Sou cariocada gema, moro na PAVUNA e mostro como gosto de foder ... DIFERENTE abaixo.
Escrito por mim, uma carioca da gema, morena bronzeada, 32 anos, cabelo liso preto brilhante, filha de brasileiro com índia, direto da Pavuna, RJ. Aviso logo: esse conto é quente, sem censura, com sotaque carioca carregado e meu fetiche bem peculiar. Se não curte, pula fora agora, tá ligado?
Capítulo 1: O Gringo que Veio de Longe (25 de Abril de 2025)
Hoje é sexta-feira, dia de foder gostoso e botar pra quebrar. O sol tá escaldando aqui na Pavuna, e eu, como sempre, tô com a buceta pegando fogo, pronta pra receber um macho novo. O cara da vez é um australiano, o Jake, que veio parar no Rio pra curtir a Cidade Maravilhosa. Ele me achou no site da Selma Recife, onde eu posto meus vídeos e sou bem clara sobre meu fetiche: eu amo foder cavalgando, peidando muito, sentindo o alívio da dor de barriga e o cheiro tomando conta do quarto. É meu tesão, meu prazer, e quem não curte que se foda.
Jake, loiro, alto, corpo sarado de surfista, chegou no meu apê com aquele sorrisinho safado. Meu marido, o corno manso mais fofo do mundo, tava na sala, já sabendo que ia só assistir e se acabar na punheta. Ele curte, apoia, e eu amo ele por isso. Mas hoje o palco é meu e do gringo.
— E aí, gata, pronta pra me mostrar esse teu jeito carioca? — Jake falou, com aquele sotaque gringo que me deixa molhada.
— Ó, meu filho, tu não sabe a roubada que se meteu — respondi, rindo, enquanto já tirava a calcinha fio-dental e jogava na cara dele. — Aqui é foda pesada, e eu peido pra caralho. Tá de boa com isso?
Ele riu, meio sem acreditar, mas quando me viu subir na cama, empinar a bunda e soltar um peido alto, daqueles que ecoam, ele ficou de pau duro na hora. O cheiro subiu, meio azedo, meio quente, e eu vi os olhos dele brilharem.
— Caralho, mulher, tu é foda! — ele disse, já tirando a roupa.
Eu montei em cima dele, a buceta bem molhada, e comecei a cavalgar. Cada estocada era um peido, um mais alto que o outro. Prrrrrrt! Prrrrrt! O quarto tava virando uma sauna de cheiro, e eu tava no céu. O alívio na barriga, o pau dele me rasgando, e o jeito que ele gemia, segurando minha cintura, me fazia gozar só de pensar. Filmei tudo, claro, com meu celular na mão, porque essa foda vai pro meu perfil. O mundo precisa ver como uma carioca da Pavuna representa.
— Isso, porra, mete mais, Jake! — gritei, enquanto quicava e soltava outro peido longo, que fez ele gemer mais alto. — Tá curtindo meu cheirinho, gringo?
— Tô louco, mulher! Nunca vi nada assim! — ele respondeu, ofegante, já quase gozando.
Gozei duas vezes antes dele, e quando ele gozou, foi um jato que parecia não acabar. O cara tava tremendo, e eu, toda suada, desabei em cima dele, rindo.
— E aí, Jake, vai voltar pro Rio? — perguntei, ainda com a buceta pulsando.
— Volto amanhã se tu quiser, caralho! — ele riu, exausto.
Essa foi a foda de hoje, e o vídeo já tá bombando no meu perfil. Mas, como eu sou uma mulher de histórias, vou contar agora algumas fodas bizarras do passado que marcaram minha coleção de machos. Segura aí, que é cada uma mais louca que a outra.
Capítulo 2: O Japonês que Gozou Quatro Vezes
Teve um japonês, o Hiroshi, de 28 anos, que veio pro Rio fazer um intercâmbio. Ele era magrinho, tímido, mas com um pau que surpreendia. Quando me achou no site da Selma, ele disse que curtia “coisas diferentes” e queria experimentar. Eu avisei logo: “Ó, japonês, aqui é foda com peido, tá ligado? Se não curtir, vaza.” Ele disse que tava de boa, mas eu não botei fé.
Chegou no meu apê, todo educado, até trouxe um saquê. Meu marido, como sempre, tava na dele, só observando. Eu levei o Hiroshi pro quarto, tirei a roupa e já comecei o show. Subi em cima dele, comecei a cavalgar, e o primeiro peido veio: Prrrrrrt! Alto, quente, e o cheiro era daqueles que grudam na alma. Pensei que o cara ia amarelar, mas ele arregalou os olhos e gemeu alto.
— Meu Deus, que isso? — ele disse, em português meio quebrado. — Eu gosto! Mais!
Eu ria tanto que quase caí do pau dele. Comecei a quicar mais forte, e cada quicada era um peido. Prrrt! Prrrt! Prrrt! O quarto tava um forno, o cheiro misturado com o suor e o perfume barato que eu uso. O Hiroshi tava em transe, gemia em japonês, coisas que eu não entendia, mas parecia que ele tava rezando pra Buda. Gozou a primeira vez em menos de cinco minutos. Pensei que era o fim, mas o cara não amoleceu.
— Continua, por favor! — ele pediu, com cara de tarado.
Fui até ele gozar a quarta vez, acredita? Quatro gozadas, uma atrás da outra, sem parar. No final, ele tava quase desmaiado, e eu tava com a buceta ardendo de tanto quicar. O vídeo dessa foda é um dos mais vistos no meu perfil. O japonês voltou pro Japão, mas até hoje me manda mensagem dizendo que nunca mais achou uma mulher como eu.
