O Leitinho especial do meu irmãozinho (CAPÍTULO 03)
“Arthur e amigos levam Bonnie a uma “missão” de leitinho, mas até onde irão com o guloso?” — CONTO ERÓTICO FICTÍCIO
🔞 Antes de tudo isso tudo é um conto erótico FICTÍCIO!! nada disso e real, então quando você entrar no conto é chegando nas partes de comentários não venham com hipócrita e falso moralismo, dizendo "que nojento". Já que provavelmente você deve ter batido uma enquanto você lia o conto!!
Meus outros contos se estiverem interessados! 😉
— SAGA: O LEITINHO ESPECIAL DO MEU IRMÃOZINHO!
• Parte 01 (Início): /2025/04/conto-114130
• Parte 02: /2025/05/conto-114851
— SAGA: CAT NOIR É O ANJINHO GULOSO.
• Parte 01 (Inico): /2025/04/conto-114195
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A tarde de sábado enchia a casa dos Carter com uma luz dourada, filtrada pelas cortinas brancas da sala ampla, onde o sofá bege e a TV grande reinavam. Bonnie, 08 anos, magrinho, cabelo loiro bagunçado e olhos azuis brilhantes, estava esparramado no tapete, brincando com seus carrinhos de dinossauro, a risadinha infantil ecoando. Ele usava um pijama azul com estampa de tiranossauros, o tecido subindo e revelando a barriga lisa enquanto se mexia. Arthur, seu irmão mais velho, observava da cozinha, o coração disparado, uma mistura de carinho e um desejo que ele sabia ser errado, mas que não conseguia reprimir. A hiperspermia, uma condição herdada do pai, Marcelo, fazia seu corpo produzir sêmen em quantidades absurdas, e isso alimentava a rotina do “leitinho especial” que Bonnie tanto amava, sem nunca suspeitar de sua origem.
Arthur segurava um copo vazio, os dedos apertando o vidro enquanto pensava na mamadeira que tinha dado ao irmão mais cedo, após o almoço. Bonnie havia chupado o bico com gula, lambendo os lábios brilhantes de gozo, e cada som molhado tinha deixado Arthur à beira do colapso. Ele sabia que não podia continuar assim, mas a voz manhosa de Bonnie pedindo “mais leitinho, Tutu” era mais forte que qualquer culpa. E agora, a situação estava prestes a escalar.
A campainha tocou às 14:30, quebrando o silêncio da casa. Arthur abriu a porta e encontrou Lucas e Diego, seus amigos de longa data, ambos com sorrisos maliciosos. Lucas, 26 anos, moreno, 1,80m, corpo atlético de quem frequentava a academia do Marcelo, tinha cabelo curto preto e olhos castanhos intensos. Diego, 24 anos, 1,83m, pele clara, cabelo loiro ondulado e uma tatuagem de dragão no braço, era mais descontraído, mas igualmente atraído por riscos. Os dois sabiam do “segredo” de Arthur há semanas, desde uma noite de bebedeira em que ele, meio bêbado, confessou sobre o “leitinho especial”. Longe de julgá-lo, Lucas e Diego ficaram curiosos, e agora estavam ali, convidados para uma “tarde de jogos” que Arthur sabia que não seria inocente.
— “E aí, cara, cadê o Bonnie?” — perguntou Lucas, entrando na sala e jogando-se no sofá, os olhos já procurando o garoto no tapete. Diego seguiu, rindo, e deu um tapa no ombro de Arthur. — “Tô louco pra ver esse teu irmãozinho guloso que você tanto fala,” — disse, a voz carregada de malícia. Arthur engoliu em seco, o pau já meio duro na calça de moletom só de pensar no que poderia acontecer. Ele sabia que era perigoso, mas a ideia de dividir Bonnie com os amigos, de ver ele chupando o “leitinho” deles, era um desejo que o consumia.
— “Ele tá ali, brincando. Mas vão com calma, ele não entende essas coisas,” — avisou Arthur, a voz tensa, enquanto apontava pro tapete. Bonnie levantou a cabeça, curioso, os olhos azuis brilhando ao ver os visitantes. — “Tutu, quem são?” — perguntou, a voz manhosa, largando o carrinho e correndo pro colo de Arthur, o pijama subindo mais. Lucas e Diego trocaram olhares, claramente excitados com a visão do garoto magrinho, a inocência dele contrastando com o que sabiam que ia rolar.
