Minha mãe é uma negra bucetuda e puta, então eu gozei na sua buceta

Conquistei o território que era sua buceta e seu cu preta e agora irei compartilhar com o mundo

Já havia um tempo que eu percebia ela um pouco diferente, andava mais desinibida, alegra e com um sorriso no rosto, sempre fui muito fã daquele corpo em que fui gerado, toda vez que ela passa minha rola dava sinal de vida, quase igual um imã, minha boca salivava só de imaginar, então eu, 16 anos, encorpado, moreno e viciado em punheta, não podia deixar escapar as oportunidades que eu tinha de vê-lá nua ou de sentir o cheiro de seu priquito.

Tudo começou numa noite de sábado, estava em meu quarto me masturbando com alguns contos de incesto, minha mãe estava no banho, a alguns minutos, por ironia do destino, meu quarto fica ao lado banheiro e as paredes são finas, bom acho que esse sangue putifero é hereditário, pois em determinado momento eu a escutei gemendo, nada escandaloso, mas dava para saber o que estava acontecendo atrás daquelas paredes, não sei se ela me ouviu, só sei que ficou animada rápido e eu também, aquilo era o que faltava para eu gozar e assim foi feito, porém minha rola não diminuiu, continuava dura e eu queria mais, logo eu ouvi a porta do banheiro se abrir e coloquei a cabeça para fora do quarto, vi que ela passando de toalha e olhou para mim com uma cara meio estranha, querendo desvia o olhar, imediatamente corri para o banheiro e para minha surpresa, pendurada no Box estava sua calcinha, toda gozada, não aguentei, a peguei, cheiro e coloquei na boca, suguei, chupei toda aquele líquido, aquele gosto da buceta dela, meu pau imediatamente liberou jatos de porra, estava perdido na pervesão, coloquei a calcinha no mesmo lugar. Quando virei para sair, percebi alguém se afastando da porta, era ela, eu sabia, assim que segurei na porta, sentir uma gosma e a levei na boca, tinha o mesmo gosto da sua calcinha, era a baba buceta daquela cadela, voltei para o meu quarto, aquela noite eu não consegui dormi

Manhã de domingo, dia normal, acordei e fui para cozinha, lá estava ela, com aquela camisola que nada cobria, ela se abaixa e pega a salsicha que estava na parte inferior da geladeira, a buceta ficou escancarada, sendo coberta apenas pelo fino decido daquela calcinha rosa, minha vontade? Avança naquela bucetona ali mesmo, bebi uma água e voltei para o quarto, daqui a pouco a ouço

- Vitor...

Me levanto e saio do quarto, ela pega a salsicha e coloca no pão enquanto olhava para mim com aquela cara de puta, nisso, pego o prato de sua mão e vou para o quarto, lá, nem pensava em comer e então resolvir retribuir o carinho da noite anterior, botei meu pau para fora e me masturbei sobre o pão, melei ele todinho de porra e deixei sobre a mesa que fica em frente a meu quarto, fiquei espiando pela maçaneta, ela passa, olha para o pão e segue, mais volta e começa a encará-lo, logo vejo sua mão descendo pela barra da camisola e indo em direção a sua buceta, ela se inclina e aquele priquito fica bem na mina linha de visão, ela pega apenas a salsicha e começa a simular um boquete, antes mesmo de come-la por inteira, obviamente estava me masturbando do início ao fim

O dia passou normal e a semana também, na sexta a noite, ela estava no sofá, sentada enquanto fazia algumas contas, me sentei na poltrona em sua frente e fiquei mexendo no celular, alguns minutos se passam e a vejo abri levemente a perna, olho para o seu rosto e vejo que ela está olhando para mim e desviando o olhar para sua buceta, sendo assim eu finjo que ignoro, mas logo abro a câmera e começo a grava aquele bucetão, em determinado momento, eu tiro o pau para fora e começo a me masturbar na frente dela, enquanto grava a sua buceta, ela nem imaginava e tenta resistir, mas não consegue, leva a mão até a própria buceta e começa a se masturba

- O que você está vendo aí? deixa eu ver com você!

- Acho que a senhora vai gostar, ela é bem puta!

Paro a gravação e sento do seu lado, minha rola durissima apontava para o céu, enquanto sua buceta toda melada espalhava sua baba pelo sofá, assim que eu abro o vídeo que acabei de gravar, ela pega o celular da minha mão e eu levo minha mão até sua perna

- Ain filho, ela bem puta mesmo né?

- Sim mamãe, uma cachorra, aposto que vários homens já esporraram nessa buceta preta

- Já mesmo, vê como é arrombada

Nisso eu já enfio minha mão na buceta dela dela, ela olha no meus olhos fazendo uma cara de prazer enquanto eu início uma leve massagem em seu clitóris

- Nada que minha rola não preenchar

- Então vem! Me tampa, me fode filhinho, fode essa buceta por onde tu saiu

Aperto seu pescoço e a ajeito no foda, logo minha rola estava penetrando aquela cachorra, eu batia em seu rosto enquanto a fudia olhando no seus olhos, a cabeça da minha rola roçava nas paredes da buceta escura dela, ela gemia

- Ainn filho, mete, mete, me arrombe toda, eu mereço, eu sou puta

E eu sabia disso, concordava com a cabeça

- A senhora quer rola quer?

- Quero!

- A rola do seu próprio filho?

- Sim, a que eu botei no mundo só pra me comer

- A rola que a senhora cuidou?

- Sim, sim, continua, continua a me foder

- Então pede Marcia, pede

- me dar rola filho, me dar rola, eu quero ela na buceta Vitor, me dar rola!

Estocava cada vez mais forte, enquanto massagiava sua buceta, a cara dela de entregue, me deixava cada vez mais louco

- Meu cu, eu quero no meu cu, tome ele pra você, coma meu cu!

Um filho não pode desobedecer a mãe, então assim foi feito, a coloquei de quatro, eu já tinha gozadocuma vez, então minha gala começou a vaza da buceta dela, passei a mão e coloquei na boca dela

- Tá aqui mamãe, sua amamentação

Logo levei minha rola a seu cu, ele piscava, parecia implorar para me ter lá dentro e de uma vez eu enfiei

- Tira, tira

- Tira um caralho, seu cu é meu agora

Fui desobediente e não quis saber, comecei a fazer aquele cu de buceta enquanto ela se rendia ao prazer, começou a se masturbar enquanto eu há fudia

- Que delicia, ainn tá gostoso continua

- Sempre minha putinha

- Me xinga mais filho

- Sua puta, cadela, lixo, vadia, olha o seu estado, olha sua buceta pingando minha porra, a porra do seu filhinho, sua cara implorando pela minha rola, sua rapariga

Minha rola nao aguentou tanta putaria e logo gozou e em seguida ela começou a se tremer inteira, seu cu se contraia de maneira firme, ela estava gozando, e eu não podia perder isso, retirei meu pau de seu cu e enfiei meu rosto naquela buceta, minha gala, a gala que escorria de seu cu e seu gozo tudo misturado, enquanto eu chupava sua buceta, assim que terminou, ela deitou de barriga pra cima e eu a beijei, um beijo intenso e molhado enquanto eu lhe dava algumas tapinhas na buceta, peguei meu pau e levei até seu lábios que permaneceiram fechados

- Esse eu cheiro do seu cu, impregnado na rola do seu filho, você entendeu?

Ela afirma sim com a cabeça

- Você entendeu que é uma puta depravada?

- Sim

- E o que você acha disso?

- Era meu sonho

Nos dois então sorrimos de canto e logo eu me viro e vou em direção ao banheiro