#Outros

Onde confesso minhas experiências... e decepções

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Após anos de uma vida dupla em São Paulo, onde o caos da Avenida Paulista me engolia durante o dia e as noites quentes de uma saudade inconfessável me consumiam à noite, eu me vi cara a cara com meu ex, o Rodrigo, num café escondido no Beco do Batman, em Vila Madalena. Ali, entre grafites vibrantes e o cheiro de pão de queijo fresco, percebi que nada mais me bastava: eu precisava de um pau de verdade, de uma penetração que me rasgasse por dentro, que me fizesse esquecer o mundo. Os brinquedos que eu e minha mulher, a Sofia, usávamos em nossas noites preguiçosas no apê da Vila Mariana – vibradores zumbindo contra minha pele suada, plugs que esticavam meu cu até o limite, mas sem o calor vivo de um corpo – eram só um paliativo pra minha fome anal insaciável. A gente tinha aberto o relacionamento, ela sabia das minhas escapadas com o Rodrigo, e topou que eu saísse pra caçar. Eu, principalmente, caçava paus, mas de vez em quando uma buceta molhada me tentava também. Sofia era mais solta, saía com quem quisesse, e eu amava isso – voltava pra casa cheirando a outros, e a gente se devorava como animais.

Pra aplacar essa sede que me roía as entranhas, botei o pé no mundo dos apps de pegação, tipo um Tinder safado pra quem curte o proibido. No começo, foi uma decepção daquelas que te faz querer jogar o celular na parede: marmanjos que sumiam na hora H, mentirosos que prometiam o céu e entregavam migalhas, perfis falsos cheios de Photoshop. Mas, ó, teve umas aventuras que grudaram na minha memória como sêmen seco na pele, e eu sempre registro tudo com uma câmera escondida no relógio ou no chaveiro – pra rever depois, pra me masturbar revivendo o suor, os gemidos abafados e os cheiros almiscarados que nenhum texto capta. Eu, aos 28 anos, obcecado por tamanho depois que o Rodrigo me quebrou com seu pauzão de 22 cm, priorizava os GG, aqueles que juravam ser monstros. Muitos eram blefe, mas nem todos – e quando acertava, ah, era como se o cu virasse um vulcão.

Nos primeiros rolês, eu tava um caco de nervoso, suando frio no metrô da Linha Verde, imaginando DSTs rastejando pela minha virilha. Eu testava os caras online: "Tu usa camisinha sempre? Pratica safe mesmo?" Se vacilavam, tchau e bença. Eu era um novato trêmulo, chupando pau com dentes de vez em quando, me contorcendo de dor quando entravam seco, mas com o tempo, ó, melhorei pra caralho. Começaram a me chamar de "o rei do boquete" e "bundão nato", elogios que me deixavam de pau duro o dia todo, me empurrando pra ser melhor, pra engolir mais fundo, pra contrair o cu no ritmo certo. Sofia, aos 26, era o oposto: zero frescura, voltava pra casa com a buceta escorrendo porra alheia, e eu lambia tudo, sentindo o salgado misturado ao mel dela. "Só tu me faz gozar de verdade, amor", ela gemia, e depois de cada foda externa, ela chegava pegando fogo, me arrastando pro quarto sem dar trégua. Nessas noites, ela explodia em mais de dez orgasmos – a gente contava pra rir, e o recorde foi 24, juro por tudo, com ela tremendo como gelatina no colchão da cama king size que compramos na Leroy Merlin.

Pra ser sincero, o fato de ela ser comida por outros me deixava louco de tesão: eu devorava aquela buceta inchada, ela contava detalhes picantes – "O pau dele era torto, amor, mas batia no meu ponto G que nem martelo" –, e a gente ria entre lambidas. Ela sentava no meu rosto, esfregando o clitóris inchado até o primeiro squirt me encharcar a barba, depois cavalgava meu pau por horas, os peidos escapando dela de leve quando relaxava, cheiro de sexo úmido preenchendo o ar. Raro eu voltar pra foder depois de ser arrombado – os caras me deixavam moído, cu latejando como se tivesse corrido uma maratona –, mas quando rolava, Sofia cheirava o esperma grudado em mim e ficava selvagem. Se meu pau não endurecia de primeira, bolas vazias do rolê anterior, ela me chupava devagar, língua rodando na glande sensível, e me fazia gozar forte de novo, cavalgando enquanto enfiava dois dedos no meu cu usado, esticando as paredes que ainda pulsavam. Anos depois, separados, a gente teve uma noite insana com a nova dela, uma morena de curvas que me chupou enquanto Sofia me fodia com um strap-on – prova de que ideia burra é a que não muda.

