Lanchinho de Atletas

Fui apenas um lanchinho, para ele e os amigos

Me empolgo lendo os contos aquí deste site. Não sei oque é verdade e oque é mentira! Alguns eu acredito, outros me parecem forçados e fantasiosos. Custei para tomar coragem, mas hoje vou relatar fatos marcantes e acredito interessantes da minha vida. Hoje já sou madura, mas ainda me acho uma mulher bonita que chama atenção por onde passa, porém, oque vou relatar, se trata de algo ocorrido a anos atrás. Ah...desculpa não ter me apresentado, sou a Solange, mas podem me chamar de Sol. Peço desculpas se me prolongar, porém, tenho certeza que vão gostar doque vou dividir com vocês. Vou usar palavras que talvez, possam parecer chulas e imorais, mas será as mais indicadas para descrever verdades. Nomes serão substituídos por apelidos , pois, não sei o alcance desse canal e não quero comprometer e muito menos prejudicar alguém. Moro hoje na capital paulista em um bairro muito tranquilo e tradicional, mas nasci e vivi boa parte da minha vida em uma cidade da baixada santista. Sou a filha mais velha da minha mãe, uma vez, que meus irmãos mais novos são filhos de um outro pai. Sempre fui uma menina muito rebelde e inconsequente. Adorava estar na praia, festas e agitações, embora a minha cidade era muito parada e só se movimentava em época de temporada. Como falei, eu sempre estava na praia, eu minhas duas amigas inseparáveis, a Nanda e a Lu. Modéstia a parte, chamávamos atenção, pois, éramos bem bonitinhas e andavamos quase peladas...rs Ou era de micro biquinis ou com roupas curtissimas. Nossa fama não era das melhores.Eu era uma loirinha, bronzeada, cabelos abaixo dos ombros, baixinha, bumbum arrebitado, seios fartos, coxas grossas,olhos azuis, 17 para 18 anos e um sorriso que não saia do meu rosto. Cheguei a ganhar alguns concursos de beleza na cidade (miss bumbum, gata da praia, garota verão, etc) Estava sempre bem humorada. Eu era namoradeira e comigo não tinha tempo ruim, se eu tivesse com vontade de fazer algo, eu não pensava muito, ia e fazia. As mães das minhas amigas, chegaram a proibi-las de andar comigo. Outra coisa que eu gostava muito era de futebol, e era a unica coisa que nao me colocava em rota de colisão com o meu padrasto, pois, eramos corinthianos doentes. Um fato que passou a movimentar um pouco a minha cidade, foi o advento de um clube de futsal. Na verdade, ele foi repaginado, pois, já existia, mas se coligou com um patrocinador forte, e passou disputar campeonatos Paulista e regional. Quando tinha jogos no ginásio de esportes, a cidade ia em peso assistir. E quando os jogos eram fora? O clube fretava ônibus e a torcida podia ir junto. Eu estava em todos. O clube trouxe jogadores de fora e logo de cara, me encantei por um deles, o Marcelo. Era um rapaz sério, dificilmente sorria, mas não sei porquê fiquei de quatro por ele. Passei a acompanhar até treinos, tudo para me aproximar dele. Eu era a fã número um do time. Sabia o nome de todos jogadores. Cinco vieram de São Paulo e os demais eram da cidade e da região. Esses cinco que vieram de fora, moravam em um apartamento de frente pro mar, que o clube alugou para eles. O investidor do clube era uma construtora, que estava fazendo vários prédios na orla e na cidade em geral. Acho até, que o apartamento era da construtora...mas enfim. Em um dia tomei coragem e liguei no apartamento deles e convidei o Marcelo, para andar comigo na praia e disse a ele, que ja estava em frente ao seu prédio. No início ele não quis aceitar, dizendo que estava cansado e que iria treinar a tarde, mas depois de tanto eu insistir, ele aceitou e desceu. Quando ele me viu com um micro biquíni, não conseguiu disfarçar e me deixou perceber, que gostou. Me comprimentou com um beijo no rosto e fomos andar. Ele não era de muitas