Namorada permitiu transar com sua filha

Minha namorada permitiu e até incentivou a fazer sexo com a filha de apenas 12 anos.

Olá leitores.
Tenho lido algumas histórias nesse site e comecei a criar coragem para falar o que tem acontecido. O que vou relatar prefiro não afirmar se é real ou não deixando a cargo de voces acreditarem. O texto pode ficar um pouco longo.
Meu nome é Vitor, tenho 32 anos. Tenho 1,80 de altura, nao sou sarado porem frequento academia a anos entao me considero bem forte e dentro do peso. Fui casado por 2 anos até me divorciar. Não houve traição ou algo do tipo (pelo menos não da minha parte) realmente só não seria possível a convivência, muito ciúme e incompatibilidade. Decidi não ter filhos e fiz vasectomia, algo que as vezes me arrependo porém ta feito.
Sou contador e trabalho em uma firma como supervisor financeiro, através do meu trabalho que conheço Julia através de um relacionamento com cliente. Julia é uma morena de parar o trânsito, rosto lindo, um corpão de dar inveja em muita menina embora tenha 34 anos. Começamos a nos encontrar e aos poucos foi dando certo, daí começamos a namorar e foi ficando sério, foi aí que conheci a sua filha Sara.
Sara é uma linda menina de 12 anos. Corpinho ainda em desenvolvimento, de quem ainda era infantil porém já com uma bundinha redondinha e os peitinhos começando a apontar. Com certeza seria um avião igual a mãe quando crescesse. Não cobicei, nem vi maldade nela de início por ser muito nova e ser filha da Júlia porém isso mudou depois.
O pai da Sara engravidou Julia e não quis assumir, o desgraçado falou que nao queria se prender a mulher e filha portando fugiu, a última notícia que Julia teve dele foi que mataram por conta de divida de jogo.
Por ter crescido sem pai, Julia tinha uma certa carência de figura masculina e por isso se apegou a mim. De acordo com a Ju (chamo Julia a assim) eu fui quem mais ela se apegou e eu também me peguei muito a ela de uma forma paterna.
Com pouco tempo ela se mudaram pra minha casa. Sou muito bem resolvido financeiramente e tenho carro e casa própria, elas já, moravam em ape alugado antes de se mudar. A convivência era boa e por estar no mesmo teto o sexo com Ju ficou mais constante. Ju é recatada no bairro e no trabalho mas na cama me surpreende, gosta de ser chamada de puta, de safada, de cadelinha... daí pra melhor.
Sexo com essa mulher é incrível, as vezes esqueço que Sara também está em casa e Ju faz barulho enquanto como ela.
O negócio começou a ficar interessante quando Ju aceitou um emprego que pagava melhor porém era mais distante. Por isso precisava que eu buscasse a Sara na escola e ficasse com ela algumas horas enquanto ela não chegasse do trabalho. Obviamente aceitei sem pestanejar pois amava sarinha até então sem maldade.
Já no primeiro dia a Sara e eu ficamos a sós, conversando enquanto vemos TV pergunta:
-tio Vitor. Quero te fazer uma pergunta, mas estou com vergonha.
-pode falar linda, o que foi?
-você e a mamãe fazem sexo todos os dias?
-de onde tirou isso menina?!?! Você é muito nova pra esses assuntos.
-eu não sou tão nova, eu e minhas amigas falamos disso as vezes. E eu escuto você e mamãe de noite e sei que fazem sexo.
-sarinha nos somos adultos, adultos fazem isso. Um dia você irá fazer também e vai gostar.
- espero que seja bom mesmo.
-mas por que diz isso?
A partir daí ela faz uma cara de vergonha com safadeza que nunca tinha visto. E isso mexeu comigo, começava a imaginar aquela menininha fazendo sexo e pra mim pensar nisso era errado mas não saía da minha cabeça. Comecei a reparar mais nela. Tava com um pijama que já estava bem curto nela e reparei nas curvas, na bundinha e não teve outra. Fiquei de pau duro com a menina.
Esperei a mãe chegar, colocou sarinha pra dormir.
