Meu pai bebeu demais, e o Pedrão foi leva-lo em casa

Quando me virei esticando o braço para tentar segurar o seu corpo, e pedir para ir devagar, Pedrão enterrou o resto. A cabeçona me abriu todo...

No outro dia, meu pai ficou bem quietinho em casa, disse que estava com dor na barriga. Mas ele não escapou do sermão da minha mãe.
À tarde, voltei da rua e vi meu pai conversando com o Seu Everaldo. Passei por eles, e fui tomar meu banho.
No início da noite, fiquei sabendo que meu pai dispensou o Seu Everaldo.
_Como assim pai? Tem um monte de coisa pra fazer! Não vai rebocar e pintar a parte de fora? Ainda tem pintura lá dentro...o telhado...e os vidros das janelas? Só colocou o do banheiro! Comentei com meu pai.
_O dinheiro que resta, é para comprar os móveis, quando eu juntar mais, eu chamo ele de novo, para terminar...
Fiquei arrasado, chateado, nem consegui dormir direito.
Meu pai acabou pintando as paredes internas da casa, e esse fato, foi um caso à parte. Cheguei da rua, e vi meu pai pintando as paredes. Ele estava sem camisa, com o corpo todo suado, usava um calção largo, de jogador de futebol, e pelo balanço interno, ele devia estar sem cueca. Fiquei da janela olhando, e fiquei num fogo danado.
_O quê que foi? O quê que está olhando? Esbravejou meu pai, ao me ver na janela.
_Nossa...calma pai...só vim ver...tá ficando bonito.
Meu pai era muito ignorante, tinha até medo de pensar bobagens. Nem fiquei mais ali, entrei, e fui tomar meu banho.
Quando terminou de pintar, meu pai comprou os móveis, e uns quinze dias depois, nos mudamos para a casa inacabada.
A idéia dos meu pais era a de alugar a casa dos fundos, só que meu pai, ciumento, não aceitava alugar para homen sozinho, tinha que ser casal, de preferência sem filhos, ou mulher.
Tinha um quarto só para mim, mas não estava satisfeito, vivia reclamando.
_Pára de resmungar Vilsinho...aqui dentro tá tudo certinho...olha só seu quarto...tá tudo certo. Aqui dentro está tudo bonito! Falou meu pai, ao me ouvir resmungando novamente.
Na verdade, estava triste, estava com saudade do Seu Everaldo. Não tinha mais interesse nos meninos da minha idade, admirava os homens na rua e fantasiava meu professor novo de matemática, mas só me restava a punheta, vivia me acabando.
A nossa condição financeira não estava indo bem, minha mãe não ganhava bem, meu pai até estava indo mais vezes fazer bico lá na oficina, mas não arrumava nada fixo e a casa, com tantas restrições, não estavam conseguindo alugar.
Acho que essa combinação de coisas, foi deixando meu pai desanimado, quase um mês depois, ele voltou a beber. Numa quinta feira, ele voltou do bico, com uma garrafa de velho barreiro.
Olhei para a cara dele, com olhar de reprovação.
_Me deixa em paz...não adianta ficar com essa cara. Disse ele, virando o primeiro copo.
Não falei nada, fui para o meu quarto, e um tempo depois, fui tomar banho.
Quando saí do banho, meu pai estava sentado, todo torto no sofá. Numa mão, um copo cheio, na outra, a garrafa já pela metade. Ele virou o copo de uma vez, e seus olhos viraram. Me aproximei, peguei a garrafa, e guardei na pia. Voltei, o ajeitei no sofá, e ali mesmo ele adormeceu.
Dez minutinhos sentado ali do seu lado, e minha cabeça volta a pensar bobagens. Pelo ronco, parecia estar num sono profundo. Com cuidado, abri a calça dele, e esperei um pouco, como nem se mexeu, reaproximei, e abaixei a sua cueca, colocando a rola para fora.
Acariciei um pouquinho, e enfiei na boca.
Enquanto mamava com gosto, meu pai se mexeu um pouco, e pareceu soltar um gemido. Assustado, parei e me afastei, achando que ele fosse acordar, mas isso não aconteceu.
Voltei a mamar, e percebi que a rola deu uma leve endurecida, ficou meia bomba.
Empolgado, fui até a cozinha, lambuzei meu cuzinho com manteiga, e voltei para a sala, já com o calção arriado.
Segurei a rola, e tentei sentar nela, mas não estava conseguindo, ela estava entortando. Com medo que meu pai acordasse, parei de tentar, mas fiquei "brincando" de deslizar o cuzinho na rola enquanto batia punheta. Muito gostoso, minhas pernas ficaram tremendo.
Quando minha mãe chegou e viu o estado do meu pai, ela pegou a garrafa e virou na pia.
No dia seguinte, no final da tarde, cheguei da rua, e fui tomar meu banho. Me acabava na punheta, lembrando do dia anterior, quando ouvi vozes.
Era o Pedrão, trazendo meu pai. Me enxuguei e coloquei a roupa rapidinho.
