8. A primeira pica

Eu não aguentava mais de curiosidade e vontade, eu tinha que dar a buceta ...

O ano havia passado rápido e tanto eu como a Mariana havíamos aprendido muita putaria com a Márcia mas, depois que conhecemos a cinta caralha ficou aquela vontade de experimentar uma pica de verdade. Eu tinha quase 11 anos e minha buceta, mesmo gozando todos os dias, queria pica, mas pica de verdade.
Falamos com a Márcia sobre isso e ela concordou:
“Acho que já é hora de vocês experimentarem, conheço alguém em quem confio e vou chamar ele aqui, não precisam ficar com medo, vou ficar junto de vocês”.
Ele se chamava Mario, tinha 14 anos, tinha cabelo preto e uma boca linda, pelo menos eu achava que era. Nos apresentou:
“Este é o Mario, ela já comeu muitas meninas da idade de vocês e até mais novas, não é mesmo Mario?”, perguntou a Márcia.
Ele olhou bem para nós e disse:
“Vocês são bem bonitas”.
A tensão que eu estava sentindo se transformou em tesão, puxa um rapaz que me achava bonita! Minha buceta melou na hora.
Foi a Márcia quem escolheu quem seria a primeira:
“Come a Sandrinha primeiro”.
Me arrepiei inteirinha.
Estávamos no sofá da sala, ele ficou de pé na nossa frente e tirou o pau para fora das calças. Eu nunca tinha visto uma coisa tão linda e gostosa, sem pensar muito me ajoelhei na frente dele. O pau dele era retinho, cabeçudinho, lindo. Peguei. Era quentinho, macio e duro ao mesmo tempo. Olhei para a Márcia e ela disse:
“Pode chupar, vai”.
Me aproximei e experimentei com a ponta da língua, era uma sensação gostosa. Abri a boca e enfiei a cabeça do pau. Parecia uma salsicha. Ele deu um gemido. Ele segurou a minha cabeça e enfiou mais, eu não esperava por isso e quase me afoguei. Ele tirou mas enfiou de novo, começou a foder a minha boca. Eu não havia percebido, mas a Mariana estava ali ao meu lado, de joelhos também, olhando como ele fodia a minha boca. Ele tirou o pau da minha boca, agarrou a Mariana e enfiou na boca da minha amiga. Pega de surpresa, ela também se afogou, mas ele continuou metendo. Passamos a dividir a pica, um pouco ela chupava, um pouco eu chupava.
“Tirem a roupa e vamos meter na buceta”, disse a Márcia.
Tiramos e a Márcia também tirou, ela aproveitou aquela pica e deu uma chupada bem gostosa e disse:
“Vamos para a cama”.
No quarto, ela sentou na cabeceira da cama e disse para que eu sentasse entre as pernas dela, de modo que fiquei encostada, meio deitada, no colo dela. Ela abriu as minhas pernas e, segurando minhas coxas, as levantou, expondo a minha buceta.
Ele deitou entre as minhas pernas e começou a lamber a minha buceta.
Que loucura de bom!!! Era bem diferente das meninas me lambendo, ele enfiava a língua e lambia e chupava, que coisa maravilhosa. Ela não chupou muito, imaginei que ele queria meter. Ele se levantou e eu vi aquela pica chegando na minha buceta. As pernas da Márcia não atrapalharam e ele encostou a cabeça e a empurrou. Eu queria tanto aquilo que quase gozei já na primeira metida. Minha buceta alargou e senti aquela pica maravilhosa entrando até o fundo, desta vez não ficou nada para fora, como acontecia com os consolos, entrou tudinho. Que delícia sentir aquela pica quente e grossa dentro de mim! Ele começou a me foder com gosto, minha buceta foi se abrindo e ele disse:
“Vou gozar”.
Fiquei meio tensa e senti a porra esguichando na minha buceta, acabei gozando também. Meu quadril se levantava e me empurrava em direção da pica que estava dentro de mim, tudo isso sem eu querer querendo. Ele tirou a pica e a porra escorreu para fora. A Márcia pegou com os dedos e lambeu enquanto ele se levantou e enfiou o pau na minha boca, senti que havia ainda um pouco de porra saindo, adorei o gosto. Chupei e a pica não amoleceu.
“Tua vez Mariana”, disse a Márcia.
Minha amiga tomou o meu lugar e ele comeu ela como havia me comido, fiquei ao lado observando e batendo uma siririca.
Minha amiga estava com um sorriso idiota na cara depois de ser comida, imaginei que eu também deveria estar assim. O pau dele continuava duro e a Márcia pediu para prestarmos atenção. Ela ficou de quatro na cama e ele veio por trás dela e enfiou a pica no cú da mulher. Mesmo não sendo uma pica muito grande a Márcia deu um gemido. Ele fodeu durante algum tempo e quando tirou, o cú da Márcia estava aberto. Ele nos ofereceu a pica e a Mariana e eu chupamos.
Quando ele foi embora, ficamos as três conversando na cama.
“Gostaram?”, perguntou a Márcia.
Dissemos que sim.
“Agora que vocês perderam o medo de dar a buceta, podem sair por aí dando para quem quiser comer vocês. Procurem gente que vocês conhecem mas, se não conhecerem, vão as duas juntas, nem todos os homens são atenciosos e carinhosos, tem muitos que gozam e vão embora mas, com o passar do tempo, vocês aprendem a lidar com eles. Lembrem que o importante é que vocês gozem, não percam as oportunidades para gozar. Com a idade de vocês eu dava minha buceta umas dez vezes por semana, para homens, mulheres, meninos e meninas que quisessem gozar comigo. Também pode acontecer que eles só gozem na boca de vocês e não façam mais nada, isso acontece também”.
Aquele foi o dia mais feliz da minha vida, quando me tornei mulher. Voltei para casa à pé, ainda sentindo minha buceta pulsando e a porra escorrendo pelas minha pernas, molhando minha calcinha.

continua …