Mãe do meu irmão
Antes do meu pai casar com minha mãe, ele se casou com a Paulinha, ela a engravidou com 14 anos, dois ficaram junto por uns anos, mas se separam e meu pai conheceu minha mãe.
Por conta do meu irmão mais velho criei uma boa relação com a Paulinha, ele tem com minha mãe também, mas não se compara eu e a Paulinha, eu passava dias na casa dela e quando ficava um tempo sem ir, ele pedia para mim ir e chegar até buscar.
Eu adorava passar os dias em sua casa, minha mãe era um pouco mais rígidas, já a Paulinha totalmente liberal me deixava fazer quase tudo, fazia brincadeira e trollagens, foi ela que me ensinou sobre sexo e a tocar punheta para se aliviar, me incentivar a pegar as suas sobrinhas.
Ela que me acostumou a ficar quase sem roupa dentro de casa, ela andava só de calcinha e sutiã pela casa, às vezes só de toalha, meu irmão e eu ficávamos só de cueca ou short de jogar bola sem cueca.
Eu e o meu irmão eramos adolescentes e ficávamos de pau duro à toa, ela nos fazia de chacotas por conta disso, quando estava assistindo alguma coisa e ficávamos de pau duro, e a nossa pouca roupa a ereção fica evidente, ficamos constrangidos de tanta piada dela, ou quando ela pegava um se masturbando, ela filmava escondido e ficava mostrando para as meninas.
A pesar se eu ter um apego maternal com ela, aos 12 anos comecei a ter atração por ela, os amigos do meu irmão ficava comentando sobre ela que nos deixaram nervosos, mas me fez a olhar um pouco diferente. Afinal ela é uma mulher muito atraente, ela tem os cabelos loiros, os olhos claros, a pele bronzeada, ela adora cuidar do corpo, pratica milhares de atividade física, que deixa o seu corpo definido, os peitos médios, a bunda grande e redondinha.
Ela gosta de usar roupas que chamam atenção, fazendo homens e até mulheres se interessarem por ela, que me fez se apaixonar, de roupa ela deixa gente louco por ela, eu que a via direto só de calcinha e sutiã, tinha calcinha que mal escondia, às vezes ela ficava deitada de perna aberta e sua buceta escapava um pouquinho da calcinha, tinha dia que ficava de fio dental e se inclinava para varre de baixo de lugar ou pegar alguma coisa no chão e sua bunda ficava para cima e o fio da calcinha mal conseguia cobrir a sua buceta e o cuzinho rosados, eu ficava louco e às vezes até vidrado olhando, ela notava e só me olhava sorrindo e disfarçava.
Ela adorava me agarra para me imobilizar ou fazer cosquinhas, e ficávamos a loitando, e vire mexe um peitinho ficava de fora ou sua buceta um pouco descoberto, sem aparecer nada já ficava de pau duro, quando aparecia então, ficava igual pedra, ela zombava e aproveitava que eu ficava desconcertado, ficava tentando tirar o meu short e algumas vezes até conseguia, eu cobria com às mãos, mas ela aproveitava me enchia de cosquinhas e beliscões," coisa feia ficou de pinto duro para sua segunda mãe", como ela adorava se chamar segunda mãe.
No meio da pandemia o meu irmão entrou para a marinha, e estava tudo parado sem aulas e trabalhos, ela ligou para minha mãe me deixar passar uns dias em sua casa, pois ela estava sentido sozinha e com saudades do meu irmão, minha mãe acabou deixando, e eu acabei ficando semanas, fica um dia ou dois em casa e já voltava para casa dela.
Nos primeiros dias foram, como de costume, às brincadeiras e as conversas, a nossa relação estava normal, mas ela começou a ficar um pouco mais carente, eu não sabia ainda, ela e o meu irmão transava, a ausência do meu irmão estava deixando mais tarada, comigo ela se segurava, mas abstinência de sexo estava deixando maluca.
Ela começou se exibir discretamente para mim, eu com 14 anos não conseguia perceber, as calcinhas eram cada vez menores, tinha dia que não usava sutiã, quando brincávamos de lutinha e ela conseguia me imobilizar dava um jeito de esfregava o peito na minha cara ou me prendia a minha cabeça entre as suas pernas de cara para sua buceta, dava até para senti o seu cheiro, onde moramos qualquer dia de sol e bem quente, ela brincava de biquíni geralmente aqueles de laços, que fazia questão de desamarrar, acabava nos dois pelados com ela rindo e eu todo constrangido. Mas teve uma vez que ela pelada em cima de mim, eu conseguia alcançar o meu pau, ela rindo deu uns tapinhas, segurou e começou a balança "olha que vergonha, de pinto duro", ela continuou balançar e eu não comum outra mão além da minha segurar o meu pau, em 30 segundos senti que iria gozar e o quanto mais eu tentava segurar maior era vontade de gozar e ela brincando rindo e dizia "que vergonha" eu conseguia dizer nada só fechei os olhos e gozei, saiu um jato forte,
_ MEU DEUS!
Ela soltou o meu pau na hora, abrir os olhos e ela com os olhos arregalados e involuntariamente levei a mão no meu pau e bati para terminar de gozar, ela olhou como olhos cheios de lágrimas, se levantou com um pouco de porra em sua mão
_ me desculpa filho!
Se levantou e saiu correndo para o banheiro, eu corri para o quarto e o meu pau não baixava, tive que bater outra e pelado capotei na cama.
Acordei de madrugada, estava pelado ainda, caminhei pela casa e ela estava dormindo, tomei um banho só me sequei e sair do banheiro, não me preocupei de sair pelado, pois ela estava dormindo e enquanto procurava alguma coisa para comer
_ Virou nudista agora!
Eu levei um susto, e cobri o meu pau com a mão
_ calma garoto! E não sei para que esconder, como eu nunca tivesse visto, na verdade, faz anos que não vejo mole hahaha!
_ Cala boca, mãe!
_ Só vim para avisar que a comida está no micro-ondas, pois está precisando se alimentar, com uma balançadinha ficou em coma hahaha
_ Vai dormir!
_E sério e para comer, não quero filho meu passando vergonha!
Ela se virou, deu boanoite e foi dormir, tratou como uma brincadeira ocorrido e não falei mais nada.
Comentários (3)
pedro terra: gostei
Responder↴ • uid:1crciiip6ppouTímido: Só isso??? Que merda, pensei que vocês tinham trepado e você tinha deixado ela arreganhada e sem andar.
Responder↴ • uid:1eh7qe5728eutkinee: por favor continueeee, esse conto tá perfeito.
Responder↴ • uid:gsudr720b7