Me vinguei usando meu CU! Comfotos abaixo
Eu sou Mônica, 19 anos, universitária, morando com meus pais na Casa Verde, São Paulo. Minha vida virou de cabeça pra baixo depois que meu ex, o filho da puta do Marcelo, me humilhou, dizendo que minha bunda fedia, que meu cu melava o pau dele de merda, e que ele queria algo “mais limpo”. Aquilo me destruiu, mas não por muito tempo. Agora, com o Rafael, que ama meu cuzinho, pede pra eu peidar na cara dele, limpa minha bunda depois que cago e até quer fazer receitas bizarras com bosta, eu decidi mostrar pro mundo – e pro Marcelo – o que ele perdeu. Este conto é longo, cru, cheio de sacanagem, palavrões e detalhes que vão te fazer grudar até o fim. Minha vingança é só o começo, e tem mais aventuras quentes vindo por aí.
O sol tá queimando minha cara, invadindo o quarto pelas cortinas finas e baratas que minha mãe comprou na promoção da Casas Bahia. É um calor do caralho, típico de São Paulo em pleno abril, e o ventilador de mesa, que tá mais pra enfeite do que pra qualquer outra coisa, faz um barulho irritante sem refrescar porra nenhuma. Minha bunda tá dolorida da noite passada, e eu dou um sorrisinho sozinha, lembrando do Rafael me comendo com tanta força que quase quebrou a cama de solteiro no quartinho dos fundos da casa dos meus pais, aqui na Casa Verde. Ele é um tesão, caralho. Não tem frescura, não tem nojo, e, porra, como ele ama minha bunda. Diferente do Marcelo, aquele merda, que só sabia reclamar. Hoje é o dia. Hoje eu vou esfregar na cara daquele filho da puta o que ele jogou fora.
Levanto da cama, com o corpo ainda quente e meio suado, e pego o celular que tá carregando num canto do quarto, ao lado de uma pilha de livros da faculdade. Abro a galeria, e lá tá o material: fotos de mim de quatro, com a bunda empinada, o cu rosadinho brilhando de lubrificante, e o Rafael atrás, com o caralho duro feito pedra. Tem um vídeo também, uns quatro minutos e meio de pura putaria. Eu gemo alto, chamo ele de “meu macho”, e ele mete com tudo, fazendo aquele som molhado que me deixa louca. Minha buceta tá virgem, intacta, porque eu não tô pronta pra dar ela ainda, mas meu cuzinho? Caralho, meu cuzinho é uma máquina de prazer. Gozo tão forte que às vezes acho que vou desmaiar, e o Rafael sabe exatamente como me levar ao limite.
Tô na cozinha agora, tomando um café preto amargo que minha mãe deixou na garrafa térmica antes de sair pro trabalho. Meu pai já tá na oficina dele, consertando carros, e a casa tá silenciosa, exceto pelo barulho da rua: o som dos ônibus na Avenida Casa Verde, os gritos dos camelôs vendendo frutas na feira da esquina, e o latido incessante do cachorro do vizinho. Penso no Marcelo enquanto engulo o café. Ele foi meu primeiro, sabe? Eu tinha 18 anos, tava no último ano do ensino médio, e ele era o cara que me fazia sentir especial. Eu dava a bunda pra ele quase todo dia, no quartinho dele no Brás, enquanto a mãe dele tava no mercado. Chupava aquele pau com vontade, lambendo até as bolas, e ele gozava tão forte que eu me sentia a rainha do sexo. Mas aí, do nada, ele mudou. Começou a insistir pra foder minha buceta, dizendo que “cu não era suficiente”, que “tava chato”. E o pior veio depois: disse que meu cu fedia, que eu peidava enquanto ele metia, que melava o pau dele de merda. Caralho, aquilo me quebrou. Eu amava ele, achava que nosso sexo era perfeito, e de repente ele joga essa merda na minha cara?
Choro só de lembrar. Não pelo Marcelo, porque esse otário não merece, mas pela Mônica de 17 anos que acreditava que ele era o único que ia querer minha bunda. Passei semanas me sentindo um lixo, evitando espelho, evitando até sentar direito porque qualquer dorzinha no cu me lembrava dele. Eu me tranquei no quarto, aqui na casa dos meus pais, fingindo que tava estudando pro vestibular, mas na real tava chorando e me perguntando o que tinha de errado comigo. Minha mãe até notou, perguntou se eu tava com problema na faculdade, mas eu desconversei. Como eu ia contar que meu namorado disse que meu cu fedia? Que vergonha, caralho.
