Devido a falência mudei do itaim bibi para o paulista, foi ruim mas foi bom

Moravamos num apto de quase 500 m e de uma hora pra outra fui parar numa casa sem reboco no itaim paulista

Olá me chamo Melissa, tenho 32 anos hj e sou casada com Paulo, de 40, e a gente se achava um casal bem moderno , sim ricos também tem suas taras e a gente fez algumas, nada muito sério mas dava pra se divertir,
Há 3 anos atrás devido a pandemia nossa empresa faliu e a gente que morava num belo apto no Itaim Bibi, tínhamos 2 belos carros, sendo uma bmw e outro um audi, com nossa filha estudando num dos melhores colégios de sp, tivemos que de uma hora para outra mudar totalmente de vida.
Com a falência meu marido que é muito honesto vendeu quase tudo para pagar dívidas trabalhistas e de fornecedores e talvez por um erro nosso a gente não tinha quase nenhuma reserva em dinheiro e nem em imóveis, como muitos vivíamos bem mas muito mais do que a gente podia pagar, então se a gente podia ir num restaurante e gastar 1000 a gente preferia ir num e gastar 2 mil sempre assim gastando muito mais do que podíamos.
E a única pessoa que nos poderia ajudar seria minha sogra, mas ela me odiava e se pudesse deixaria a gente morando na rua, mas pra não falar que era ruim ofereceu uma casa no final da zl.
Bem não preciso dizer que falei para o Paulo que preferia morar na Rua, ainda mais depois que fui ver a casa e o local, horrível, com uma escadaria medonha pra chegar mais rápido na rua da casa, ou então dar uma volta numas quebradas sem asfalto e com um córrego fétido ao lado.
Eu odiei, chorei, entrei em depressão, não queria ir de forma alguma, ainda mais com minha doce Lara, mas não teve jeito, entregamos o apto e Lara ficou com a Vó, para terminar os estudos e só iria para lá nas férias e alguns finais de semana.
Paulo ficou em depressão e eu tive que arrumar um emprego, fui trabalhar na paulista na área de custos já que era formada em adm e contabilidade.
Para mim era um oasis trabalhar na paulista, era tudo de bom, asfalto, restaurantes, cafés, shoppings durante a semana e durante o dia até esquecia do barraco que morava, sim apesar de termos dado o melhor jeito possível na casa, eu achava o lugar horrível.
E quando voltava pra casa então, pegava um ônibus ou no metro Itaquera ou no pq d pedro, eu nunca me imaginei num terminal de ônibus, me sentia perdida, um tumulto, gente comendo, gritando, choradeira de crianças.
Voltava num ônibus horrível, velho sujo, achava as pessoas mal vestidas, suadas, olhava em volta e sentia os olhares das pessoas em mim, eu quase sempre era a única loira natural no ônibus, e apesar de Paulo pedir para eu andar de forma mais simples eu gostava de me vestir bem e as roupas de marca eram as únicas coisas boas que restaram.
O bairro no final de semana era pior ainda, musica alta, funks, gritarias, bêbados, me trancava em casa mas às vezes ia ao mercado e a padaria, os homens quase todos mexiam comigo me chamavam de deusa, gostosa etc.
Era tudo tão diferente, as mulheres andavam quase nuas, com shorts atolados no cú, seios a mostra, mesmo as menininhas, ficavam pertos dos homens e algumas nos bares eram agarradas e apalpadas até mesmo pelos pais ou tios.
Quando voltava de ônibus tinha que descer no final e subir uma escadaria onde se via de tudo, morria de medo, os homens bolinavam as mulheres e eu passava correndo sem olhar para os lados, principalmente quando chegava muito tarde.
Paulo ia me buscar às vezes, mas depois arrumou um serviço e tb chegava tarde e nem sempre nossos horários batiam. Ainda mais quando tinha fechamento na empresa, que pagava taxi para a gente voltar, mas eu morria de vergonha e os taxistas nem queriam me levar até lá.
Chegava no final e quando Paulo ia me buscar ficava lá aguardando ai acabei fazendo uma amizade com alguns motoristas e cobradores, era um lugar escuro e medonho e se no começo eu não queria conversa com eles, com o passar do tempo fui me abrindo um pouco e eles me faziam companhia enquanto Paulo não chegava!