Agora, vou te contar essas aventuras que gravei escondido, cada uma um capítulo de prazer e dor que me moldou. Imagina: eu revendo as imagens borradas pelo suor, o som dos gemidos ecoando no fone, e tu aí, leitor, babando pra saber o que vem depois – quem sabe na próxima, um gangue em Ipanema me arromba até o amanhecer?

#1

Meu primeiro rolê não foi com um monstro, mas com um pau médio, daqueles que endurecem como pedra. O cara, um tal de Eduardo, 30 anos, me levou pro quarto dele num prédio antigo da Rua Augusta, sem papo furado. Depois de uns goles de cachaça barata, ele me arrastou pro colchão rangente: "Tira a roupa e ajoelha, hora do show". Desnudei, joelhos no piso frio de taco, e ele sacou um pau reto, veias saltadas, que enfiou na minha boca sem dó. O gosto salgado de pré-gozo me invadiu, garganta apertando enquanto ele fodia meu rosto, baba escorrendo pelo queixo. Depois, me jogou de quatro na cama, cheiro de mofo misturado ao lubrificante barato. "Muito gel", ele resmungou, limpando meu cu com a mão áspera, e meteu de novo, bombando rápido. Dois minutos e gozou na camisinha, um gemido rouco, depois: "Pode vazar". Saí de lá com o cu coçando, mas semanas depois, no cio total, voltei – gravei tudo com o relógio no pulso, captando o close do pau entrando.

Dessa vez, eu mandei ver: "Gosto quando dura mais, e quero ver teu leite jorrando no meu corpo, tipo uma pintura safada". Começou igual, boca fudida até doer a mandíbula, depois de quatro de novo, mas quando ele tremeu, pulei: "Me vira, bota minhas pernas no teu ombro". Ele obedeceu, metendo nessa posição que me deixa louco – o pau roçando a próstata como um dedo fantasma –, mais dois minutos de estocadas que faziam meu cu arder de prazer e dor misturados, um peido escapando baixinho quando ele saiu. Tirou a camisinha, pau latejando, e gozou: esperma ralo, quase água, espirrando em gotas selvagens pelo meu peito, barriga, até o queixo. Ele espalhou com a mão, unhas sujas roçando minha pele arrepiada, e disse: "Chuveiro quebrado, usa papel aí". Saí humilhada, mas puta que pariu, pedi por isso – ser tratada como uma vadia de beira de estrada me deu um tesão sujo que eu nem sabia que tinha. Anos depois, nos esbarramos de novo; acho que ele nem lembrou de mim. Eu tava desesperado por foda, aceitei ir pro escritório dele na Faria Lima, prometendo um "espaço quieto pra te comer".

Me pegou na garagem lotada, levou pro vestiário minúsculo, porta rangendo ao fechar. "Fica de boa", ele mandou, sacando o pau duro como ferro. Me inclinei pra lamber a glande salgada, mas ele me jogou de joelhos: "Chupa direito, sua puta". Levantei, ele desabotoou minha calça jeans só pela metade, uma perna livre num banquinho em frente ao espelho embaçado. Meu reflexo: bunda empinada, jeans pendurado na outra perna como algema erótica, cu piscando de expectativa. Lubrificou, cheirou poppers que queimaram minhas narinas, e – surpresa das boas – pingou no meu buraco e na camisinha, metendo de uma tacada só. Dor lancinante, como se me rasgassem ao meio, mas o poppers relaxou tudo, e ele bombou forte, pele batendo em pele com um tapa molhado. Alguém bateu na porta – silêncio, coração na boca –, ele gritou pro colega: "Tá ocupado, me dá 20 minutos aí, irmão!". O cara sumiu, e ele voltou a me arrombar, eu nos vendo no espelho: eu gemendo abafado, ele suando como um touro. Saiu rápido, tirou a camisinha e gozou nas minhas costas, jatos quentes escorrendo pela espinha. "Vai na frente, eu cubro", ele disse, apontando a saída discreta. Limpei o cu latejante com papel áspero, vesti e corri pro carro. No banco do motorista, mão na calça, me bati até gozar encharcando a cueca, dirigindo de volta pra casa com o cheiro de sexo grudado na pele. Imagina o que rola se eu posto isso no site? Tu ia devorar cada frame.