palavras mas eu não deixava faltar assunto. Com frequência, ele retardava o passo, disfarçando para olhar a minha bunda. Não sabendo ele, que aquilo ja era dele, bastava ele querer. Eu por minha vez, empinava o bumbum o mais que eu podia para deixá-lo interessado. Mas ficamos só nisso naquela manhã . Eu estava muito interessada no Marcelo e não o tirava da minha cabeça. Pensava em ter mais responsabilidade, ter um pouco mais de cuidado com a minha conduta e reputação, talvez assim ele poderia querer algo serio comigo. Em um retorno de um jogo na capital, após uma derrota, estava tudo em silêncio dentro do ônibus, o jogo havia sido a noite e estava tudo escuro , devido às luzes estarem apagadas. Eu estava sentada junto com o Marcelo no último banco e de repente, começamos a nos pegar .Eu estava adorando, pois já estava achando que não despertava nenhum interesse dele por mim. De repente, ele tirou o pinto pra fora da calça e empurrou a minha cabeça na direção , e começou conduzi-la pra cima e pra baixo. Eu passei a chupar, meio que na força, pois, queria beija-lo. Ele forçava a minha cabeça, de maneira violenta, como se quisesse que eu engasgasse. A rola ia na minha garganta, me deixando sem ar, me fazendo lacrimejar e quase me fazendo vomitar. Depois de algum tempo, ele falou no meu ouvido:
_mama tudo putinha, não desperdiça nada.
Após isso gozou na minha boca e eu fiz como ele mandou. Após isso ele adormeceu. Desembarcando na cidade, ele mal se despediu de mim. Foi um sensação ruim, a qual não me deixou dormir direito naquela noite. No dia seguinte, ele estava de folga, pois, havia jogado na noite passada, então me ligou, pedindo para que eu fosse ao seu apartamento, pois estava sozinho e queria me ver. Meu coração faltou saltar do peito. Era tudo que eu queria.Tomei aquele banho, me produzi, coloquei um vestido curtinho e a menor calcinha que eu tinha...até salto alto coloquei. Assim que eu cheguei, fui recebida pelo Marcelo, que me puxou pelo braço, me levando para o centro da sua sala, onde tinha um sofá enorme. Ele não me falou nada, apenas levantou o meu vestido até a minha cintura e me empurrou no sofá. Ele estava apenas de shorts, o qual abaixou, expondo a rola na minha frente. Ele veio em na minha direção, de maneira que eu fiquei com as costas no encosto do sofá e ele , veio por cima enfiando a rola na minha boca. Ele enfiava com tudo na minha garganta, me sufocando e quase me fazendo vomitar. Ele enfiava com tanta força e com movimentos bruscos, de tal maneira que sua rola pegou nos meu dentes. Ele gritou de dor e falou:
_cuidado pra não me machucar sua vadia!!
Antes que eu reclamasse do que ele havia me xingado, a rola já estava novamente na minha garganta. Logo em seguida ele se ajoelhou entre as minhas pernas, afastou a minha calcinha de lado e foi me penetrando. A rola dele estava lubrificada pela minha saliva, oque facilitou a entrada. Eu senti um pouco de dor, pois, ele era bem grande e parecia que penetrava com raiva. Eu comecei a gemer, devido a um mixto de dor e prazer. Ele me olhava no rosto e falava palavrões. Me xingava de puta e de vadia. Depois de alguns minutos, ele me virou de costas pra ele, me colocou ajoelhada, me curvando contra o sofá , abriu a minha bunda com as duas mãos ,cuspiu no meu cuzinho e começou a empurrar sua rola pra dentro. Sexo anal nunca foi problema pra mim, eu até ja havia gozado, levando por trás,mas tinha que ser com jeito, com carinho, mas o Marcelo não se preocupava com isso. Ele enfiava com tanta força, que eu comecei a chorar. Eu chorava baixinho pra não deixar ele mais irritado. Meu cuzinho estava ardendo e doendo muito e ele metia cada vez mais forte e apertava a minha cabeça no assento do sofá, momento em que ouvi:
_ vai devagar jogador, assim vc arrebenta a coitada.