Lógico que sentia os olhares de tarados deles em mim, principalmente de Jairo e Robson, os dois morenos, que faziam a última viagem quase sempre. Não eram muito bonitos, Jairo tinha uns 40 anos, já com cabelos brancos e rugas, mas braços e pernas fortes e apesar da barriga de chopp tinha um jeitão de galã de periferia. Robson era mais baixo, mais gordinho, tinhas uns 30, era mais quieto mas descobri depois que tinha uma pica muito grande.
Uma vez estava sentada no banquinho e sem querer olhei para dentro da casinha deles, vi Jairo o motorista sair do banheiro com o pinto duro, não sei se foi de propósito, já que lá parecia tudo ser tudo tão normal e erotizado, mas a imagem do pau dele ficou na minha mente a noite toda, se em entendem.
Bem no começo foi penoso, com o tempo, acho que uns 6 meses eu acabei me acostumando, vinha na condução e comecei a gostar de ver os homens e mulheres me comendo viva, era bom se sentir admirada ou invejada.
Alguns atrevidos me encoxavam e tb comecei a gostar disso e quando tava sentada fingia dormir e sentia alguns homens encostando seus pintos no meu ombro e quando sentava ao lado de algum deixava minhas coxas encostarem na deles e alguns atrevidos alisavam elas e eu até gozava.
Uma vez em pé vi um casal e sem pensar muito me encostei no ombro do homem minha xana encaixou direitinho no ombro dele que esticou os braços e eu fui deixando minhas pernas deslizarem nele...tava muito bom, mas a mulher dele se levantou e fez um escândalo me chamando de piranha loira e quase me bate, eu desci correndo e assustada, demorei uma meia hora para me recuperar e aguardei um outro ônibus.
Ai minha vida era essa, de vez em quando ia visitar minha filhinha, Lara era linda e doce, 12 aninhos, ruiva e olhos verdes, chamava muita atenção. Tinha muita tristeza de ver ela sendo cuidada pela avó, e tb não queria ver ela lá naquele lugar, tinha preconceito de que lá não era pra ela.
E embora ela fosse lá alguns finais de semana e se sentisse bem eu procurava evitar.
Numa noite que cheguei muito tarde, desci no final no último ônibus, e fiquei conversando com o Jairo e Robson, não conseguia falar com Paulo e para piorar começou a cair uma chuva torrencial, eu sem guarda chuva e naquele lugar, ainda tinha que subir as escadarias para chegar em casa.
Eu me protegia da chuva como podia. Os homens me chamaram pra ficar na casinha deles e acabei aceitando, estava me molhando toda mesmo na cobertura do ponto.
A casinha era bem pequena mas eles me ofereceram um banquinho, sentei e sem mesmo pensar cruzei as pernas e meu vestido desceu do lado deixando minhas coxas descobertas.
Vi eles babando em mim e gostei tanto que me mexia sem parar, eles tomaram alguma coisa, pelo cheiro era pinga e me ofereceram, recusei claro mas olhei pra eles e me senti comida dos pés a cabeça.
Quando consegui falar com meu marido ele disse que tava preso no serviço, o local já chovia faz tempo e tinha enchido d'água provavelmente não iria conseguir chegar antes de amanhecer.
Pediu para eu ir para casa.
Eu então avisei Paulo e Robson que iria subir pra minha casa e eles logo se prontificaram a me acompanhar, falei que não precisava e que a chuva tava muito forte, mas eles insistiram.
E então fomos debaixo de chuva eu tropeçava o tempo todo e eles sempre dispostos a me ajudar, foram cada vez mais tomando liberdade e me segurando com mais vontade.
Meu vestido todo ensopado e grudado no corpo, percebi que tinha ficado quase transparente, era azul e molhado ficou quase branco, eles provavelmente na escadaria tiveram uma vista privilegiada da minha bunda no fio dental. A chuva era forte e a água dificultava a gente subir e eu parecia não ter pressa, acho que instintivamente tava querendo o que ia acontecer e depois ainda fiquei me justificando, achando que um marido que deixa a mulher na situação que eu tava merecia levar um chifre mesmo.