Capítulo 3: O Alemão que Queria Tudo
O alemão, o Klaus, de 45 anos, foi uma das experiências mais bizarras. Ele era um cara grandão, barbudo, com cara de quem faz filme pornô dos anos 70. Me achou no site e disse que era fã de “fetiches extremos”. Eu avisei do meu rolê, e ele não só topou como pediu mais. “Quero que tu peide na minha cara, e, se rolar, pode até cagar na minha boca”, ele disse. Eu gelei, mas meu marido, que tava ouvindo, só riu e disse: “Vai fundo, amor.”
No dia, o Klaus chegou com uma garrafa de cerveja alemã e um sorriso de psicopata. Fui pro quarto com ele, e a coisa começou quente. Eu cavalgando, peidando muito, o cheiro tomando conta, e ele gemia como se tivesse ganhando na loteria. Depois de um tempo, ele pediu pra eu sentar na cara dele. Sentei, soltei um peido bem longo, e o cara literalmente cheirou como se fosse um perfume caro.
— Mais, carioca, mais! — ele gritava.
Aí veio o pedido bizarro. Ele queria que eu cagasse na boca dele. Eu hesitei, mas ele insistiu tanto, com aquele sotaque alemão pesado, que eu pensei: “Foda-se, vamos ver no que dá.” Fiz o que ele pediu, e o cara comeu tudo, sem piscar. Eu fiquei em choque, mas ele tava em êxtase, gozando sem nem tocar no pau. Meu marido, que tava filmando, quase largou o celular de tanto rir.
O vídeo dessa foda eu nem postei inteiro, porque achei pesado demais, mas o Klaus virou lenda no meu círculo de amigos. Ele voltou pra Alemanha, mas até hoje me manda e-mails pedindo pra voltar.
Capítulo 4: O Africano que Quase Me Matou
O africano, o Kwame, de 35 anos, era um negão lindo, de Gana, que tava no Rio a trabalho. Ele era alto, musculoso, e tinha um pau que parecia uma obra de arte: grande, grosso, duro pra caralho. Quando me achou no site, disse que curtia “mulheres intensas”. Eu avisei do meu fetiche, e ele riu, dizendo que topava qualquer coisa.
No dia, a foda começou normal. Eu cavalgando, peidando muito, o cheiro subindo, e ele parecia curtir. Mas depois de um tempo, ele ficou mais agressivo. Gostou tanto do cheiro e do som dos peidos que quis foder meu cu. Eu até curto anal, mas o pau dele era gigante, e ele não teve muita paciência. Me pegou de quatro, meteu com força, e eu gritava de dor e prazer, enquanto peidava sem parar por causa da pressão.
— Isso, carioca, peida mais! — ele falava, com aquele sotaque africano que me deixava louca.
Mas ele foi tão bruto que rasgou meu cu. Sério, quase fui parar no hospital. No final, ele gozou tanto que parecia uma torneira, e eu tava toda dolorida, mas rindo, porque a foda foi insana. Meu marido, coitado, ficou preocupado, mas eu disse que tava de boa. O vídeo dessa foda tá no meu perfil, com um aviso: “Cuidado com os negões de Gana, eles não brincam.”
Capítulo 5: O Velhinho de 70 Anos que Surpreendeu
O Seu João, um carioca de 70 anos, foi uma surpresa. Ele me achou no site e disse que, apesar da idade, ainda tinha fogo. Eu achei que era brincadeira, mas topei. O cara era magrinho, careca, mas com uma energia de garoto. Chegou no meu apê com um vinho barato e uma história de vida que parecia novela.
No quarto, ele pediu pra eu cavalgar, e eu avisei: “Seu João, aqui tem peido, tá ligado?” Ele riu e disse: “Minha filha, na minha época, isso era normal.” Comecei a foda, peidando muito, e o velho tava adorando. O cheiro subia, e ele só dizia: “Que saudade da juventude!”
O cara aguentou mais que muito novinho por aí. Gozou duas vezes, e no final ainda pediu pra cheirar minha bunda. Eu ria tanto que quase chorei. O vídeo dessa foda é um dos meus favoritos, porque mostra que idade é só um número. O Seu João virou meu amigo, e às vezes aparece pra tomar uma cerveja e contar histórias.
Capítulo 6: O Argentino que Virou Fã
O último da lista é o Diego, um argentino de 25 anos, jogador de futebol amador, que veio pro Rio pra um torneio. Ele era todo metido, com cabelo penteado pra trás e tatuagens no peito. Me achou no site e disse que queria “uma carioca de verdade”. Eu avisei do meu fetiche, e ele, todo convencido, disse: “No pasa nada, querida.”
No quarto, comecei a cavalgar, peidando muito, e o cara mudou de convencido pra tarado em dois segundos. O cheiro tava forte, o quarto tava quente, e ele gemia como se tivesse vendo o Messi fazer gol. Depois de gozar, ele pediu pra eu peidar na cara dele, igual o alemão. Fiz, e o cara gozou de novo, sem nem tocar no pau.
— Carioca, vos sos una diosa! — ele disse, todo suado.
O vídeo dessa foda tá no meu perfil, e o Diego virou fã. Ele me chama toda vez que vem pro Rio, e eu sempre dou um jeito de encaixar ele na agenda.
Essa sou eu, a carioca da Pavuna, que vive pra foder, peidar e colecionar machos do mundo todo. Meu marido curte, eu curto, e quem não curte que se foda. Tô sempre no site da Selma Recife www.selmaclub.com , postando meus vídeos e procurando novos amigos que topem meu rolê. E tu, tá afim de entrar pra minha coleção?
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Eu: Mora do meu lado
Responder↴ • uid:7xcdmj720c