Troca de favores sexuais com minha irmã
Eu, Lucas, um jovem de 22 anos, e minha irmã mais velha, Clara, de 25, compartilhamos um segredo ardente que começou com uma proposta ousada. Vivendo em São Paulo, nossas aventuras proibidas acontecem em segredo, sempre gravadas por uma câmera escondida. Tudo começou numa sexta-feira à noite, quando propus um jogo sensual de "favores" que evoluiu para uma troca de prazeres intensos, com regras claras, mas sem limites para a imaginação. Passamos os fins de semana explorando desejos, desde encontros picantes em nossos quartos até momentos de tensão sexual que testam nossa resistência. Cada aventura é postada anonimamente no meu perfil em um site de contos eróticos, onde outros podem se deliciar com nossas histórias. Abaixo, narro um domingo inesquecível, cheio de provocações, toques ardentes e uma conexão que vai além do proibido, com detalhes que vão fazer você querer mais.
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Na manhã de domingo, acordei tarde na nossa casa no bairro do Morumbi, em São Paulo. O sol já invadia meu quarto, e o cheiro de café que vinha da cozinha tinha desaparecido. Meus pais, como de costume, estavam no jardim da frente, cuidando das roseiras que minha mãe tanto ama. Levantei, tomei um café rápido com pão na chapa e fui atrás de Clara. Sabia exatamente onde ela estaria: no quarto dela, mergulhada nos livros, porque, mesmo aos 25 anos e cursando Direito na USP, ela nunca relaxava nos estudos, nem aos domingos.
Cheguei à porta do quarto dela, bati duas vezes e entrei sem esperar resposta. Clara estava lá, sentada na cadeira giratória da escrivaninha, com um notebook aberto e papéis espalhados. Vestia um pijama provocante: um shortinho de algodão cinza que mal cobria as coxas e uma regata preta justa que marcava cada curva dos seios. Quando me viu, ela sorriu, os olhos brilhando com uma mistura de malícia e surpresa.
— Bom dia, Clara — falei, tentando soar casual, enquanto me aproximava. — Sei que tá estudando, não vou te atrapalhar. Só vim dar um oi antes de ir pro meu quarto… estudar também.
Ela ergueu uma sobrancelha, claramente sem acreditar. Afinal, meus domingos costumavam ser passados no sofá da sala, maratonando séries na Netflix ou jogando no PlayStation. Estudando? Isso era novidade. Cheguei mais perto, inclinei-me e dei um beijo demorado na bochecha dela, sentindo o perfume doce da pele. Ela reagiu com um leve estremecimento, mas logo se recuperou.
— Bom dia, Lucas. Ou melhor, ótimo dia, se você realmente vai estudar — disse, com um tom provocador.
— Pois é, você me inspirou. Aquele incentivo que você me deu ontem… digamos que me motivou muito — respondi, deixando um sorriso safado escapar. — Quero passar na Mackenzie, estudar, quem sabe até cursar Administração com você. Seria legal te ver como veterana, mandando em mim.
Ela riu, os olhos brilhando com malícia. — Se você entrar, vai ser meu calouro, Lucas. E calouros fazem o que eu mandar. Tudo. — A forma como ela disse “tudo” fez meu corpo inteiro reagir.
— Você já é minha irmã mais velha, Clara. Eu meio que já te obedeço, não é? — brinquei, inclinando-me mais perto, o calor do corpo dela me puxando como ímã.
— Bom saber. Então vai lá, estuda direitinho. Não quero você me decepcionando — retrucou, apontando para a porta com um sorriso que prometia muito mais do que palavras.
Saí do quarto dela com o coração acelerado, mas sem mencionar o que tinha acontecido na sexta-feira à noite. Tudo começou quando, num impulso, propus algo absurdo: um jogo de “favores sexuais”, onde seríamos como brinquedos um do outro, sem envolvimento emocional, só prazer puro. Para minha surpresa, Clara aceitou, e desde então, nossas noites têm sido uma montanha-russa de desejo, sempre gravadas por uma câmera escondida que eu configuro antes de cada encontro. As aventuras vão direto para meu perfil anônimo no www.selmaclub.com, onde leitores devoram cada detalhe picante.
