. Ele pediu mil desculpas, disse que não deveria ter feito aquilo, que estava muito bêbado e que nunca mais faria. E ainda completou dizendo que eu poderia pedir qualquer coisa se eu o perdoasse e me esquecesse completamente do que aconteceu. Ele ainda me disse que, se não quisesse me perdoar, que pelo menos esperasse a minha mãe melhorar, pois ela estava sofrendo bastante e aquela história poderia ser terrível demais para ela aguentar.
O café e todas aquelas desculpas estavam me convencendo de que ele estava arrependido e o presente me deixou muito tentado, mas o pior de tudo foi ter lembrado da minha mãe, ela ficaria triste demais em saber que o filho tinha sido abusado pelo próprio pai.
Resolvi perdoá-lo e esquecer o que tinha acontecido, mas disse que ia pensar com calma no presente. E por incrível que pareça aquilo foi o começo de uma relação bem legal entre a gente. Meu pai começou a se interessar mais pela minha vida, perguntava coisas, falava da escola, via tv comigo e sempre se disponibilizava a me ajudar no que quer que fosse. Pela primeira vez na vida, eu senti que meu pai me amava. Eu até tinha me esquecido de tudo aquilo.
Nossa relação estava tão boa que um dia ele disse que me deixaria beber uma cervejinha se eu quisesse experimentar. Eu disse que queria e num sábado ele trouxe algumas cervejas.
Foi uma experiência muito bacana. Ele disse que estava feliz que estivéssemos partilhando desse momento em que eu beberia pela primeira vez e a melhor forma de isso acontecer era com o pai.
Começamos a beber depois de jantar, pois ele disse que beber com o estômago vazio era pedir pra passar mal. Ficamos na sala, ele ligou o rádio e ficamos conversando sobre futebol, torcíamos pelo mesmo time, mas eu nunca soube disse até aquele dia. Falamos de muitas coisas enquanto experimentava pela primeira vez a sensação do álcool.
A noite foi passando e eu comecei a me sentir meio tonto e bem alegre, eu ria de tudo. De repente tocou uma música engraçada e meu pai falou que era música de streaptease, mas eu nem sabia o que era isso.
Ele, então, de brincadeira, resolveu me mostrar como era: começou a dançar no ritmo da música de forma sensual. Mas com aquele barrigão todo e a falta de jeito para dança, ele estava hilário. Depois de alguns instantes dançando, ele tirou a blusa que estava vestindo, depois ele começou a tirar a calça e acabou caindo e se machucando. Daí parou e ficou sentado. Nesse momento, ele me incentivou a fazer o mesmo.
Eu já estava bêbado e me empolguei. Comecei a dançar de forma que achava ser sensual, mas devia estar ridículo também. Meu pai batia palmas e ficava me chamando de lindo e de gostoso na brincadeira. Tirei a blusa e depois ameacei tirar a calça, mas fiquei com vergonha. Ele continuou me incentivando, dizendo que tinha que ir até o fim, depois ele continuaria.
Por fim, eu fiquei dançando só de cueca e meu pai continuou batendo palmas, mas percebi que o olhar dele mudou, não era mais um olhar de brincadeira, mas um olhar de tesão. Eu fiquei com vergonha e queria parar, mas ele encostou as duas mãos nas minhas pernas e eu fiquei sem reação.
- Você é muito lindo, filho.
- Pai...
A mão dele subiu até a minha cueca bem devagar. Assim que encostou no meu pau, ele começou a ficar duro, foi instantâneo. Ele ficou muito feliz e rapidamente abaixou a minha cueca e me puxou para bem perto dele. Ele ficou um tempinho sentindo o meu pau, dizendo que era uma delicia, que desde aquela vez sonhava dia e noite com ele e eu não conseguia reagir.
Ele, então, colocou meu pau na boca e começou a me chupar. Eu não sabia o que fazer, queria sair dali, mas não conseguia, porque estava muito bom, meu pai chupava o meu pau de um jeito que não conseguia resistir. Ele parou e perguntou se poderia continuar e não sei porque respondi que sim.
Logo ele me puxou pra sentar no sofá e se deitou sobre minhas pernas para conseguir chupar meu pau com mais calma, eu já não via mais nada, estava com tesão a mil, só queria que ele continuasse. Sua boca e sua língua me levavam à loucura. De repente ele parou e me virou, fiquei de costas e ele abriu a minha bunda e começou a lamber o meu cuzinho. Nunca visto nas revistas que meus amigos me mostravam alguém lamber o cu de alguém, mas era uma verdadeira delicia.
Logo ele me virou de novo e voltou a chupar o meu pau novamente e não demorou muito pra que ele me fizesse gozar. Mas quando eu achei que tudo tivesse terminado, ele subiu no sofá e tentou colocar o pau na minha boca e ficou mandando eu chupar. Eu nunca pensei em fazer aquilo, mas eu tava bêbado e com tanto tesão que aceitei, mas disse que não sabia como fazer. Ele, então, disse pra eu só ficar quieto. Ele enfiou o pau na minha boca e ficou metendo até gozar.
Comentários (2)
Motoboy: Blz
Responder↴ • uid:va935v80t6deMotoboy: Conto bem sem noção.
Responder↴ • uid:va935v80t6de