Os gêmeos poerugueses

Minha mudança para tentar a vida em Portugal. Terminei meu ensino médio e fui fazer minha faculdade em Portugal, meu tio morava lá com sua família.

E logo que cheguei lá fui muito bem recepcionado, fui conhecendo lugares novos, meu tio e minha tia sempre incansáveis. E eu sempre procurando um cantinho para morar, pois a faculdade não era na mesma cidade que meu tio residia.
Enfim, os dias se passaram e num jantar entre amigos e conhecidos do meu tio, uma mulher muito elegante me foi apresentada, pois era ela quem iria me ajudar a arrumar um lugar, pois ela morava na cidade onde eu iria estudar.
Fomos apresentados, ela era uma viúva e empresária, tinha dois filhos, gêmeos, o João e o Antônio, na época eles estavam entrando na adolescência. Loiros de olhos azuis e cabelos bem lisos.
Conversa vai e vem, ela disse que ela estaria de folga na semana pois os meninos estavam entrando num recesso local e que ela poderia ir me ajudar a achar um lugar e ver sobre empregos também.
Fiquei animado com tudo.
No dia combinado, lá estava eu, entrando num ônibus, com uma mochila com umas quatro peças de roupas, e depois de umas 3 horas de viagem, cheguei. Uma cidade muito bonita, tranquila, eu já conhecia pois quando escolhi a faculdade, estudei tudo sobre o lugar.
Para minha surpresa, Joana estava a minha espera na rodoviária, junto, aqueles dois anjos.
Nos apresentamos, os meninos já começaram na brigar para ver quem levava minha mochila, combinei que um levava e outro trazia.
Fomos conversando no caminho, passamos por onde eu iria estudar e a escola dos meninos que ficava na rua lateral, bem perto.
Era hora do almoço, paramos em um restaurante para comer e os meninos cheio de perguntas sobre minha vida o que eu gostava, um verdadeiro interrogatório e Joana não dava muito ou nenhuma atenção a eles. Fiquei tentando descobrir como os diferenciar e eles tentando me enganar.
Fomos para casa, e por sinal uma linda casa, com um belo quintal, uma piscina, uma área de lazer e na parte principal, uma sala ampla integrada com a cozinha e um lavabo,e uma curiosidade, acima tinha duas peças da casa, o quarto de Joana, uma ampla suite e na frente um pequeno escritório e mais um lance de escadas um hall com tv, vídeo game, PC, um sofá, mais um pequeno lavabo e três boas suítes, uma para cada filho e um para hóspedes, onde eu fiquei. Me mostraram tudo dos seus quartos da casa e resolveram jogar.
Nisso Joana me chama falando que deu um probleminha na loja e que ela deveria ir até lá, se eu não me.importava de focar com o meninos. Falei que sem problemas, e ela saiu.
Falei pros meninos que ia no banheiro, entrei no meu quarto separei umas coisas, já que não eram muitas mesmo, entrei no banheiro, ao sair, Antônio estava sentado na minha cama, olhei assustado, e ele começa a conversar, comigo.
Falou que ele e o irmão ficavam muito tempo sozinhos em casa, saiam da escola e iam para as atividades externas, faziam natação e inglês, por fora da escola, e desde que a empregada foi embora, a mãe deixava algumas coisas para eles se virar ou pediam comida.
Fiquei ali escutando tudo, até que João veio ver o que estávamos fazendo e seguiram me contando de tudo, que eles não faziam muitas coisas, que nem jogar muito eles gostavam de ficar e que ficavam mesmo os dois sempre um no quarto do outro ouvindo música ou estudando.
Me falaram que não chegaram a conhecer o pai... E histórias e mais histórias, eu ali escutando e tentando imaginar onde isso tudo ia terminar.
Não sei quanto tempo demorou esse momento, eles deitados na cama pra um deitava a cabeça no meu peito ora outro , até que Joana chegou já com o jantar.
Depois os meninos foram pro banho se despediram e foram dormir.
Enquanto Joana estava me falando dos problemas que deram na empresa, se os meninos me perguntaram muito, disse que não. Ela começou na falar das dificuldades de criar sozinha eles, nenhuma empregada parava lá, pois achava a casa muito grande e cuidar de dois, as vezes ela tinha que viajar para outra sede da empresa e ficava uma semana e nem sempre conseguia alguém para ficar com os meninos, e mais uma vez escutei um monte de histórias. Fui dormir com a cabeça cheia de escutar. Mas, estava lá para ser ajudado.
Subi para o meu quarto e me deparei com a cena de dois meninos deitados na minha cama, e capotados no sono, deixei eles ali deitados, com seus pijaminhas iguais e fui pro banho, sai me arrumei, coloquei um short e comecei a chama-los mas sem êxito então, peguei no colo um de cada vez e os coloquei nas suas camas, dei um beijo na testa de cada um e fui dormir.
Ao acordar, fui ao banheiro, dar aquela mijada matinal,.e como estava no meu quarto, não fechei a porta do banheiro, e quando escuto um barulho no lado de fora de correria, um tinha ido avisar ao outro que eu estava acordado e vieram correndo e pularam na minha cama e me abraçando, nessa hora, um deles sentou por cima de mim e acabou encaixando a sua bunda bem no meu pau, tentei tirar mas era em vão, no meio de tantas cosquinhas, acabei esbarrando minha mão nos seus piruzinhos e nas suas bundas,até que cansaram e deitaram de barriga para cima, e aí, pude ver duas barraquinhas armadas e apontadas para cima,
João vira e ele fala que a mãe saiu cedo e deixou dinheiro para nós irmos no restaurante perto de casa para almoçar. E sempre mexendo no seu pintinho, e Antônio vira e fala tipo zuando o irmão que o dele também estava e era mais alto e do nada, pergunta para mim, pq o pinto fica duro?
Fiquei meio sem saber o que responder, e o João me pede se o meu também estava duro.
E agora? Começo a sentir uma vida própria no meu pau que começava a endurecer e eu ali, comecei a falar que ficava duro por que era o jeito dele crescer, se não eles iam ficar grandes em altura e idade o pinto não iria crescer e seriam adultos com pintos de criança, e do nada, João colocou seu pinto pra fora e começou a brincar com ele e falar que ele gostava de quando mexia e ficava duro. João, por sua vez começou a fazer igual, seus pintos eram bem parecidos, a diferença era que o João tinha um pouco mais de prepúcio, ambos com quase nenhum pelo, mas os que tinham eram tão loiros que quase não se via.
Antônio então me pergunta mãe eu fazia isso também, que ele e o irmão passavam um bom tempo fazendo isso, mas nunca quiseram contar para a mãe, pois ela não tinha um pinto para poder falar.
Aquela cena já tinha feito meu pau babar,tava duro que nem pedra, João se vira pro meu lado e fala, brinca com o seu aí também.