No almoço, fomos com nossos avós ao restaurante D.O.M., no Jardins. Normalmente, eu ficava entediado com as conversas sobre política e receitas de família, mas dessa vez foi diferente. Talvez porque eu não parava de pensar em Clara, na forma como ela me olhou mais cedo, ou no que faríamos quando nossos pais fossem dormir. Voltei pra casa com a cabeça a mil, e Clara logo subiu pro quarto dela, provavelmente para estudar mais. Não tínhamos combinado nada, mas a expectativa me consumia.
Enquanto o dia passava, eu planejava mentalmente o que faria com minha “boneca” naquela noite. Queria começar chupando a buceta dela, lambendo cada centímetro até ela se contorcer de prazer. Depois, um anal bem lento, sentindo ela se abrir pra mim, mesmo com a dor inicial que sempre a fazia gemer alto. Se desse tempo, a colocaria de quatro, segurando firme nos quadris enquanto batia com força, imaginando ela gozando tão intensamente que esqueceria as regras do nosso jogo. Meu desejo secreto? Fazê-la ceder, admitir que também sentia algo além do tesão, que queria me beijar e se entregar como amantes, não como brinquedos.
Depois de um jantar leve com sanduíches na sala, meus pais ficaram assistindo a um filme na TV. Clara se juntou a eles, mas por volta das 21h, ouvi os passos dela subindo pro quarto. Resisti à vontade de mandar uma mensagem na hora, esperando o momento certo. Quando o relógio marcou 21:30, peguei o celular e escrevi:
Os três pontinhos dançaram na tela, e meu coração disparou. Eu temia que ela quisesse descansar para a aula cedo na segunda, mas a resposta veio como um choque elétrico:
Fiquei duro só de imaginar. Durante a tarde, tinha fuçado sites de bonecas sexuais e me perdido em fantasias com Clara vestida de colegial, com uma saia xadrez curtíssima e uma blusa transparente amarrada na frente. Comprei uma fantasia assim na internet, com entrega expressa pra segunda-feira. A ideia de vê-la com aquilo me deixava no limite.
Quando meus pais finalmente foram pro quarto, por volta das 22h, comecei a contar os minutos. Vesti um pijama completo, caso precisasse me explicar se minha mãe aparecesse, e, às 22:30, caminhei silenciosamente até o quarto de Clara. Abri a porta com cuidado, tranquei-a atrás de mim e quase perdi o fôlego.
Clara estava deitada na cama, apoiada em travesseiros, usando uma lingerie vermelha que parecia feita pra me torturar. A calcinha era minúscula, de renda, tão justa que marcava o contorno da buceta dela, com um leve vinco que me fez salivar. O sutiã, também de renda, era sem bojo, abraçando os seios dela de um jeito que deixava os mamilos apontando sob o tecido. Ela parecia uma deusa, e eu queria devorá-la ali mesmo.
— Sua boneca chegou hoje, Lucas — disse ela, com uma voz rouca e provocante. — Pode fazer o que quiser com ela. Tudo o que tá na sua lista.
— Caralho, Clara… Essa lingerie tá me matando. Dá pra ver cada detalhe da tua buceta e esses mamilos durinhos. Minha lista acabou de dobrar — falei, olhando pro relógio. Eram 22:35, e eu tinha só 15 minutos.
Tirei o pijama sob o olhar dela, que mantinha o rosto imóvel, como uma boneca perfeita, só mexendo os olhos. Subi na cama, puxei ela pelos pés, deixando-a deitada no colchão, e me posicionei por cima, em quatro apoios. Comecei beijando a testa, o nariz, os lábios, descendo até os seios. Mordi de leve os mamilos por cima da renda, sentindo ela tremer. Meu tempo era curto, então desci rápido, beijando a barriga lisa, o ventre, até chegar na calcinha. Dei um beijo demorado por cima do tecido, inalando o cheiro dela, que já estava molhada.
