#Incesto

Meu PAI tem um caralho enorme e gostoso.

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Eu sou Clara, tenho 22 anos, moro em São Paulo, no vibrante bairro da Vila Madalena, e sou uma mulher que sabe o que quer. Sou curvilínea, com seios fartos e um bumbum que chama atenção — no ponto certo, como já ouvi de muitos caras por aí. Sou ousada, mas guardo um segredo: nunca me entreguei completamente. Minha paixão, porém, é outra: adoro provocar, seduzir e, acima de tudo, saborear o prazer alheio. Minha câmera escondida é minha fiel companheira, registrando cada aventura, que depois compartilho no meu perfil no X, onde meus seguidores ficam loucos por mais.

Tudo começou depois que meu ex, Diego, de 25 anos, saiu da minha vida. Ele era um cara intenso, morava no Rio de Janeiro, e nossa história terminou quando ele se mudou para Londres por causa de um emprego. Diego me apresentou a um mundo de prazeres, mas nunca passei dos limites que eu mesma impus. Ele adorava me provocar, e eu, confesso, amava ser seu "depósito de desejo". Quando ele partiu, senti um vazio. A saudade do calor, do gosto, do tesão me consumia. Tentei sair com outros caras aqui em São Paulo — alguns encontros no Beco do Batman, outros na Avenida Paulista —, mas nada além de beijos quentes e amassos no escurinho do cinema do Shopping Eldorado. Nada que merecesse ser gravado ou contado.

Minha família sempre foi unida. Cresci em uma casa ampla no Morumbi, onde as risadas ecoavam nas churrascadas de domingo e nas viagens para Ilhabela. Meus pais, Marcelo, 48 anos, e Sofia, 45, eram o casal perfeito. Ou pelo menos pareciam. Quando eu era mais nova, ouvia os gemidos altos da minha mãe vindo do quarto deles. Era impossível ignorar os tapas, os estalos, o ritmo frenético que fazia a cama ranger. Eu colocava fones de ouvido e tentava não pensar nisso. Mas, com o tempo, comecei a me interessar. Escutava escondida, imaginando cada detalhe, e confesso que me tocava, gozando ao som dos prazeres deles. Era meu segredo sujo.

Só que, de uns meses pra cá, o silêncio tomou conta. Nada de gemidos, nada de risadas. Meus pais mal se falavam. Encontrei meu pai dormindo no sofá da sala várias vezes, com o rosto cansado. Notei que ele passava horas no computador, algo que nunca fazia antes. Minha mãe, por outro lado, estava sempre "trabalhando até tarde". Um dia, em uma conversa com uma amiga no café da Rua Augusta, soube que Sofia estava tendo um caso com seu chefe, um executivo de uma empresa no Itaim Bibi. Meu pai descobriu e ficou devastado. Meu coração partiu ao vê-lo tão perdido, mas também despertou minha curiosidade.

Marcelo começou a agir estranho. Ele colocou uma senha no computador, algo inédito em nossa casa. Uma noite, ele saiu correndo para buscar o carro na concessionária da Avenida Morumbi e deixou o PC destravado. Não resisti. Abri o Google e fui direto ao histórico. Meu estômago revirou quando vi o que encontrei: um site pornô famoso, com abas fechadas de vídeos sobre "incesto", "filha novinha", "gozada nos seios da filha". Fiquei sem ar. Abri a pasta de imagens e lá estavam: fotos minhas. Eu na praia de Maresias, de biquíni; eu dormindo com uma camisola leve; até um vídeo de cinco segundos, onde um pau grande e grosso roçava minha boca enquanto eu dormia. Meu coração disparou. Era ele. Meu pai. Me desejando. Passando seu membro em mim enquanto eu estava vulnerável. Fechei tudo, voltei pro meu quarto e tentei processar. Eu deveria estar horrorizada, mas uma parte de mim... sentia calor.