Não sei como mas consegui erguer meu corpo e pude ver três dos quatro rapazes que moravam com ele, de frente pra mim. Eles estavam rindo e alisando as rolas, que estavam pra fora dos shorts. Eu consegui levantar, abaixei o me vestido, para cobrir o meu corpo e falei pro Marcelo:
_ você me disse que estava sozinho, seu mentiroso! Vc acha que eu sou oque?
Nesse momento, ele fechou a cara e simplesmente falou:
_ pode ir embora, não te quero mais aquí!
Após isso, saiu da sala e foi para um outro cômodo. Eu fiquei meio sem ação e senti que tinha feito besteira. Esperei tanto pra estar ali e agora estava sendo expulsa. Me arrependi da maneira que falei com ele e temi que ele não me desculpasse. Um dos rapazes abriu a porta para eu ir embora, porém, um outro , percebeu que eu não estava tão segura do meu ato e falou:
_vai lá loirinha, fala com ele e tenta se acertar.
Não pensei meia vez, fui até a cozinha onde o Marcelo estava e pedi pra ele me ouvir, porém, ele estava bem aborrecido. Eu pedi desculpas por tê-lo xingado de mentiroso e perguntei por que ele havia feito aquilo, e ele me disse que havia perdido uma aposta para os amigos e iria ter que pagar com todo o seu salário, a não ser que ele conseguisse que eu tranzasse com eles também. Mas logo após ter me dito isso, voltou a me mandar embora, dizendo que não havia problemas perder o salário e que não precisava de mim pra nada. Eu pedi para ele se acalmar e que iria ajudá-lo. Só disse que meu medo seria se depois dos amigos dele me comerem, ele não querer mais nada comigo. Ele afirmou que iria gostar muito mais de mim. Acreditei e pedi mais uma coisa: Que não faria anal e nem oral, apenas faria isso com ele. Após isso retornamos para a sala e ele falou que eu iria dar pra todo mundo, mas que antes, eu teria que chupar a rola dele na frente de todos, pois estava comendo o meu cu e eu teria que limpa-lo, antes de começar a bagunça. Eu sabia que aquilo era humilhação, mas eu não queria correr o risco de ser escorraçada novamente. Os rapazes usaram e abusaram de mim. Qto ao meu pedido, nada foi cumprido. Todos comeram meu cuzinho, chupei a rola de todos e engoli porra de todos. Quando fui embora, tive que ir sem calcinha, pois, por ser fio dental, pegava direto no meu cuzinho e ele estava em carne viva. Passei a frequentar o apartamento dos jogadores com frequência e sempre era do mesmo jeito. Todo tipo de humilhação eles faziam comigo. Me comiam na sacada de frente para a praia, deixavam marca de chupada no meu pescoço, mijavam na minha cara, dentro do meu cu e da minha buceta...e o pior de tudo é oque mais me aborrecia foi o apelido que me colocaram, "lanchinho". Eu pedi pra manter o apelido apenas entre nós, porém, eles me tratavam assim, na frente de todo mundo. Minhas amigas me perguntaram o porquê do apelido e eu desconversar. Nunca falei pra elas que todos eles me comiam, dizia que ficava, apenas com o Marcelo. Pra minha sorte, o projeto acabou, o time deixou de receber os recursos e a construtora foi pra outra cidade. Tudo oque eu vivia , eu tinha ciência, que não era legal, mas como um vício, eu queria todo dia. Então, se eu não tinha forças pra me retirar daquela situação, o destino me ajudou. Todos foram embora e como nunca se importaram comigo, nem se despediram. Passei a ser o lanchinho e o pior é que todos sabiam a origem e o significado do meu apelido. A barra foi tão pesada, que não me restou outra saída a não ser ir embora. Em muitos anos que se passaram, se voltei na minha cidade natal, duas ou três vezes, foi muito. Não sinto a mínima falta de nada que ficou por lá. Se vi algum deles por aí? Nunca mais. Esse é o relato da ex lanchinho!