Flagrei minha prima com meu irmão

Bem sou Júlio tinha 12 anos na época do acontecido minha priminha já no auge dos seus 13 anos seu nome Natalia, morava próximo da minha casa, nós brincávamos muitas vezes juntos eu sempre tentei algo com ela, mas ela se esquivava.

Então num certo final de semana, sai para casar eu tinha estilingue e um embornal sempre ia na matinha próxima de casa para brincar de atirar em arvores e bichos. Meu irmão se chama Guilherme de 17 anos ia comigo as vezes, mas quando o convidei ele me disse que tinha outro compromisso, então parti na minha jornada. Sempre que eu ia sozinho ficava o dia todo pois não tinha relógio esquecia até de almoçar, comia muitas frutas pelo caminho.

Resolvi voltar mais cedo estava cansado estava um dia entediante, pensei em entrar pelos fundos da casa já que tinha uma cerca quebrada que dava atrás de umas paredes da nossa antiga casa em demolição, quando cheguei próximo escutei uns barulhos de mato sendo pisado e uns cochichos incompreendidos, fui devagarinho até um buraco que foi uma janela um dia procurando de onde vinham os barulhos.

Fiquei na pontas dos pés olhando escondido e vi meu irmão com a bunda para fora e a calça até o chão, alguém que não dava para ver quem era só a bunda branca de alguém segurada pelas mãos dele sendo puxadas de encontro ao seu corpo e alguns gemidos bem baixinhos bem femininos, fiquei com um tesão enorme queria ver quem estava levando rola do meu irmão.

Fiquei assistindo na intensão de saber quem era e demorou um pouco ele tirou o pau e gozou no mato e para a minha surpresa Natalia fica em pé olhando seu pau com cara de safada e com um sorriso enorme de felicidade foi subindo a calcinha e o short, ainda pegou seu pau mole e balançando enquanto ele apalpava seus peitinhos depois ele se vestiu e saiu na frente, me escondi rápido, ela esperou um pouco e saiu indo para lado opostos.

Segui ela de longe e percebi entrando em casa pela porta da frente como se tivesse chegando normalmente, entrei ela disse que me procurava queria conversar pensei será que ela vai me contar o que estava fazendo mas minha esperança foi ao chão ela queria pedir ajuda de matemática para a prova que teria terça-feira, concordei e após o jantar fui a sua casa, minha tia preparou uma mesa na cozinha para nós e foi para sala ver novela. Ficamos só coloquei a cadeira ao seu lado e comecei a explicação, mas meus olhos estavam no decote do seu vestido dava pra ver que eram branquinhos e durinhos meu pau já estava quase saindo do short.

Não resisti e fui para o tudo ou nada.
_ Você está dando pro Gui?
_ O quê?
_ Não mente para mim!
_ Você está doido, que história é essa, para com isso.
_ A quanto tempo, ele te come?
_ Para ou vou chamar minha mãe!
_ Chama, aí eu digo que vi o Gui te comer ontem à tarde atrás de casa.
_ O que? Isso é mentira, nunca fiz nada com ele.
_ Tá bom então, chama ela aqui eu digo até a cor da calcinha que você usava ontem.

Ela ficou quieta com a cabeça baixada, por muito tempo eu a olhava e pensava que meu plano deu errado, agora estou ferrado vou embora, se minha tia chegar vai feder.
Levantei para sair, ela me segurou o braço olhando nos meus olhos perguntou.

_ O que você vai fazer?
_ Vou embora e amanhã a gente continua.
_ Estou perguntando sobre o que você viu ontem.
_ Também quero te comer. Amanhã à tarde lá no mesmo lugar.

Me despedi
_ Até amanhã, não vai faltar, hein.

Nem dormi direito de ansiedade, passei o domingo todo pensando no que viria e como seria, fiquei por perto da casa achando que ela não viria, e que talvez resolveu falar para o Gui e ele ia me bater ou coisas assim.

A tarde ela aparece subindo pela matinha para não ser vista, vestida com um vestido estampado e cabelos presos com se tivesse caminhando despretensiosa.

Entrei para a construção quase gozando na calça, ela chegou meio assustada olhando para todos os cantos e perguntou.
_Tem mais alguém aqui?
_Não só eu.

Então levantou o vestido até a barriga e abaixou a calcinha quase enfartei minha boca secou, o coração disparou a visão era essa uma menina branquinha, coxas grossas, bucetinha pequena com umas penugens, barriguinha durinha, uma carinha de anjo com olhar de puta.
Ela ficou de quatro me chamando.
_Vai vem, vamos acabar com isso logo.

Quando coloquei o pau que lógico era muito menor que do meu irmão sua bucetinha engoliu com muita facilidade parece até sugou então comecei a socar aquela bucetinha quente e úmida ela gemia baixinho e gozei muito rápido mas continuei de pau duro soquei muito abraçado em sua cinturinha, as vezes alisava seus peitinhos e voltava a socar, quando olhava aquela bunda branca ali batendo na minha pica era a coisa mais linda do mundo, foi a minha primeira foda bem dada, já tinha sarrado minha irmãzinha com o pau no meio de suas pernas quando ela dormia algumas noite, mas nada igual naquele dia.

Quando gozei outra vez tirei para fora e pedi para ela bater uma ela fez até sair tudo, não contei que tinha goza dentro dela, mas acho que ela nem sentiu, vestimos e quando ia sair ela me disse
_Até que foi bom, por ser um pivete você sabe fazer.

Fiquei meio com raiva, mas estava realizado não me importei. Ela saiu na frente e logo fui embora.
Muitas vezes fomos para “casinha” como ficou conhecido o nosso código, meu irmão quebrou todos os cabaçinhos dela e eu aproveitei o caminho aberto e fiz a festa. Sempre que estávamos sozinhos ela me dizia que tinha um sonho de dar para nós dois juntos e que eu ficaria com seu cuzinho enquanto ele viria por cima e fodia sua bucetinha, mas algum tempo depois meu tio teve uma promoção no trabalho e mudaram para longe fomos perdendo o contato, sei que ela se casou com um italiano rico e foi para a Itália.