#2

A segunda foi um bálsamo pros nervos: um holandês charmoso, o Hendrik, 35, banqueiro com ar de europeu chique, apê de luxo no Jardins, vista pro Parque Trianon. Conversa leve, vinho tinto escorrendo pela taça, cheiro de jasmim no ar úmido de SP. Ele pegou minha mão, me levou pro quarto amplo, botou um jazz suave – "Pros vizinhos não reclamarem, hein?" – e me abraçou forte, corpo colado no meu, mãos explorando minhas costas, descendo pra apertar a bunda. Senti o pau dele endurecendo contra minha virilha, um volume grosso que me fez salivar. Não aguentei: desabotoei o cinto dele, zipper devagar, e lá tava – pau incircunciso, glande afiada como navalha, longo e engrossando na base, perfeito pra foder cu fundo. Ajoelhei no tapete persa, engoli ele inteiro, língua rodando no prepúcio salgado, bolas peludas roçando meu queixo.

Ele me puxou pra cama king, 69 safado: eu chupando ele, ele lambendo meu cu com língua quente e molhada, dedinhos circulando o anel apertado. Gozei entre as pernas dele, esperma espirrando na barriga lisa. Ele pegou a camisinha XL, lubrificou meu buraco piscando, e meteu a cabeça fina – entrou suave, como um beijo –, depois o resto devagar, esticando minhas paredes até as bolas dele baterem na minha bunda. Bombou ritmado, gemidos ecoando no jazz, me fazendo uivar como uma cadela no cio. Ele me comeu em todas as posições: de lado no colchão macio, em pé contra a parede fria do quarto, suor pingando nos meus ombros. Quis encarar ele no missionário, mas: "Isso não rola no cardápio, volta pro de quatro!". Ri, mas obedeci – ele me martelava forte, mão no meu pau, e explodi: cordas grossas de porra voando, uma acertando meu cabelo oleoso, outra o rosto, e na boca aberta, o gosto próprio me fez pulsar mais. Ele saiu, tirou a camisinha e esguichou no meu peito, uma corda grossa lambendo meus lábios – lambi, salgado e quente, mas surtei pensando em DSTs. Ofegante, tremendo, ele me abraçou, cheiro de colônia misturado a sexo. Banho quente depois, sabão espumando nossas peles exaustas.

Vi ele mais umas vezes, mas o pau dele não enrijeceu direito – dedadas no cu, punheta mútua, e só. Mas ó, leitor: e se na próxima aventura eu conto de um que me faz gozar sem tocar, só com o olhar? Corre pro site pra ver.

#3

Vieram uns discretos sem sal: o escrivão de cartório, 42, me tratou como puta barata num motel de rodovia na Marginal Tietê – pauzão de 20 cm, mas cabeça baixa, como se tivesse vergonha. Ele gozou em dois minutos quando sentei nele, cu ardendo de tanto apertar. O engenheiro alemão, 38, fodeu na cama da patroa ausente, num sobrado em Moema. Começou na cozinha, cigarro aceso, almofada no chão pros meus joelhos – ajoelhei, chupei o pau reto saindo da calça cargo, gosto de tabaco na pele. No quarto, toalha no meio da cama, papel higiênico e luba ao lado – alemão é isso, né, organizado pra caralho. Pernas nos ombros dele, meteu e gozou rápido, fumamos outro cigarro, ele elogiou minha bunda "perfeita pra foder", mas sumiu – patroa viajava pouco.