Sem perder tempo, puxei a calcinha com força, arrancando-a pelas pernas. Levantei os joelhos dela, abrindo as coxas, e mergulhei de cara na buceta. Minha língua explorou cada canto, lambendo ao redor da fenda, sentindo o sabor doce e o perfume que me deixavam louco. Clara segurava os gemidos, mas eu sentia o corpo dela tenso. Com os polegares, abri os lábios vaginais, expondo o rosa brilhante do interior. Vi o clitóris inchado, o cuzinho apertado, e não resisti: lambi desde a base até o clitóris, pressionando com força. Ela gozou em segundos, o corpo convulsionando, gemidos abafados escapando apesar do esforço.
Enquanto ela tremia, chupei cada gota do mel dela, mas meu tempo corria. Voltei a subir, tirei o sutiã dela com um puxão, e me posicionei entre as pernas. Com a mão, guiei meu pau até a entrada da buceta, ainda pulsante do orgasmo. Entrei devagar, sentindo o calor apertado, mas o tesão era tanto que quase gozei na primeira estocada. Clara gemia baixo, os olhos semicerrados, tentando manter a pose de boneca. Aumentei o ritmo, batendo fundo, sentindo o colo do útero dela. Sem aguentar, me inclinei e beijei a boca dela, enfiando a língua, mesmo sabendo que ela não podia retribuir. O beijo, o peso do meu corpo, e as estocadas a levaram a outro orgasmo, e eu gozei junto, jorrando dentro dela enquanto nossos corpos tremiam.
Olhei pro relógio: 22:43, ainda tinha 7 minutos. Meu pau não amoleceu, e eu queria mais. Levantei Clara, sentei na cabeceira da cama e a puxei pro meu colo, encaixando ela no meu pau de novo. Ela gemeu alto, e fingi não ouvir. — Agora minha boneca vai me cavalgar, e eu vou chupar esses peitos deliciosos — anunciei, empurrando os quadris dela pra frente e pra trás. Inclinei-me e chupei um mamilo, sugando com força, enquanto a outra mão descia até o cuzinho. Enfiei um dedo, sentindo a resistência, e ela gemeu mais alto, quase perdendo o controle.
— Essa boneca é uma delícia. Vou te foder de todas as formas que vi na internet — provoquei, enfiando o dedo mais fundo. Peguei a calcinha dela, fiz uma bola e enfiei na boca dela pra abafar os gemidos. Acelerei o ritmo, meu pau batendo fundo, o dedo sincronizado, e chupei o mamilo com tanta força que parecia que ia arrancá-lo. Clara explodiu num orgasmo avassalador, e eu gozei de novo, enchendo ela enquanto o corpo dela tremia descontrolado.
Quando terminamos, tirei o dedo do cuzinho dela, e ela cuspiu a calcinha, ofegante. — Lucas, ainda não terminei… — sussurrou, mas eu já estava no limite. — Desculpa, Clara, me empolguei. Não queria exagerar — falei, temendo ter ido longe demais. Ela sorriu, exausta. — Você não fez nada que eu não quisesse. Eu que não consegui me controlar como boneca. Foi… perfeito.
Deitamos lado a lado, e ela confessou que adorou tudo, especialmente quando chupei a buceta dela e brinquei com o cuzinho. — Quero tentar anal de verdade, mas com calma. Podemos tirar o limite de 15 minutos, mas se atrapalhar nossos estudos, voltamos atrás — sugeriu. Concordei, prometendo ser responsável. Falamos sobre o futuro, sobre estudar juntos na Mackenzie, e ela brincou que teria ciúmes das garotas que se aproximassem de mim. — Você é meu irmão, Lucas. Meu irmão lindo. Não quero te dividir — disse, com um tom que me fez questionar se era só carinho fraternal.
Era a vez dela usar o “boneco”. Clara se levantou, pegou uma toalha e me limpou com cuidado. — Quero te chupar, sentir só você dessa vez. Mas na próxima, vou te chupar com nossos sabores misturados — disse, com um olhar safado. Fui pro banheiro, me lavei rápido e voltei. Ela estava de joelhos na cama, me esperando. — Vem, boneco. Fica em pé — ordenou, sentando na beira do colchão.