Quando entrou no quarto fiquei pensando se falaria sobre o assunto ou não. Precisava colocar pra fora isso mas sem arriscar.
-Ju tenho que te falar sobre uma conversa que tive com a sarinha. Ela já tá ficando mocinha e perguntou pra mim sobre sexo.
Ju ficou me encarando com uma expressão difícil de decifrar então perguntou o que aconteceu
Expliquei o que ela falou pra mim e o que respondi. Então a conversa foi para um lado inesperado pra mim.
-então amor, eu já sei que ela tem pensado sobre sexo. Eu reparei isso desde quando começamos a morar juntos, e sou mãe e mulher, conheço ela e sei disso
-mas você não acha muito..... precoce?
-amor, eu também pensei em sexo muito cedo, era apaixonanda por um primo meu e sentia esses sentimentos que não entendia na época.
- e o que acha que devo fazer?
Ela me olha com olhar de safada e pergunta?
- ficou com tesao nela não é?
Fiquei sem reação então ela continuou
-eu sei... você é homem.... sei que tem vontade de deflorar uma menininha. E a Sara é linda e é apaixonadinha por você.
-serio Ju? Confesso que estava me sentindo errado essa vontade de transar com a Sara.
-entao.... se voce tem essa vontade e ela também prefiro não impedir. Confesso que não é de hoje que penso nisso e ao invés de achar errado eu comecei a sentir algo.
Então ela pega mo meu pau e começa a alisar, por pra fora e começa uma punheta muito gostosa.
-você quer enfiar esse pausão na minha princesa não é?
-sim amor, quero muito comer aquela bucetinha.
Ela para a punheta e vai no cesto de roupa pra pegar uma calcinha da Sara. Faz eu sentir o cheiro de xaninha virgem e meu pau fica mais duro ainda. Transei com a Ju imaginando ser a Sara. Ju dava mais força fingindo ser a voz da Sara enquanto comia a buceta dela.
-vai tio vi. Fode minha bucetinha vai.
Gozamos muito e na manhã seguinte raciocinando melhor ela fala comigo.
-Vitor, eu sei que depois da conversa de ontem vai ser inevitável, pode fazer sexo com ela desde que não force ela a nada, deixa ela sentir a experiência no tempo dela sem assustar. Não acreditava que a própria mãe cedesse a filha assim, mas depois me explicando ela falou que confiava em mim e preferia que perdesse a virgindade logo com alguém de confiança do que fazer escondido dela. Ela teve experiências ruins assim e prometeu pra si mesmo que faria diferente.
Naquela noite estava determinado a dar um passo em direção ao prazer com aquela princesinha de 12 aninhos. Busquei ela na escola e fomos pra casa, lanchamos e fomos ver um filme. Porém eu coloquei um filme mais adulto. Não era porno mais tinha cenas de nudez e sexo.
Ela ficou admirando o que via e comecei a puxar assunto.
-tá gostando desse filme Sara?
-tô sim, a mamãe não deixa assistir esse tipo de filme.
-então não conte a ela quando chegar tá.
Deitei de conchinha com ela no sofá e meu pau duro ficava encostando na bundinha dela. Eu ia mexendo sem ser muito brusco e ela aos poucos correspondia dando uma mexida na bunda se esfregando em mim. Quando o filme acabou perguntei o que achou. Ela se vira pra mim e fica com o rosto na direção do meu. Dei um selinho nela de surpresa. Ela fica sem reação e perguntei se gostou, ela acena que sim e daí pergunto se ela quer beijar mais, porem beijar como adulto. Ela concorda e comeco a beijar ela. Minha lingua dentro da boca dela e ela sem saber como fazer aos poucos pegava o jeito.
Ficava em cima dela esfregando meu corpo no dela. Meu pau roçava por cima da calcinha dela. Me contive pois prometi pra Ju que não forçaria a nada. Ela foi tomar banho e a mãe chegou. Naquela noite contei o que aconteceu pra Ju e ela ficava com tesao ao descobrir o que fiz, meu pau ficou explodindo de tanto que transei com a Ju mais uma vez imaginando transar com a Sara. Depois de mais duas noites fazendo o mesmo. Decidi avançar mais.