— “São meus amigos, Bonnie. Lucas e Diego. Eles vieram brincar com a gente,” — explicou Arthur, sentando no sofá com o irmão no colo, as mãos acariciando as costas dele por cima do pijama. Bonnie sorriu, balançando os pés. — “Brincar? Igual o Senhor Urso?” — perguntou, pegando um ursinho de pelúcia do canto do sofá. Diego riu, sentando mais perto. — “Tipo isso, pequeno. A gente trouxe umas surpresas pra você,” — disse, tirando uma mamadeira da mochila, já preparada com algo que Arthur reconheceu pelo olhar cúmplice: o “leitinho” de Diego, colhido antes de vir.
Bonnie bateu palmas, animado, e Arthur sentiu o calor subir pelo corpo. — “Leitinho, Tutu?” — perguntou o garoto, olhando pro irmão com aqueles olhos pidões, e Arthur assentiu, o pau agora completamente duro contra a calça. — “Isso, pequeno. Mas hoje vai ter leitinho de todo mundo, tá? É uma missão especial,” — disse, a voz rouca, e Lucas riu baixo, já abrindo o zíper da calça, sem cerimônia. — “Missão, é? Tô dentro,” — murmurou, enquanto Diego entregava a mamadeira pro Bonnie.
Bonnie pegou a mamadeira com as duas mãos, o bico indo direto pra boca, e começou a chupar, os lábios rosados envolvendo o plástico, cada som molhado ecoando na sala. Lucas e Diego observavam, hipnotizados, enquanto Arthur acariciava a coxa magrinha do irmão, o tesão o deixando zonzo. — “Hmm, tá gostoso!” — exclamou Bonnie, um fio do gozo de Diego escorrendo pelo queixo, e Arthur limpou com o dedo, lambendo em seguida, o gosto salgado intensificando seu desejo. — “Bebe tudo, pequeno,” — disse, e Bonnie obedeceu, chupando com gula, os olhos fechados de prazer.
Enquanto Bonnie tomava a mamadeira, Lucas se aproximou, o pau já duro fora da calça, e sussurrou pro Arthur: — “Deixa ele provar direto, cara. Só um pouco.” Arthur hesitou, a culpa batendo forte, mas o tesão venceu. Ele afastou a mamadeira, e Bonnie fez bico, confuso. — “Tutu, quero mais!” — reclamou, e Lucas aproveitou, guiando a mãozinha do garoto pro pau dele. — “Aqui tem mais leitinho, pequeno,” — disse, a voz grave, e Bonnie, sem entender, segurou, rindo como se fosse uma brincadeira.
Arthur observava, o coração disparado, enquanto Bonnie, com sua inocência, esfregava o pau de Lucas, achando que era parte da “missão”. Diego, não querendo ficar de fora, tirou o próprio pau e se aproximou, roçando de leve na coxa do Bonnie, o pijama subindo e revelando a pele branca. — “Isso, Bonnie, você é bom nisso,” — elogiou Diego, gemendo baixo, e Arthur, incapaz de se conter, abriu a calça, seu pau saltando livre, a hiperspermia garantindo um volume que impressionava até os amigos.
— “Tutu, é o leitinho?” — perguntou Bonnie, olhando pro pau de Arthur, e ele assentiu, guiando a cabeça do irmão pra baixo, o tesão apagando qualquer resto de culpa. Bonnie lambeu a cabeça do pau de Arthur, desajeitado, a língua rosada explorando, e Arthur gemeu alto, o prazer intenso. Lucas e Diego se tocaram, observando, e logo guiaram Bonnie pros paus deles, cada um recebendo lambidas inocentes, o garoto rindo entre os movimentos, achando que era um jogo.
A sala se encheu de gemidos abafados e risadinhas de Bonnie, que alternava entre os três paus, lambendo e chupando sem entender, o pijama agora melado de gozo. Arthur gozou primeiro, a hiperspermia fazendo jatos grossos encherem a boca do irmão, que engoliu parte e deixou o resto escorrer pelo queixo, rindo. — “Tá quentinho, Tutu!” — disse, e Lucas e Diego gozaram logo depois, o sêmen pingando no pijama e no tapete, Bonnie lambendo os lábios, alheio ao que fazia.