Decidi jogar. Era errado, perigoso, mas eu queria pegá-lo no flagra. Naquela noite, tomei um banho demorado, coloquei um perfume doce e vesti minha calcinha mais minúscula, preta e rendada, que mal cobria minha bunda. Escolhi um top decotado, que deixava meus seios quase pulando, e um short tão justo que marcava cada curva. Desci as escadas rebolando, sabendo que Marcelo estava na sala, mexendo no computador. Quando me viu, ele engoliu em seco, e percebi sua mão deslizando para baixo da mesa. Aposto que estava segurando aquele volume que eu já tinha visto no vídeo. Peguei um copo d’água na cozinha, dei um beijo no rosto dele, deixando meu decote bem na cara, e disse “boa noite” com uma voz melíflua. Saí balançando os quadris, sentindo seus olhos queimarem minha pele.

Deitei na cama, mas o sono não vinha. Meu corpo estava em chamas, minha mente girando. Por volta das duas da manhã, comecei a cochilar, mas senti algo. Uma mão quente na minha bunda. Era ele. Marcelo apertava de leve, testando. Fiquei quieta, fingindo dormir, mas meu coração batia tão forte que achei que ele ia ouvir. Ele aumentou a pressão, e meu short foi entrando no rego, expondo minha carne. De repente, um peido escapou — alto, inesperado, e eu quase ri, mas me contive. Ele parou por um segundo, mas logo continuou, agora batendo algo duro contra minha bunda. Era o pau dele, grande, quente, pulsando. Minha buceta latejava, molhada, mas eu precisava manter o controle.

Me mexi devagar, virando de lado, deixando meu short cravado exibir minha buceta marcada e meus seios quase saltando do top. Abri a boca levemente, como se estivesse sonhando. Não demorou pra ele começar a apertar meus peitos, os dedos grossos roçando meus mamilos. Então, senti de novo: a cabeça do pau dele, melada, deslizando pelos meus lábios. Ele passava devagar, da ponta até o saco, que roçava meu queixo. Minha vontade era chupar tudo, engolir cada centímetro, mas eu resisti. De repente, fingi acordar, bocejando. Marcelo deu um salto, guardando o pau na bermuda com dificuldade.

— Pai, o que tá fazendo aqui? — perguntei, com voz sonolenta.

— Vim... te dar boa noite, meu amor — ele gaguejou, o volume na bermuda gritante.

— Boa noite, pai. Te amo — respondi, inocente, mas com um olhar que dizia mais.

Ele me deu um beijo na testa, ajeitou o pau e saiu. Esperei uns minutos e decidi checar. Na ponta dos pés, fui até a sala. Lá estava ele, no sofá, punhetando com força, os olhos fechados, gemendo baixo. O cheiro de tesão preenchia o ar. Me aproximei, ajoelhei na frente dele e coloquei as mãos nas suas coxas. Ele abriu os olhos, em pânico, mas fiz sinal de silêncio.

— Shhh... goza, pai — sussurrei, tirando meu top e deixando meus seios roçarem o saco dele.

Fiquei a centímetros do pau, sentindo o calor, o cheiro. Minha buceta pingava, e outro peido escapou, baixo, mas o suficiente pra ele ouvir. Ele gemeu mais alto, perdido no tesão. Falei de novo, provocante:

— Goza, pai. Solta tudo.

Ele punhetava com fúria, e logo senti o primeiro jato quente no meu rosto. Abri a boca por instinto, e uma golfada acertou minha língua, salgada, grossa. O resto escorreu pelos meus seios, quente, abundante. Era porra acumulada, de quem não gozava há dias. Peguei meu top, me limpei e fui pro banheiro sem dizer nada. Tomei um banho, sentindo o corpo tremer de excitação. Quando saí, ele estava vestido, com cara de culpa.

— Pai, eu só quis te ajudar. Você e a mãe estão mal, eu sei. Quero te ver feliz — falei, séria.

— Foi um erro, Clara. Nunca mais — ele murmurou, sem me olhar.

— Tudo bem, pai. Boa noite — respondi, indo pro quarto.

Deitei e me toquei como nunca, gozando tão forte que quase gritei. Minha câmera escondida capturou tudo, e postei trechos no X, onde meus seguidores enlouqueceram. Quer saber mais aventuras como essa? No meu perfil no X e no site www.selmaclub.com, você encontra meus contos mais quentes, com detalhes que vão te fazer perder o sono. É só procurar por “ClaraSP” e se jogar.

Essa noite mudou tudo. E eu sei que não vai parar por aí.
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Comentários (1)

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  • Rivaldoag: Queria comer esse cuzinho delicioso

    Responder↴ • uid:41ighk9rm9a