O político francês, 45, me levou pro mesmo motel, tagarela pra cacete: "Como tu se bate? Como te fodem os outros?". Me fez contar da primeira vez, aos 19, num banheiro da USP, pau fino com cabeça de cogumelo estourando ploc-ploc no cu a cada saída. Queria que eu montasse, e montei, rebolando devagar, sentindo o alongamento sensorial, cheiro de mofo e desinfetante no ar. Depois, me mandou me masturbar gozando no peito dele – ele não esguichou, mas se apaixonou; eu? Só queria fugir de drama.

Outro engenheiro, 40, fodeu vendo pornô gay anos 70 na TV de tubo, prometeu "L" mas era "S" curvo, quase zero sensação. De quatro no sofá gasto, posição que odeio, cu seco roçando o tecido áspero. Deitou, lambi as bolas suadas, e ele gozou no torso, perguntando se eu queria punheta – cavalheiro dos infernos!

O ator de teatro, 32, papo sem fim num bar da Consolação, e na hora de ir: "Me fode?". Pau lindo, grosso e veiado, mas vibe errada – só punheta nele, mão escorregadia de suor.

#4

Aí veio o rei: o Victor, 29, pau de 24 cm que faria inveja a qualquer pornô. Enorme da glande rosada aos pés, sabia usar – devagar, fundo, horas. Marcamos online, foto dele me deixou de boca aberta: "Falsificação?", pensei. Ele me buscou de carro na saída do metrô Brigadeiro, e no banco: "Toca aqui". Minha mão mal fechou no eixo latejante, quente como brasa. Estacionou numa rua escura de Pinheiros, "Prova na boca". Zipper luta, lábios esticados ao máximo na glande, lambi o comprimento salgado, pré-gozo escorrendo como mel. "Vai caber?", indaguei, mas o tesão falava mais alto. Motelzinho na Av. Brigadeiro Faria Lima, cruzamos a escada com um john e uma pro, olhares safados me corando – e endurecendo.

No quarto apertado, ele na poltrona de couro falso: "Desce tudo, se toca". Nua, pau duro na mão, masturbando devagar, ele de roupa, olhando como predador. "Deita, abre as pernas, chupa os dedos e fode teu cu pra mim". Três dedos no buraco, esticando, ele se despindo lento, pau balançando hipnótico. Veio pra beira da cama, enfiei na boca – garganta arfando, ele empurrando fundo, baba e lágrimas misturadas. De lado, luba fria no cu, camisinha esticada no monstro, nádegas abertas: cabeça na entrada, empurrão suave. "Tá bem?", "Me fode, porra!". Centímetro por centímetro, dor lancinante como fogo, esticando além do limite, um peido molhado escapando quando relaxei, cheiro almiscarado no ar. Toda a rola dentro, toquei a base: "Olha no espelho, safada, teu cu engolindo meu pauzão". Gravei escondido, close do espelho embaçado pelo vapor do tesão.

Duas horas de foda insana – sino tocou, "Mais uma hora!", pagamos, eu gemendo alto, vizinhos sabendo que me arrombavam. Posições variadas: missionário com pernas nos ombros, montada rebolando até doer, ele elogiando: "Tu aguenta pau grande que nem pro, hein?". Gozei explodindo cordas no peito, ele lento agora, cada estocada milkando mais porra de mim. Saiu, tirou camisinha, esguichou grosso misturando ao meu, cheiro forte de sêmen preenchendo o quarto. Banho quente, conversa: bi infeliz no casamento, primeira foda dele dolorosa num estacionamento em Santos, passivo uma vez só. "Agora paus normais vão te decepcionar", avisou – e acertou, fiquei viciada, frustrada por não achar outro. Mas e se o próximo for maior, leitor? Um que me deixa de cu aberto por dias?

#5

O antiquário

O Leonardo, 48, lojinha chique na Rua da Consolação, foi surpresa boa. Primeira vez: vinho no balcão de madeira antiga, cheiro de livros velhos e incenso, banho juntos na banheira vitoriana, ele me ensaboando devagar, pau comprido mas fino roçando minha bunda. Na cama de dossel, fodeu gentil, sem firula, mas me deixou querendo mais – "Tu nasceu pra ser fodido, moleque", sussurrou, e pronto, virei refém.