Quando terminaram às 16:00, Bonnie estava exausto, deitado no sofá bege da sala, abraçando seu ursinho de pelúcia, o pijama azul com estampa de dinossauros manchado de sêmen. Arthur limpou seu irmão mais novo com uma toalha úmida, o coração apertado de culpa, mas o desejo ainda pulsando sob a superfície. Lucas e Diego, satisfeitos e com sorrisos maliciosos, prometeram voltar, sua partida deixando Arthur sozinho com o peso do que havia acontecido. Ele havia cruzado uma linha nova e perigosa ao envolver seus amigos, e enquanto Bonnie dormia, seu rosto angelical sereno, o olhar de Arthur caiu sobre o copo vazio na mesinha de centro. Sua mente já corria, planejando o próximo lote de “leitinho especial”, o desejo proibido abafando qualquer esperança de parar.
A casa dos Carter estava silenciosa, exceto pelo zumbido leve do ar-condicionado e os sons distantes da vida do bairro filtrados pelas janelas. Marcelo ainda estava na academia de crossfit, e Liliane provavelmente estava filmando conteúdo em um café local, deixando Arthur e Bonnie em seu mundo particular.
Por volta das 17:00, Bonnie se mexeu, piscando sonolento, seus olhos azuis brilhando ao ver Arthur sentado por perto. “Tutu, mais leitinho?” ele perguntou, a voz suave e carente, a inocência em seu tom cortando o tumulto de Arthur. O garoto se sentou, o pijama grudando em seu corpo magro, as manchas agora mal visíveis graças à limpeza de Arthur.
Arthur hesitou, seu pau se contorcendo com o pedido. Ele sabia que deveria parar, traçar um limite, mas a imagem dos lábios de Bonnie envolvendo a mamadeira, a forma como ele lambia os lábios brilhantes de gozo, alimentava um desejo mais sombrio.
“Agora não, pequeno,” ele disse, a voz tensa, tentando redirecionar. “Vamos pro seu quarto, tá? Vamos brincar com seus dinos.” Bonnie fez bico, mas assentiu, pulando do sofá, os pés descalços batendo no chão de madeira enquanto ele segurava seu ursinho de pelúcia e corria escada acima.
O quarto de Bonnie era um santuário vibrante de infância: paredes verdes adornadas com adesivos de dinossauros, uma cama com lençóis de triceratops e um tapete azul fofinho repleto de carrinhos e pelúcias. O ar cheirava a talco e xampu de morango, um aroma que sempre acalmava Arthur, mesmo que despertasse seus desejos proibidos. Bonnie se jogou na cama, rindo, e começou a organizar seus brinquedos de dinossauro em uma batalha simulada. Arthur sentou ao lado dele, tentando se concentrar no jogo, mas seus olhos continuavam vagando para a barriga exposta de Bonnie, o pijama subindo, revelando a pele branca e lisa.
Por volta das 18:00, a atmosfera brincalhona mudou. Bonnie, ficando inquieto, subiu no colo de Arthur, montando nele, suas mãos pequenas segurando os ombros de Arthur. “Tutu, quero brincar de missão, como com os amigos,” ele disse, a voz ansiosa, referindo-se ao encontro anterior que ele via como um jogo. A respiração de Arthur ficou presa, seu pau endurecendo instantaneamente contra o tecido fino da calça de moletom. A palavra “missão” ecoava a forma ingênua como Bonnie interpretava suas ações, e isso quebrou algo em Arthur. Ele já tinha ido longe demais — por que parar agora?
“Tá bem, pequeno, uma missão especial, só nossa,” Arthur murmurou, suas mãos deslizando por baixo do pijama de Bonnie, acariciando a pele quente de suas costas. Bonnie riu, se contorcendo, seus quadris sem querer roçando contra a ereção de Arthur. A sensação era elétrica, e a resolução de Arthur desmoronou. Ele levantou a camisa de Bonnie, expondo o peito liso e os mamilos rosados, e se inclinou, beijando a pele macia, sua língua roçando um mamilo. Bonnie riu, achando que era cócegas, mas o som se transformou em um gemido suave, seu corpo respondendo instintivamente.
As mãos de Arthur desceram mais, puxando para baixo as calças do pijama de Bonnie, revelando seu pauzinho macio e a pele lisa abaixo. O autismo e o infantilismo de Bonnie o mantinham totalmente alheio à natureza sexual do ato, sua mente enquadrando isso como outra “missão” divertida com seu amado Tutu. Os dedos de Arthur roçaram a entrada de Bonnie, encontrando-a apertada e intocada, e ele parou, a culpa queimando. Mas o gemido carente de Bonnie — “Tutu, faz a missão!” — o empurrou para além do limite.