Foi aí que o Rafael apareceu. Ele é da faculdade, curso de administração, mesma sala que eu. Um cara meio tímido, cabelo bagunçado, óculos de armação preta, mas com um olhar que entrega o fogo que ele tem dentro. Ele notou que eu tava mal, sempre cabisbaixa nas aulas de contabilidade. Um dia, me chamou pra conversar na cantina da facul, uma birosca fuleira com mesas de plástico e um cheiro eterno de pastel frito. Eu tava tão fodida emocionalmente que abri o jogo: contei do Marcelo, do que ele disse, de como eu me sentia um nojo. E sabe o que o Rafael fez? Pegou minha mão, olhou nos meus olhos e disse: “Mônica, sua bunda é a coisa mais linda que eu já vi. Eu sonho com ela desde o primeiro dia que te vi na aula. Se esse cara não te valoriza, ele é um idiota.” Caralho, meu coração disparou. Na mesma semana, a gente tava namorando, e na primeira transa, ele me mostrou o que é ser desejada de verdade.
Volto pro presente. Tô no meu quarto agora, sentada na cadeira giratória que range toda vez que me mexo, na frente do notebook que divido com minha irmã mais nova. Abro o editor de vídeo, um programa pirata que um amigo da facul me passou, e começo a mexer no material. Cortei o rosto do Rafael, claro, porque ele não merece ser exposto. Mas o meu? Meu rosto tá lá, bem nítido, com aquele sorriso safado enquanto ele mete no meu cu. As fotos são ainda mais explícitas: uma com meu rabo todo aberto, o cu piscando, e outra com a porra dele escorrendo pela minha bunda. Eu sei que é arriscado, morando com meus pais, numa casa onde privacidade é quase um mito. Se minha mãe ou meu pai virem isso, eu tô fodida. Mas foda-se. Quero que o Marcelo veja. Quero que ele sinta na pele o que é perder uma mulher como eu.
Enquanto o vídeo carrega, penso na primeira vez que dei pro Rafael. Foi numa sexta à noite, no quartinho dos fundos da casa dos meus pais. Minha mãe tava no culto da igreja, meu pai tava vendo futebol na sala, e minha irmã tava trancada no quarto dela, no TikTok. O Rafael veio escondido, pulou o muro dos fundos pra não fazer barulho no portão. Eu tava nervosa, com medo de ele ter nojo de mim como o Marcelo. Mas ele me deitou na cama, beijou cada pedacinho do meu corpo, e quando chegou na minha bunda, ele pirou. Lambeu meu cu como se fosse a coisa mais gostosa do mundo, enfiou a língua tão fundo que eu gemi alto pra caralho, tentando abafar com o travesseiro. “Você é perfeita, Mônica”, ele dizia, e eu acreditava. Depois, ele me comeu de quatro, devagar no começo, mas quando viu que eu aguentava, meteu com tudo. Gozei duas vezes, e ele gozou dentro, me deixando toda melada. Foi a primeira vez que me senti realmente desejada.
Mas o Rafael é mais que isso. Ele não só não tem nojo, ele curte cada detalhe da minha bunda. Uma noite, depois de me comer, ele pediu: “Mônica, peida pra mim, vai. Quero sentir teu cheiro.” Eu fiquei vermelha, achei que era brincadeira, mas ele tava sério, com aquele olhar de tesão. Então eu soltei um peido, bem pertinho da cara dele, e o cara inalou como se fosse um perfume caro. “Caralho, que delícia”, ele disse, e me puxou pra meter de novo. Eu gozei só de ver ele tão louco por mim. E tem mais: toda vez que eu cago, ele insiste em me limpar. Eu fico em pé, com a bunda emp comandos, e ele passa o papel higiênico com tanto cuidado, como se fosse um ritual. “Tua bunda é minha obra-prima”, ele fala, e eu não sei se rio ou fico excitada. É bizarro, mas é ele, e eu amo isso.