Segurei a vontade de gemer enquanto ela segurava meu pau, apertando e explorando com os dedos. — Tá quente, duro, mas macio. É lindo — murmurou, antes de dar um beijo na ponta. Ela lambeu devagar, testando, depois começou a chupar, alternando ritmos e profundidades. A língua dela dançava na glande, e eu me esforçava pra não gozar rápido. Clara aumentou o ritmo, me olhando nos olhos, e quando gemi alto, ela chupou com mais força, me levando ao limite. Gozei na boca dela, e ela engoliu tudo, lambendo os lábios com um sorriso.
— Adorei, Lucas. É como ter poder sobre você. Quero fazer isso muitas vezes — confessou, enquanto eu tentava recuperar o fôlego. Terminamos a noite exaustos, combinando de tomar banho separados pra não perder o controle de novo. Antes de sair, beijei o rosto dela. — Você é a melhor boneca do mundo, Clara. — Ela riu. — E você é o melhor boneco. Mas não esquece: nada de sentimentos, só prazer.
Na segunda-feira, acordei cedo, cheio de energia. No café, meus pais notaram minha animação. — Clara, o que você fez com seu irmão? Ele tá até animado pra estudar! — disse minha mãe. Clara sorriu, jogando o cabelo. — Só dei uns incentivos, mãe. Ele tá crescendo, ficando maduro. E eu adoro ajudar. — O duplo sentido me fez engasgar com o suco, mas meus pais não perceberam nada.
— Vou continuar motivando ele, mãe. É bom pra mim também — disse Clara, olhando pra mim com cara de anjo. Minha mãe caiu na conversa, elogiando nossa união, sem imaginar que, à noite, estaríamos de novo nos quartos um do outro, “estudando” de um jeito que ninguém poderia sonhar. Cada momento nosso é gravado, e as aventuras vão pro meu perfil no www.selmaclub.com, onde quem curte histórias quentes pode se perder nos detalhes. Quer mais? Lá tem contos que vão te deixar sem fôlego, tão intensos quanto os nossos.
Essa é minha vida com Clara: um jogo perigoso, um segredo ardente, e uma promessa de nunca cruzar a linha do amor. Mas, às vezes, quando ela me olha de um jeito diferente, me pergunto se essas regras vão resistir.
# Aventura Proibida em São Paulo
**Resumo**: Eu, Lucas, um jovem de 22 anos, e minha irmã mais velha, Clara, de 25, compartilhamos um segredo ardente que começou com uma proposta ousada. Vivendo em São Paulo, nossas aventuras proibidas acontecem em segredo, sempre gravadas por uma câmera escondida. Tudo começou numa sexta-feira à noite, quando propus um jogo sensual de "favores" que evoluiu para uma troca de prazeres intensos, com regras claras, mas sem limites para a imaginação. Passamos os fins de semana explorando desejos, desde encontros picantes em nossos quartos até momentos de tensão sexual que testam nossa resistência. Cada aventura é postada anonimamente no meu perfil em um site de contos eróticos, onde leitores devoram cada detalhe picante. Abaixo, narro um domingo inesquecível, cheio de provocações, toques ardentes e uma conexão que vai além do proibido, com detalhes que vão fazer você querer mais.
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Na manhã de domingo, acordei tarde na nossa casa no bairro do Morumbi, em São Paulo. O sol já invadia meu quarto, e o cheiro de café que vinha da cozinha tinha desaparecido. Meus pais, como de costume, estavam no jardim da frente, cuidando das roseiras que minha mãe tanto ama. Levantei, tomei um café rápido com pão na chapa e fui atrás de Clara. Sabia exatamente onde ela estaria: no quarto dela, mergulhada nos livros, porque, mesmo aos 25 anos e cursando Direito na USP, ela nunca relaxava nos estudos, nem aos domingos.
Cheguei à porta do quarto dela, bati duas vezes e entrei sem esperar resposta. Clara estava lá, sentada na cadeira giratória da escrivaninha, com um notebook aberto e papéis espalhados. Vestia um pijama provocante: um shortinho de algodão cinza que mal cobria as coxas e uma regata preta justa que marcava cada curva dos seios. Quando me viu, ela sorriu, os olhos brilhando com uma mistura de malícia e surpresa.
— Bom dia, Clara — falei, tentando soar casual, enquanto me aproximava. — Sei que tá estudando, não vou te atrapalhar. Só vim dar um oi antes de ir pro meu quarto… estudar também.