Descobrimos o roleplay: eu pedindo emprego na loja, ele me fodendo na mesa de mogno pra "contratar"; dívida fictícia, corpo como pagamento, cu ardendo no pau dele enquanto contava mentiras safadas. Estudante pego no flagra pelo "tio", confessando putarias no dormitório da FAAP – chupadas no chuveiro coletivo, plugs escondidos na mochila –, ele excitado, pau pra fora: "De joelhos, conta mais enquanto chupa". Como antiquário rival, mostro "peças únicas" no tablet: fotos minhas enfiando vibradores gigantes, ele chantageia com foda bruta. Confissões sujas – "Fodi o cu do vizinho na laje" –, ele me obriga a repetir ao vivo. Pegou a patroa traindo? Me usa pra punir, dedadas doloridas no cu enquanto xinga.

Adorava planejar bebendo uísque, ternos impecáveis, braguilhas abertas, paus duros balançando no ar seco da sala. Uma vez, dildos na mesinha de centro: "O que é isso?", eu pergunto no script. "Prova, tira só a bunda da calça". Sentei no menor, subindo devagar no couro frio, conversando banalidades enquanto rebolava, cu esticando, peido abafado escapando. Passou pros maiores, gemendo como vadia, ele na boca: pau salgado roçando a úvula. No chão, sofá, de volta no dildo gigante – eu me fodendo, ele na garganta –, gozou na gravata de seda, quente e viscoso. "Goza na cueca, sua puta", mandei, e obedeceu, porra encharcando o tecido.

Aí veio o twist: visitando "amigo" com patroa fora, ele mostra vibradores e lingerie dela. "Substitui ela, age como se fosse". "Não sou mulher nem viado!", finjo. "Eu te faço virar". Introduziu lingerie: calcinha fio dental roçando o pau, cinta-liga apertando a cintura, meias pretas subindo as coxas, top de seda nos mamilos sensíveis, peruca loira caindo nos ombros, botas de salto fino me fazendo cambalear – ele babava vendo eu andar, quadris rebolando forçado. Fodia de salto, o clique no piso ecoando, sessões longas: "Segura o gozo, devagar, mas não para!". Porra espirrando no rosto, lingerie melíflua.

Comprei rede arrastão branca, abertura no cu, plug médio enfiado antes do terno. Na loja, após drinque: "Sente isso", mão dele no plug zumbindo. Despi, ele elogiou: "Puta de luxo, hein?". Sentado na mesa, brincou com o plug, saindo e entrando devagar, dor aguda quando forçava, cheiro de luba no ar. Deu dildo grande: "Fode teu cu pra mim". Pensei que ia rolar, mas: "Agora me fode". Camisinha nele, luba no cu apertado dele – "Vai devagar, teu pau é grosso!" –, insultei como ele curtia, mas meu cu latejava. Voltei o plug, fodi mais, depois: "Me arromba agora". Vingança: na mesa, pernas abertas, plug arrancado de uma, pau dele metendo forte, mão no meu pau – gozei ruindo a rede com cordas grossas, ele adicionando o leite dele, corpo pegajoso. Chuveiro: "Mija em mim", ele pediu, jato quente na barriga dele. Vestimos ternos, drinque, tchau.

O vício em lingerie grudou: usava sob o terno no office, vibradores no cu durante reuniões. Conheci outros que curtiam – mas e se um dia eu conto de uma orgia de lingerie em Florianópolis? Imagina o cheiro, os tecidos rasgando...

#6

Rolês casuais rolaram: um pivete de 22, fã de lingerie, no apê dele em Pinheiros. Despi revelando o conjunto preto rendado: "Gostou? O que quer fazer comigo?". Ele babou mudo, pau tremendo. Provoquei: "Vou chupar antes de tu me foder como quiser". Aproximei a boca, e pum – gozou sem toque, jatos no rosto e no pau, pedindo licença e sumindo, me deixando rindo e frustrada.

Músico de 27, piano nu no loft da Vila Nova Conceição, eu de lingerie vermelha perto, ele lambendo meu cu por horas – língua quente circulando o anel, dedinhos enfiando devagar, um peido escapando no calor –, meteu e gozou na camisinha quase na entrada. Lambida salvou, mas me toquei depois.