_Acho que hoje ele passou da conta. Disse Pedrão.
Conseguimos ajeitá-lo no sofá.
_Nossa...ficou bonito aqui hein. Disse Pedrão.
_É...é...ainda tem umas coisas para fazer, mas está bonito sim...
_Tem um copo d'água? Pediu.
_Vou pegar.
Quando me virei para ir para a cozinha, Pedrão me agarrou por trás.
_Pára Pedrão...o quê você está fazendo?
_Pensa que eu esqueci daquele dia? Do jeito que você ficou me olhando?
Ele falou bem pertinho do meu ouvido, e o seu "volume" já apertava a minha bundinha, fiquei todo arrepiado.
_Você está me apertando...tá me machucando.
_Não disfarça não...essa sua carinha não me engana...você gosta... eu sei que você gosta....
Pedrão me mantinha suspenso, apertava a rola contra minha bundinha, enquanto mordiscava, beijava e babava no meu pescoço. Não consegui reagir.
Ele estava afoito, e com forte cheiro de bebida. Pedrão era bem forte, me mantinha abraçado com o braço direito, e com a mão esquerda, puxava desesperado meu calção.
_Você gosta... não gosta? Hum? Sente o que eu tenho para você....
Agora, seu volume comprimia minha bundinha desnuda.
Não sei como ele fez tão rápido, mas sentí sua rola quente e grossa, passando pelo meio das minhas coxas. Ele estava com a calça arriada. Nesse momento, meu corpinho estremeceu e soltei um gemido. Pedrão não precisava de mais nada, eu estava totalmente entregue aos seus caprichos.
Sem se importar com meu pai, que roncava no sofá ao lado, ele me leva para o outro, de dois lugares. No caminho, minha camiseta foi arrancada, deixando à mostra, meus peitinhos, durinhos, sinal do meu tesão, sentindo sua rola se esfregando no meu cuzinho, durante a caminhada.
Beijando e lambendo meu rosto, Pedrão vai me posicionando no sofá.
_Caralho moleque....você é lisinho, macio...todo gostosinho....nossa....
Pedrão foi se encaixando atrás de mim, e eu, de joelhos no sofá, fui empinando a bundinha.
_Ah putinho safado...sabia que você gostava da coisa...é isso aí...vai...isso...empina bem a bundinha.
Eu estava carente, quase um mês sem levar rola, fiquei facinho, e o Pedrão não perdoou. Com suas mãos grossas e de forma rude, ele abriu minhas bandinhas, me deixando todo aberto. Ele cuspiu na cabeçona da rola, e encaixou no meu cuzinho. Era desproporcional, eu ia ter trabalho.
_Nossa....que maravilha...é apertadinho. Disse ele.
Sem nenhuma gentileza ou cautela, ele forçou e rompeu minhas últimas preguinhas. A cabeça entrou.
_Aaaaiiiii. Gritei.
_Uhhhhh. Ele gemeu.
Quando me virei esticando o braço para tentar segurar o seu corpo, e pedir para ir devagar, Pedrão enterrou o resto. A cabeçona me abriu todo por dentro.
_Uuuurrrgggghhhhhh. Gemi alto, me virando de novo e me apoiando no sofá.
Parecia que eu estava sendo repartido ao meio. Tentei ficar quietinho para me acostumar com o arrombamento, mas Pedrão não me deu esse tempo, tirou quase toda a rola, e com força, enfiou novamente. Soltei outro urro.
_Ai Pedrão...ai...passa mais saliva...tá ardendo.
Pedrão deixou só a cabeça enfiada, e cuspiu na rola. A partir daí, ele foi impiedoso, socou sem dó, a cada metida, eu soltava um gemido.
Acho que o Pedrão tinha 55 anos, era alto, mais ou menos 1,80m, negro e bem forte.
As estocadas eram fortes, não estava conseguindo segurar a pressão do seu corpo, e aos poucos, fui ficando prensado no encosto do sofá. Meu pinto duro roçando no encosto, me deu o maior tesão, mas a saliva secou, e a ardência aumentou, pedi que passasse mais saliva, mas ele disse que já estava para gozar, e continuou metendo forte.
Estava ardendo muito, acabei implorando para que ele gozasse:
_Vai Pedrão goza...goza...tá doendo...goza...vai...
Ele seguiu socando, até me agarrar e cravar a rola, meu corpinho sumiu sob o corpo escuro dele.
Urrando como um animal, ele goza, enquanto fica dando beijos no meu rosto. Aos poucos, a rola foi parando de pulsar dentro de mim, e eu fui sentindo um alívio.
Fiquei surpreso quando Pedrão me agarrou, me levantou do sofá, e caminhou para o banheiro. Ainda com a rola enfiada, ele foi beijando meu pescoço. Ele disse que não queria sujar o sofá e o tapete.
Quando ele tirou a rola, uma poça de porra, com vestígios de sangue, caiu no chão.
_Delícia garoto...você é uma delícia!
Pedrão disse isso, e se foi, me deixando arrombado no banheiro....