Ela ergueu uma sobrancelha, claramente sem acreditar. Afinal, meus domingos costumavam ser passados no sofá da sala, maratonando séries na Netflix ou jogando no PlayStation. Estudando? Isso era novidade. Cheguei mais perto, inclinei-me e dei um beijo demorado na bochecha dela, sentindo o perfume doce da pele. Ela reagiu com um leve estremecimento, mas logo se recuperou.
— Bom dia, Lucas. Ou melhor, ótimo dia, se você realmente vai estudar — disse, com um tom provocador.
— Pois é, você me inspirou. Aquele incentivo que você me deu ontem… digamos que me motivou muito — respondi, deixando um sorriso safado escapar. — Quero passar na Mackenzie, quem sabe até cursar Administração com você. Seria legal te ver como veterana, mandando em mim.
Ela riu, os olhos brilhando com malícia. — Se você entrar, vai ser meu calouro, Lucas. E calouros fazem o que eu mandar. Tudo. — A forma como ela disse “tudo” fez meu corpo inteiro reagir.
— Você já é minha irmã mais velha, Clara. Eu meio que já te obedeço, não é? — brinquei, inclinando-me mais perto, o calor do corpo dela me puxando como ímã.
— Bom saber. Então vai lá, estuda direitinho. Não quero você me decepcionando — retrucou, apontando para a porta com um sorriso que prometia muito mais do que palavras.
Saí do quarto dela com o coração acelerado, mas sem mencionar o que tinha acontecido na sexta-feira à noite. Tudo começou quando, num impulso, propus algo absurdo: um jogo de “favores sexuais”, onde seríamos como brinquedos um do outro, sem envolvimento emocional, só prazer puro. Para minha surpresa, Clara aceitou, e desde então, nossas noites têm sido uma montanha-russa de desejo, sempre gravadas por uma câmera escondida que eu configuro antes de cada encontro. As aventuras vão direto para meu perfil anônimo no www.selmaclub.com, onde leitores devoram cada detalhe picante.
No almoço, fomos com nossos avós ao restaurante D.O.M., no Jardins. Normalmente, eu ficava entediado com as conversas sobre política e receitas de família, mas dessa vez foi diferente. Talvez porque eu não parava de pensar em Clara, na forma como ela me olhou mais cedo, ou no que faríamos quando nossos pais fossem dormir. Voltei pra casa com a cabeça a mil, e Clara logo subiu pro quarto dela, provavelmente para estudar mais. Não tínhamos combinado nada, mas a expectativa me consumia.
Enquanto o dia passava, eu planejava mentalmente o que faria com minha “boneca” naquela noite. Queria começar chupando a buceta dela, lambendo cada centímetro até ela se contorcer de prazer. Depois, um anal bem lento, sentindo ela se abrir pra mim, mesmo com a dor inicial que sempre a fazia gemer alto. Se desse tempo, a colocaria de quatro, segurando firme nos quadris enquanto batia com força, imaginando ela gozando tão intensamente que esqueceria as regras do nosso jogo. Meu desejo secreto? Fazê-la ceder, admitir que também sentia algo além do tesão, que queria me beijar e se entregar como amantes, não como brinquedos.
Depois de um jantar leve com sanduíches na sala, meus pais ficaram assistindo a um filme na TV. Clara se juntou a eles, mas por volta das 21h, ouvi os passos dela subindo pro quarto. Resisti à vontade de mandar uma mensagem na hora, esperando o momento certo. Quando o relógio marcou 21:30, peguei o celular e escrevi:
Os três pontinhos dançaram na tela, e meu coração disparou. Eu temia que ela quisesse descansar para a aula cedo na segunda, mas a resposta veio como um choque elétrico:
Fiquei duro só de imaginar. Durante a tarde, tinha fuçado sites de bonecas sexuais e me perdido em fantasias com Clara vestida de colegial, com uma saia xadrez curtíssima e uma blusa transparente amarrada na frente. Comprei uma fantasia assim na internet, com entrega expressa pra segunda-feira. A ideia de vê-la com aquilo me deixava no limite.