Funcionário de 31, almoço no meu apê da Liberdade: lingerie branca, eu de "enfermeira safada". Pauzão curto e grosso, daqueles que esticam o cu como luva apertada. Sem boquete babado – engolia saliva, lábios rasgando na grossura –, via pornô hétero na TV, eu cowgirl invertida no pau dele, rebolando enquanto ele babava na tela, suor pingando nas costas.

#7

Lingerie me feminilizou, abrindo portas pra dominação leve. Professor de 40, BDSM heavy, me fez rastejar no tapete da casa em Higienópolis: "Implora pelo pau, vadia" – pauzinho mixuruca, mas humilhação top. Pedidos sujos: "Chupa meu pau, sua puta", tapa na cara ardendo, rastejo de quatro pro quarto, espelho full. De quatro, contraí o cu pra agradar – erro fatal, ele gozou na hora, leite ralo escorrendo. Me toquei sozinho de novo.

Judeu de 36, papo online me deixando de cu molhado. "Vai de lingerie branca por baixo, plugado". Caminhada pela Rua Oscar Freire, ele tagarelando dominante: "Abre o zíper, mostra a calcinha". Obedeci, coração batendo, mão dele no plug girando na rua vazia, dorzinha aguda a cada torção, peido abafado no jeans. Escadaria do prédio: "Rebola mais". No apê, despi devagar, girei pra mostrar. Coleção de brinquedos na cama: vibrador pequeno primeiro, fudendo devagar, depois de quatro, bunda alta, ele testando todos – plugs grossos esticando, dor latejante. "Senta no grande e chupa meu pau". Parei, camisinha nele, fodeu forte dois minutos, gozou. "Goza na lingerie", mandou, vestindo enquanto eu obedecia. "Volto pra te arrombar de novo" – sumiu pra sempre. Filhos da puta!

#8

Sonhava com ménage, brincando com dois plugs no cu. Dois casais online: um fiasco. Caras ciumentos em apê de Moema, hora esperando a mina dele – pau prometido grande, mas micro. Até que vi o dela: lindo, grosso, mas eles se pegaram, eu assistindo e me batendo, porra no chão. Depois, o do pau grande me chamou sozinho: bombardeio de perguntas sobre o amigo, fodeu esperando ele da última vez? No quarto, foda ok, espermas misturados no peito, banho com brincadeiras, pau semi-duro. "Vamos comer?", ele disse, eu faminta de expectativa, cu aberto e lubado. Na mesa da cozinha, empurrão único, camisinha fora, pau na boca salgada, de bruços no quarto, espelho captando: "Olha tu sendo fodida, vadia". Gozou nas costas, risco de vazamento pro cu – chuveiro de novo.

O outro casal, top: dois gatos de 30 e 34, casa em Itaim, cigarro e drinks, histórias safadas me deixando entre eles, mãos guiando pro joelho. Braguilhas abertas, chupei alternando – dois paus duros forçando a boca, línguas lambendo cogumelos salgados, impossível engolir os dois. Quarto amplo: chupada enquanto fodido, boca no pau enquanto cu arrombado – adoro, pau duro na garganta alheia. Espeto duplo: difícil focar, mas tesão puro. Surpresa: "Dupla penetração?". Sim! Sentado num, o outro atrás, empurrando devagar – alongamento insano, dor como fogo, dois paus pulsando dentro, movimentos sincronizados me chapando. Um gozou e saiu, o outro me virou, martelando selvagem, cu barulhento de molhado, peido ecoando no quarto. Amigo assistindo: "Tu vai pirar". E pirou, orgasmo gutural, gozo na camisinha.

Drinks pós, tchau – cu relaxado no carro, gravei o close no espelho do banheiro: aberto, piscando. Mandei msg pra repetir, mas "Não rola, tu não basta" – dói, mas e se na próxima eu conto de um trio com mulheres em Salvador, bundas rebolando no meu rosto?

#9

O(s) modelo(s) preto(s)

Perfil matador online: jovem negro, 25, civilizado, pau XXXL sem foto. Mensagens quentes, topou ir na casa dele em Bela Vista. Hesitei – falsos são legião –, mas fui. Cheguei, silêncio, quase vazo, aí: "Tô descendo". O mais gato ever: alto, músculos definidos, sorriso que derrete. Sofá de couro, fumaça de maconha no ar, ajoelhei sugestivo. Zipper: pauzão, glande projetada pra penetrar, eixo engrossando, preto reluzente. Fascinada, lambi o comprimento venoso, boca na cabeça, boquete devagar, ele inchando mais, impossível engolir. Beijo intenso, línguas dançando, pau dele na minha barriga. "Me fode?". "Senta devagar".