Então no meio da escada que parecia não terminar a chuva piorou muito, raios e trovões, não havia nínguém, só nos três, á agua barrenta descia com muita força e eles me puxaram pra um beiral e falando pra gente esperar um pouco, eu fiquei coladinha no meio dos dois. Ai eles praticamente me estupraram mas eu deixei.
Eu tava com medo mas tava feliz, sorria pra eles e riamos da situação e então de repente começamos a nos beijar, as mãos deles deslizando pelo meu corpo eu sentia o calor delas e estranha estarem tão quentes naquela chuva. Logo abaixaram meu vestido e cada um deles chupou um dos meus seios e terminaram de tirar meu vestido e minha calcinha e os dedos deles entraram na minha buceta, brincavam com ela e eu gozava nos dedos dele sem parar...Jairo comentou: Dona a sra pelo jeito tava precisando disso...eu falei sim, me comam me comam gostoso.
Eu nunca na minha vida ia me imaginar nua numa escadaria pública debaixo de chuva com dois estranhos....mas nunca gozei tanto na vida.
Então depois de levar dedadas na buceta e no cú, eles agachara e começara a chupar minha buceta, nisso a chuva tinha passado um pouco e vi quando uma mulher passou com sua filha, as duas ensopadas como eu e a menininha de uns 10 anos nos olhou e ambas sorriram como dizessem aproveite.
E então eles se levantaram e eu agachei e tirei o pau deles pra fora, o o Jairo já tinha visto era lindo mas o do Robson era lindo e enorme, e eu comecei a mamar os dois com vontade louca, lambia as coxas deles, o saco, as bolas a barriga e esfregava os dois paus no meu rosto e enquanto chupava não sei porque torcia pra alguém mais passar e me ver sendo puta de dois machos.
Eu enfiei o pau de cada um deles até o fundo da minha garganta e quando eles gozaram amei aquele esperma quente me invadindo e espirrando no meu rosto.
Eu mal tive tempo de engolir a porra eles me pegaram e me colocaram de 4 e enquanto eu continuava a chupar o pau enorme do Robson, Jairo me pegou pro trás e começou a socar o pau melado na minha buceta loira.
E depois de gozar trocou de lugar e eu lambi o pau dele cheio de porra e Robson se posicionou atrás de mim e primeiro tentou meu cú, mas eu não aguentei e ele então socou minha buceta melada.
Eu quase desmaio de tanto tesão, a chuva tinha parada, sentamos nas escadas eu me vesti como pude, passou mais dois homens e tb sorriram pra mim.
Ai eles me levaram até em casa, meu vestido toda sujo e eu toda descabelada e gozada mas feliz por ter feito aquilo me sentindo mulher, uma putinha.
Chegamos em casa, já era mais de 2 h, sabia que eles moravam mais pra cima e que Jairo era casado,, mas convidei eles pra entrarem e se arrumarem se quisessem ai lógico que entraram , fiz um café rapidamente, tomei um banho e coloquei uma camisola sem mais nada por baixo, eles lavaram o rosto e tomaram café, conversamos e eu meio sem jeito, falava amenidades não queria tocar no que tinha acontecido, perguntei se as mulheres delas não ficariam preocupados, ai Jairo falou que a dele já acostumara com a demora dele e não falava nada, descobri que tinha uma filha de 9 anos, Já Robson era separado e morava sozinho num barraco como ele mesmo disse.
Quando Robson viu a foto de LARA comentou que ela era linda, que parecia uma leoa e rimos, nossa não sei que deu em mim, mas ouvir eles comentando de minha filha me deixou com tesão e comecei a mostrar fotos dela no celular, algumas de biquini e maio e imaginei eles comendo ela.
E quando alisei o pau deles e falei seu tarados, sei que tão pensando e ri mas hj vc só vão ter a mamãe se quiserem e fomos pro quarto.
Metemos muito, gente eu precisava daquilo, nunca na vida tinha levado tanto esperma no rosto e gozei e fiz eles gozarem muito.
Foram embora 6 da manhã e eu fiquei na cama ainda melada aguardando Paulo chegar pra sentir o cheiro de porra deles em mim, sabia que ele ia gostar.