Quando meus pais finalmente foram pro quarto, por volta das 22h, comecei a contar os minutos. Vesti um pijama completo, caso precisasse me explicar se minha mãe aparecesse, e, às 22:30, caminhei silenciosamente até o quarto de Clara. Abri a porta com cuidado, tranquei-a atrás de mim e quase perdi compone fôlego.
Clara estava deitada na cama, apoiada em travesseiros, usando uma lingerie vermelha que parecia feita pra me torturar. A calcinha era minúscula, de renda, tão justa que marcava o contorno da buceta dela, com um leve vinco que me fez salivar. O sutiã, também de renda, era sem bojo, abraçando os seios dela de um jeito que deixava os mamilos apontando sob o tecido. Ela parecia uma deusa, e eu queria devorá-la ali mesmo.
— Sua boneca chegou hoje, Lucas — disse ela, com uma voz rouca e provocante. — Pode fazer o que quiser com ela. Tudo o que tá na sua lista.
— Caralho, Clara… Essa lingerie tá me matando. Dá pra ver cada detalhe da tua buceta e esses mamilos durinhos. Minha lista acabou de dobrar — falei, olhando pro relógio. Eram 22:35, e eu tinha só 15 minutos.
Tirei o pijama sob o olhar dela, que mantinha o rosto imóvel, como uma boneca perfeita, só mexendo os olhos. Subi na cama, puxei ela pelos pés, deixando-a deitada no colchão, e me posicionei por cima, em quatro apoios. Comecei beijando a testa, o nariz, os lábios, descendo até os seios. Mordi de leve os mamilos por cima da renda, sentindo ela tremer. Meu tempo era curto, então desci rápido, beijando a barriga lisa, o ventre, até chegar na calcinha. Dei um beijo demorado por cima do tecido, inalando o cheiro dela, que já estava molhada.
Sem perder tempo, puxei a calcinha com força, arrancando-a pelas pernas. Levantei os joelhos dela, abrindo as coxas, e mergulhei de cara na buceta. Minha língua explorou cada canto, lambendo ao redor da fenda, sentindo o sabor doce e o perfume que me deixavam louco. Clara segurava os gemidos, mas eu sentia o corpo dela tenso. Com os polegares, abri os lábios vaginais, expondo o rosa brilhante do interior. Vi o clitóris inchado, o cuzinho apertado, e não resisti: lambi desde a base até o clitóris, pressionando com força. Ela gozou em segundos, o corpo convulsionando, gemidos abafados escapando apesar do esforço.
Enquanto ela tremia, chupei cada gota do mel dela, mas meu tempo corria. Voltei a subir, tirei o sutiã dela com um puxão, e me posicionei entre as pernas. Com a mão, guiei meu pau até a entrada da buceta, ainda pulsante do orgasmo. Entrei devagar, sentindo o calor apertado, mas o tesão era tanto que quase gozei na primeira estocada. Clara gemia baixo, os olhos semicerrados, tentando manter a pose de boneca. Aumentei o ritmo, batendo fundo, sentindo o colo do útero dela. Sem aguentar, me inclinei e beijei a boca dela, enfiando a língua, mesmo sabendo que ela não podia retribuir. O beijo, o peso do meu corpo, e as estocadas a levaram a outro orgasmo, e eu gozei junto, jorrando dentro dela enquanto nossos corpos tremiam.
Olhei pro relógio: 22:43, ainda tinha 7 minutos. Meu pau não amoleceu, e eu queria mais. Levantei Clara, sentei na cabeceira da cama e a puxei pro meu colo, encaixando ela no meu pau de novo. Ela gemeu alto, e fingi não ouvir. — Agora minha boneca vai me cavalgar, e eu vou chupar esses peitos deliciosos — anunciei, empurrando os quadris dela pra frente e pra trás. Inclinei-me e chupei um mamilo, sugando com força, enquanto a outra mão descia até o cuzinho. Enfiei um dedo, sentindo a resistência, e ela gemeu mais alto, quase perdendo o controle.