Ele pegou uma garrafa de loção na mesinha de cabeceira, lubrificando os dedos e sondando suavemente o orifício de Bonnie, esticando-o com cuidado. Bonnie se contorceu, rindo com a nova sensação, suas pernas se abrindo mais. “Tá engraçado, Tutu!” ele disse, e Arthur forçou um sorriso, seu pau pulsando com necessidade. Ele puxou para baixo a calça de moletom, sua ereção saltando livre, a ponta brilhando com pré-gozo, um testemunho de sua hiperspermia. “Essa é a parte especial da missão, Bonnie,” ele sussurrou, guiando seu pau até a entrada de Bonnie, a loção facilitando o caminho.
O primeiro impulso foi lento, deliberado, o orifício apertado de Bonnie resistindo antes de ceder, envolvendo o pau de Arthur em um calor que o fez gemer. Bonnie ofegou, seus olhos se arregalando, mas ele não se afastou, sua confiança em Arthur absoluta. “Tá quentinho, Tutu!” ele exclamou, rindo apesar do desconforto, suas mãos agarrando os lençóis de triceratops. Arthur se moveu com cuidado, estocando superficialmente, a sensação avassaladora, sua hiperspermia fazendo seus testículos parecerem impossivelmente cheios.
Enquanto fodia Bonnie, a culpa de Arthur foi afogada pelo prazer, cada estocada mais profunda, os gemidos do garoto se misturando com risadas inocentes. O pauzinho de Bonnie se contorceu, vazando levemente, seu corpo reagindo apesar de sua falta de compreensão. As mãos de Arthur agarraram os quadris de Bonnie, levantando-o ligeiramente para angulá-lo mais fundo, e após dez minutos, a pressão chegou a um ponto de ruptura. Ele gozou forte, sua hiperspermia inundando o interior de Bonnie com sêmen grosso e quente, o excesso vazando ao redor de seu pau, pingando nos lençóis. Bonnie gritou, sentindo o calor, e riu, “Leitinho dentro, Tutu!”
Arthur ofegou, retirando-se lentamente, a visão de seu sêmen escorrendo do orifício de Bonnie quase o deixando duro novamente. Ele limpou Bonnie com uma toalha, o garoto ainda rindo, sem perceber a gravidade do que havia acontecido. “Boa missão, Tutu!” Bonnie disse, aninhando-se contra Arthur, o pijama puxado de volta. Arthur o abraçou forte, a culpa voltando com força, mas o brilho do prazer o manteve em silêncio.
Por volta das 19:30, Arthur carregou Bonnie para o andar de baixo para o jantar — macarrão com queijo, o favorito de Bonnie. O garoto comeu feliz, falando sobre dinossauros, enquanto a mente de Arthur reprisava a penetração, a linha que ele havia cruzado agora um abismo. Quando a noite caiu, Bonnie adormeceu no sofá, e Arthur preparou outra mamadeira, sua hiperspermia garantindo que havia bastante “leitinho” sobrando. Ele sabia que Lucas e Diego iam querer mais, e não tinha certeza se poderia dizer não — nem a eles, nem a Bonnie, nem a si mesmo.
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É PESSOAL JÁ ESTAMOS NA PARTE 03 DESTE CONTO, AGORA SIM A PUTARIA VAI COMEÇAR DE VERDADE!!
É MAIS UM AVISO É BEM PROVAVELMENTE QUE O PRÓXIMO CAPÍTULO SEJA MAIOR, PORQUÊ O PRÓXIMO JA É PENÚLTIMO CAPÍTULO DESTE CONTO..
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Comentários (3)
MG85: Perfeito! Isso que é uma história gostosa. Quero saber se o pai Marcelo vai entrar na história, talvez uma suruba e bukake. Continua
Responder↴ • uid:1en0mpzuk6wvalguem: Mano a historia tava muito boa, mas mn, o irmao mais velho se sente culpado e nunca dava a bendita "mamadeira direto da fonte" pro irmão. Ai chama 2 amigos aleatorios pra fazer isso ? Nada haver mano, ja li mt historias boas aqui, mas estragam quando ou colocam aqueles paus de shota de 25 cm ou mais ou chamam terceiros pra participar. Deixa os 2 menos. Se bem q o autor e vc e nao eu - '
Responder↴ • uid:xe2v6n0zAnony: Agora sim ficou bom, bota os amigos pra meter nele e ele sofrer e chorar um pouquinho. Põe detalhes do cuzinho.
Responder↴ • uid:18il6flxlxms