Nunca pensei que um novinho pudesse ter uma pica desse tamanho. Me arrombei nela!
Eu sou Carla, 45 anos, uma mulher divorciada, cheia de curvas e com um lado selvagem. Durante anos, mantive um relacionamento secreto e ardente com meu filho, mas com o passar do tempo, nossas escapadas diminuíram. Agora, registro minhas aventuras picantes em um perfil com amigas no X (@selmarecife2024), sempre capturando os momentos mais quentes com uma câmera escondida. Recentemente, uma visita à minha casa de campo abandonada em Vale do Pinheiro me levou a um encontro inesquecível com Jake, um jovem trabalhador braçal com um dote impressionante. O que começou com uma faxina no terreno se transformou em um banho escaldante, gemidos intensos, flatulências constrangedoras e uma transa dolorosa que testou meus limites. Entre luxúria, riscos e lições aprendidas, essa história é uma montanha-russa de desejo, com detalhes suculentos e momentos hilários que vão te deixar querendo mais.
Meu nome é Carla, tenho 45 anos, cabelos cacheados castanhos que caem até os ombros, um bumbum generoso que chama atenção e seios fartos que ainda despertam olhares. Com 1,68 m, minha pele morena brilha sob o sol, e eu exsudo confiança. Divorciada há quase 20 anos, construí uma vida independente, com uma casa confortável nos subúrbios de São Lucas, um apartamento alugado no centro que me garante uma renda extra e uma casa de campo em Vale do Pinheiro, que raramente visito. Meus seguidores no X, onde posto minhas aventuras mais ousadas, sabem que sou uma mulher sem pudores, com uma história de amor proibido com meu filho, que já dura mais de uma década. Sempre gravo tudo com uma câmera escondida, capturando cada suspiro, cada momento de êxtase, para revisitar depois ou compartilhar com quem aprecia essas loucuras.
No começo, meu filho e eu éramos insaciáveis, mas com o tempo, as transas foram ficando mais raras, especialmente depois que ele começou a namorar e, eventualmente, se casou. Nosso caso secreto ainda existe, mas agora é algo esporádico, quase nostálgico. Ainda assim, o fogo dentro de mim não apagou. Pelo contrário, ele só cresceu, me levando a buscar novas aventuras para saciar meus desejos.
Quando me divorciei, meu ex-marido me deixou a casa, o apartamento e a casa de campo, que, confesso, estava em um estado deplorável na última vez que a vi. O mato havia tomado conta, e o lugar parecia gritar por cuidados. Minha amiga de infância, Lívia, que mora perto, sempre me ajuda a organizar as coisas por lá. Ela sugeriu que eu contratasse um rapaz local, Jake, para limpar o terreno. Jake, 22 anos, é um jovem magrelo, de pele bronzeada pelo sol, com músculos definidos pelo trabalho pesado. Ele tem um jeito tímido, mas seus olhos castanhos brilham com uma mistura de respeito e curiosidade que logo me intrigou.
Enquanto Jake cortava o mato com uma roçadeira, Lívia e eu limpávamos o interior da casa. O calor estava insuportável, um daqueles dias em que o suor escorre sem parar. Bebíamos água gelada e suco de laranja direto da geladeira, que parecia um oásis no meio daquele forno. Em um momento, abri a porta da geladeira e brinquei com Lívia que queria me enfiar lá dentro para escapar do calor. Rimos alto, e então chamei Jake para uma pausa. Ele, todo educado, aceitou um copo de suco, agradeceu com um sorriso tímido e voltou ao trabalho.
Foi quando notei os olhares furtivos entre ele e Lívia. Curiosa, puxei assunto enquanto limpávamos a cozinha:
— Lívia, você e o Jake estão de rolo? — perguntei, com um tom provocador.
Ela riu, corando, e negou com veemência:
— Que nada, dona Carla! A gente só teve uns momentos, sabe? Mas agora ele não me deixa em paz, vive querendo mais, e eu fujo.
— Fugindo? Como assim? Conta tudo! — insisti, já imaginando o que vinha por aí.
— Foi no riacho, há uns meses. A gente se pegou, se beijou, e virou aquele agarramento. Até aí, tudo bem, mas aí… ele tirou o bicho pra fora, Carla! Meu Deus, quase morri de susto!
— Susto? Como assim? — Minha curiosidade estava a mil.
— O negócio é enorme! Parece de cavalo, juro! Grande, grosso, assustador. Ele queria enfiar aquilo em mim, mas eu recusei na hora. Já transei com outro cara que não tinha nem um terço daquele tamanho!