Então eles .se olharam e ao mesmo tempo tentaram tirar.minha bermuda, mas peço para um deles fechar a porta do quarto enquanto eu tirava a minha, mas quem para isso, eles teriam que ficar pelados, e aceitaram se eu também ficasse.
Nesse momento eles ficaram me analisando todo tive que ficar de pé, e eles em volta se deitaram um de cada lado e voltaram a brincar com seus pintos, até que eu perguntei se eles já gozavam, e expliquei o que era e o Antônio disso que uma vez o João quase fez xixi, mas era um xixi gosmento, e eles então queriam ver como era,
Bati uma punheta até anunciar que estáva chegando a hora, eles pararam e ficaram olhando pro meu pau, que expulsava muito gozo, eles admirados com o que viram, Antônio pegou um pouco e levou até sua boca provou e disse que o gosto era estranho e repetiu e deu para o João provar,
Falei para eles deitarem que eu iria ajudar a tentar sair no deles, mas que não seria tanto quanto do meu, comecei então a bater uma punheta para cada, eles se contorciam de prazer até que João deu uns espasmos e soltou um pouquinho de gozo e logo depois, foi a vez de Antônio, e nisso, acabei gozando sem me tocar novamente.
Ficamos ali deitados e pelados um pouco e disse para eles irem tomar banho e se lavar, mas pediram se não podiam ir n meu banheiro, disse que sim, fomos pro banho e me falaram, se eu orar ali perto podia fazer outras vezes. Falei que seria nosso segredo.

Logo recebi o convite para morar com eles sendo o babá, aceitei, um bom salário e muitos bons momentos.