— Essa boneca é uma delícia. Vou te foder de todas as formas que vi na internet — provoquei, enfiando o dedo mais fundo. Peguei a calcinha dela, fiz uma bola e enfiei na boca dela pra abafar os gemidos. Acelerei o ritmo, meu pau batendo fundo, o dedo sincronizado, e chupei o mamilo com tanta força que parecia que ia arrancá-lo. Clara explodiu num orgasmo avassalador, e eu gozei de novo, enchendo ela enquanto o corpo dela tremia descontrolado.
Quando terminamos, tirei o dedo do cuzinho dela, e ela cuspiu a calcinha, ofegante. — Lucas, ainda não terminei… — sussurrou, mas eu já estava no limite. — Desculpa, Clara, me empolguei. Não queria exagerar — falei, temendo ter ido longe demais. Ela sorriu, exausta. — Você não fez nada que eu não quisesse. Eu que não consegui me controlar como boneca. Foi… perfeito.
Deitamos lado a lado, e ela confessou que adorou tudo, especialmente quando chupei a buceta dela e brinquei com o cuzinho. — Quero tentar anal de verdade, mas com calma. Podemos tirar o limite de 15 minutos, mas se atrapalhar nossos estudos, voltamos atrás — sugeriu. Concordei, prometendo ser responsável. Falamos sobre o futuro, sobre estudar juntos na Mackenzie, e ela brincou que teria ciúmes das garotas que se aproximassem de mim. — Você é meu irmão, Lucas. Meu irmão lindo. Não quero te dividir — disse, com um tom que me fez questionar se era só carinho fraternal.
Era a vez dela usar o “boneco”. Clara se levantou, pegou uma toalha e me limpou com cuidado. — Quero te chupar, sentir só você dessa vez. Mas na próxima, vou te chupar com nossos sabores misturados — disse, com um olhar safado. Fui pro banheiro, me lavei rápido e voltei. Ela estava de joelhos na cama, me esperando. — Vem, boneco. Fica em pé — ordenou, sentando na beira do colchão.
Segurei a vontade de gemer enquanto ela segurava meu pau, apertando e explorando com os dedos. — Tá quente, duro, mas macio. É lindo — murmurou, antes de dar um beijo na ponta. Ela lambeu devagar, testando, depois começou a chupar, alternando ritmos e profundidades. A língua dela dançava na glande, e eu me esforçava pra não gozar rápido. Clara aumentou o ritmo, me olhando nos olhos, e quando gemi alto, ela chupou com mais força, me levando ao limite. Gozei na boca dela, e ela engoliu tudo, lambendo os lábios com um sorriso.
— Adorei, Lucas. É como ter poder sobre você. Quero fazer isso muitas vezes — confessou, enquanto eu tentava recuperar o fôlego. Terminamos a noite exaustos, combinando de tomar banho separados pra não perder o controle de novo. Antes de sair, beijei o rosto dela. — Você é a melhor boneca do mundo, Clara. — Ela riu. — E você é o melhor boneco. Mas não esquece: nada de sentimentos, só prazer.
Na segunda-feira, acordei cedo, cheio de energia. No café, meus pais notaram minha animação. — Clara, o que você fez com seu irmão? Ele tá até animado pra estudar! — disse minha mãe. Clara sorriu, jogando o cabelo. — Só dei uns incentivos, mãe. Ele tá crescendo, ficando maduro. E eu adoro ajudar. — O duplo sentido me fez engasgar com o suco, mas meus pais não perceberam nada.
— Vou continuar motivando ele, mãe. É bom pra mim também — disse Clara, olhando pra mim com cara de anjo. Minha mãe caiu na conversa, elogiando nossa união, sem imaginar que, à noite, estaríamos de novo nos quartos um do outro, “estudando” de um jeito que ninguém poderia sonhar. Cada momento nosso é gravado, e as aventuras vão pro meu perfil no www.selmaclub.com, onde quem curte histórias quentes pode se perder nos detalhes. Quer mais? Lá tem contos que vão te deixar sem fôlego, tão intensos quanto os nossos.
Essa é minha vida com Clara: um jogo perigoso, um segredo ardente, e uma promessa de nunca cruzar a linha do amor. Mas, às vezes, quando ela me olha de um jeito diferente, me pergunto se essas regras vão resistir.
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Comentários (1)
PequenoMarques: Maravilhoso
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