O Rafael é tão apaixonado que às vezes me assusta. Outro dia, ele tava navegando no site da Selma Recife, aquele site pornô amador que tá bombando, e viu uns vídeos estranhos. “Mônica, tem umas receitas lá com bosta, tipo bolos, cremes, essas paradas. Acho que a gente podia tentar. Seria nossa marca, sabe?” Eu achei um nojo do caralho, quase vomitei só de pensar. Bosta? Sério? Mas ele tava tão empolgado, com aquele brilho nos olhos, que eu não consegui dizer não. “Tá bom, Rafa, mas só se for com você”, falei, meio brincando, meio séria. Ele sorriu e disse que vai planejar tudo, que vai comprar os ingredientes e fazer um “projeto especial”. Eu tenho nojo, mas por ele, eu faço qualquer coisa. Ele me ama de um jeito que eu nunca imaginei, e eu quero dar tudo que ele quiser.
Tô nervosa agora, com o vídeo quase carregado no site pornô. Meu coração tá disparado, mas não é só de medo. É de tesão, de raiva, de empoderamento. O Rafael tá do meu lado, deitado na minha cama, mexendo no celular dele. Ele me olha e sorri, aquele sorriso que me desmonta. “Tá ficando foda, amor. O Marcelo vai pirar quando vir isso.” Eu rio, mas por dentro tô tremendo. Postar isso é um passo sem volta. Morando com meus pais, numa casa onde qualquer barulho denuncia, é um risco do caralho. Minha mãe é evangélica, meu pai é meio machista, e se eles descobrirem, vão me botar pra fora. Mas eu não aguento mais viver na sombra do Marcelo, na sombra do que ele disse sobre mim.
Penso no Marcelo enquanto termino de editar as fotos. Ele mora no Brás, não tão longe da Casa Verde, e São Paulo é grande, mas não tanto. Alguém vai mandar o vídeo pra ele. Um amigo, uma ex-colega de escola, alguém vai tropeçar nas minhas fotos, no meu vídeo, e vai mostrar. “Olha a Mônica, véi, tá famosa!” E ele vai ver: meu cu sendo fodido com vontade, minha cara de prazer, meu corpo que ele jogou fora. Vai ver o Rafael me comendo sem frescura, lambendo meu cu, cheirando meus peidos, limpando minha bunda. E vai se arrepender pra caralho.
O site confirma que o vídeo tá no ar. Abro o X no notebook e posto o link, com uma legenda bem direta: “Meu nome é Mônica, e esse vídeo é pro meu ex, o filho da puta do Marcelo. Minha bunda é desejada, e eu gozo pra caralho com ela. Dá uma olhada no que você perdeu, otário.” Anexo as fotos, todas com meu rosto, todas mostrando meu cu e minha bunda em detalhes. O Rafael tá preservado, mas eu? Eu tô exposta, e foda-se. Que o mundo veja.
Enquanto espero as visualizações subirem, penso na minha vida antes do Rafael. Eu era uma menina certinha, pelo menos na frente dos meus pais. Ia pra igreja com minha mãe aos domingos, ajudava meu pai na oficina nos fins de semana, estudava pra caralho pra passar no vestibular. Mas com o Marcelo, eu me soltava. Ele me apresentou o sexo, me fez descobrir o prazer do cu, e eu achava que aquilo era amor. Até ele me destruir. Agora, com o Rafael, eu tô descobrindo quem eu sou de verdade. Uma mulher que não tem vergonha do próprio corpo, que goza sem culpa, que não se importa se peida ou se melar o pau do namorado. E o Rafael ama isso. Ele ama cada detalhe, cada imperfeição, cada cheiro.
Penso no futuro enquanto o Rafael me abraça por trás, ainda deitado na cama. Ele beija meu pescoço, e eu sinto o pau dele duro encostando na minha bunda. “Quero te comer agora, amor”, ele sussurra, e eu abro um sorriso. Isso é só o começo. Minha vida agora é sobre prazer, sobre me assumir como a mulher foda que eu sou. E tem mais aventuras vindo, muitas. No site www.selmaclub.com, eu vou postar tudo: cada transa, cada gemido, cada gozada. O Brasil inteiro vai saber quem é Mônica, e o Marcelo vai ter que engolir cada segundo disso.
Fecho o notebook e deito com o Rafael. Hoje, vou pedir pra ele me comer de lado, bem devagar, pra eu sentir cada centímetro. E quem sabe, talvez eu grave de novo. Porque agora, eu não tenho vergonha. Eu sou Mônica, caralho, e minha bunda é o maior troféu que qualquer macho pode querer.
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