-sara enquanto sua mãe não chega, que tal ver homem pelado?
-mas eu já vejo nos filmes que você coloca.
-eu falo de mim.
Tiro minha roupa na frente dela e mostro minha rola grossa. Peço pra ela pegar, ela pega meio sem jeito mas ensino a bater punheta.
-agora sua vez, tira a roupinha pra mim.
Ela fica de pé e tira a roupa. Que perfeição de menina. Aquele corpinho nu, pré adolescente. Peitinho que ainda não cresceram e aquela bucetinha lisinha.
Deitei ela e comeco a beijar o corpo todo, passo pelo pescoço, peitinhos barriguinha e finalmente a xoxotinha. Começo a lamber e ela se contorce. Mudo de posição e mando ela chupar meu pau. Ela meio sem jeito coloca na boca. Meu pau igual uma tora. Ela sem jeito de chupar, pego na nuca dela e faço pequenos e cuidadosos movimentos de vai e vem. Ouvimos a Ju chegar e corremos pro banheiro.
Ju entra em casa e percebe a movimentação no banheiro.
-o que estão fazendo aí?
-estamos tomando banho
Ju finge que não é nada demais e falar
-então tá bom vai rápido aí
Namoramos mais um pouco no banheiro e depois saímos.
Ju sempre sabendo do que acontecia mas fingindo não saber na frente da Sara.
Depois de uma semana nisso falo pra Ju.
-amor... amanhã é o dia, eu sei que ela está pronta.
-vai com tudo gostoso. Fode ela bem gostoso pra mamãe aqui.
Ela antes de sair falou que chegaria muito tarde então não precisavam me esperar acordados (de faro ela iria demorar, tinha me avisado antes). Ao sair me despedir e ela deu uma piscadinha pra mim
-divirtam-se
Fui trabalhar e só pensava nisso. Na volta do trabalho busque Sara na escola e quando chegamos em casa nem demoramos. Fomos pro banheiro, ela tirou o uniforme da escola e começamos a nos beijar. Ela pegava no meu pau e eu na xerequinha molhada dela.
Fomos pra cama e falei.
-meu amor, hoje você vai ser a minha putinha.
Deitei ela de barriga pra cima nos beijamos e comecei a chupar a buceta. Ela ficou bem molhada e coloquei o pau na entradinha da xota. Era bem apertada mas forçava mais. A Sara começou a reclamar e a ficar incomodada mas prometia pra ela que iria gostar. Fui enfiando meu pau e senti uma espécie de contração dela, percebi que era o hímen. Ela reclamou de dor mas continuei. Enfiava com bastante cuidado e quando senti que estava encostando no fundo comecei o vai e vem.
Meu pau era muito grosso pra ela, ela soltou algumas lágrimas, mas aquilo me dava mais tesao.
-para tio vi! Tá doendo
-calma meu amorzinho você vai começar a gostar.
Continuei metendo nele mas naquela altura não me segurava mais como prometi pra Ju. Comecei a fuder aquela menininha. Aquela bucetinha virgem esmagava minha rola e eu gostava. Sara gemia gemia, e eu beijava a boca dela enquanto dava as estocadas. Depois de bom tempo ela falou.
-Tira tio, acho que vou fazer xixi.
-é porque você vai gozar meu amorzinho.
Aumentei as estocadas mais ainda é ela gozou. Não aguentei e resolvi gozar. Que sensação incrível gozar dentro daquela menina.
Depois sai de cima dela e fiquei admirando o "trabalho que fiz. Que sensação deliciosa comer uma menina.
Tentei mais uma vez depois de uns minutos mas ela estava muito dolorida. Resolvi respeitar.
Mas aquela foi a primeira de muitas medidas. Ter duas putas em casa, mãe e filha, a disposição pra comer era uma sorte que nunca imaginei ter.
Ainda faço isso até hoje. Fizemos umas outras aventuras. Se quiserem eu conto algumas dessas histórias.