Beijos quentes, luba no cu, desci lambendo peito macio como seda, pau quente na boca de novo. Camisinha GG, esfreguei entre nádegas, cabeça entrando fácil, depois o grosso: intensidade pura, dor esticando como nunca, "Tá bom?", "Grande pra caralho, mas continua". Quadris dele guiando, todo dentro – céu, rebolada lenta, cada descida um êxtase sensorial, cheiro de suor africano me inebriando. Acelerei, bunda batendo, sem orgasmo anal mas tesão cru. Diminuí pra durar, ele agarrou: "Não para, vadia!", gritos meus ecoando como gata no cio.

De quatro no sofá, nádegas abertas: "Amo buraco branco aberto, tu é minha putinha agora". "Fode, me abre toda!". Bombou, pau mole dançando, gemidos roucos, músculos do cu massageando ele, mãos abrindo pra ele admirar o estiramento. De costas no sofá, pernas altas: estocada única, alternando lento-profundo e rápido-forte, pausas com dedos no buraco, "Abre pra mim". Hipnotizada pelo pau preto entrando, paredes latejando de dor e prazer.

Sessão eterna, ele masturbando devagar: "Implora". Ri, camisinha nova, fodeu brutal, mão no pau – gozei cordas no rosto, peito, ele devagar no fundo, milkando mais. Saiu, punheta na frente: banho de porra generoso, espesso e quente, rindo atordoados.

Segunda vez: pano africano na cintura, tenda no pau. Ajoelhei, chupei fundo, levou pro quarto maior. Foda épica, mas no meio, cu aberto: "Sem camisinha, gozo dentro". Recusei – safe first. Insistiu, briguei: "Testes primeiro". Chateado, fodeu forte e expulsou. Pena, tava pronta pra ele ser regular – mas risco não. Outro negro, 27, pau maior ainda, mas impaciente: forçava fundo rápido, dor pura, não o tamanho mas a pressa. "Relaxa", repetia, mas não rolava. Sentei, cabeça entrando, mas empurrão total: agonia, cu queimando. Chupei pra acabar, mãos duplas no eixo, lambi bolas peludas, gozou grosso nas palmas. Alívio, ele pro banho sem me tocar.

#10

Esqueci o recurrente, o Felipe, 33, legal mas chato pra cacete – só falava do pau comprido dele (prefiro grosso), orgulhoso: "Todo mundo diz que sou enorme!". Endurecia fácil: "Teu pau é um monstro!", e pronto. Fodia na mesa do home office em Perdizes, ou chupada por baixo antes de meter, me segurando como boneca. Filmava escondido, mas ele gravava também: eu rebolando no pau, close do cu aberto esperando, nádegas escancaradas, ele metendo devagar. Revendo, tesão puro – bunda engolindo, gemidos abafados.

Quando declarou amor e convívio pra "te comer todo dia", cortei – orgasmos fracos, só o Rodrigo acertava.

***

Depois dessas aventuras gravadas a esmo, cheguei no osso: amo anal até a medula, a dor que vira prazer, os peidos sujos no meio da foda, mas homens? A mentalidade machona me cansa, o jeito egoísta de meter e sumir. No fundo, só amei e curti de verdade com o primeiro, o Rodrigo – ele sim me fazia pulsar inteiro.

Ei, leitor, se esse conto te deixou de pau duro, cu coçando pra mais, não esquece de dar 5 estrelas, vai? É o que me motiva a gravar e contar essas putarias todas, a abrir o jogo sem filtro, porque sem teu apoio, essas noites suadas em motéis de Copacabana ou praias de Jericoacoara viram só memórias solitárias – me ajuda a espalhar, a te dar mais, por favor, 5 estrelas pra eu saber que tu tá comigo nessa loucura erótica.

Quer mais? Corre pro meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, lá tem todas as aventuras gravadas, closes que vão te fazer implorar pela próxima.

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