— Só isso? — provoquei, querendo mais detalhes.
— Ele insistiu, então eu… bem, toquei uma pra ele. Saiu um monte de gozo, deixou minha mão toda melada. Desde então, ele não para de me perturbar, pedindo pra “deixar ele meter”. Mas eu não aguento aquilo, Carla! Só uma mula pra dar conta!
Naquela noite, sozinha na casa de campo, não consegui parar de rir ao lembrar da conversa. Imaginava a cena, digna de um filme pornô daqueles bem exagerados. Mas, confesso, a história também acendeu uma faísca em mim. Será que Lívia estava exagerando? Eu já tinha visto paus enormes em vídeos eróticos, com as atrizes gemendo e fazendo caras de prazer. Como seria sentir algo assim na vida real? A curiosidade começou a me consumir.
Dias depois, voltei ao Vale do Pinheiro. O terreno estava quase todo limpo, e Jake tinha feito um trabalho impecável. Convidei-o para um café na varanda, enquanto ele, suado, vestia uma bermuda velha e uma camiseta rasgada. Seus dentes brancos destacavam-se contra a pele morena, e seu jeito respeitoso, quase ingênuo, me encantava. Mas o que realmente me incomodava era o que Lívia tinha dito. Será que aquele garoto de 22 anos escondia mesmo um monstro entre as pernas? Meus olhos traíam minha curiosidade, tentando enxergar algo através da bermuda folgada, mas nada revelava o segredo. Decidi que precisava tirar isso a limpo.
Ao entardecer, quando Jake veio se despedir, chamei-o para dentro da casa com uma desculpa esfarrapada:
— Jake, preciso de mais um favorzinho antes de você ir. — Levei-o até o banheiro e, com um sorriso malicioso, continuei: — Vou tomar um banho, mas minhas costas estão suadas. Pode esfregar pra mim?
Ele me olhou, confuso, enquanto eu tirava os chinelos e, sem cerimônia, pedi que abrisse o zíper do meu vestido justo, um modelo vermelho que abraçava minhas curvas. Deixei o tecido deslizar até o chão, revelando uma lingerie preta rendada que contrastava com minha pele. Desabotoei o sutiã lentamente, deixando meus seios livres, e, por fim, tirei a calcinha, ficando completamente nua diante dele. Jake ficou paralisado, os olhos arregalados, sem saber o que fazer. Qualquer cara mais experiente teria sacado na hora que essa coroa safada estava dando mole, mas ele parecia perdido.
Entrei no box e abri o chuveiro. A água fria foi um choque no começo, mas logo se tornou um alívio contra o calor. Peguei a esponja, passei sabonete e chamei Jake:
— Vem, Jake, entra aqui. Tira a roupa pra não molhar.
Ele hesitou, tirou a camiseta e entrou no box, ainda de bermuda. Meu alvo ainda estava escondido, então insisti:
— A bermuda também, menino! Vai estragar.
Com o rosto vermelho de vergonha, ele finalmente cedeu. Quando a bermuda caiu, meu queixo quase foi junto. Lívia não tinha exagerado nadinha! O pau dele era gigantesco, grosso, uma obra da natureza que parecia desafiar a lógica. Jake tentou cobrir com as mãos, mas era impossível esconder aquilo. Peguei naquele monstro com firmeza e puxei-o para dentro do box. Estava duro como pedra, pulsando de tesão. Dei um peido acidental de nervoso, e rimos juntos, quebrando um pouco a tensão.
Virei de costas e pedi que esfregasse minhas costas. Ele, encostado na parede de vidro, passava a esponja com cuidado, mantendo distância. Maliciosamente, empinei meu traseiro até encostar nele. Senti o cacetão roçar entre minhas coxas, quente e pulsante. Fechei as pernas, prendendo-o, e vi a cabeça aparecer na frente, logo abaixo da minha buceta. Rebolei de leve, e ele, instintivamente, começou a estocar, ainda tímido, mas claramente excitado. O atrito era delicioso, e um novo peido escapou, fazendo-nos rir novamente. “Desculpa, é o calor!”, brinquei.
Nos lavamos mutuamente, explorando cada centímetro do corpo um do outro. O corpo dele era esguio, mas os genitais eram de um tom mais escuro, quase pretos, brilhando de forma magnífica. Ajoelhei-me e beijei a tora, tentando chupá-la, mas era impossível engolir tudo. Jake gemia alto, perdido no prazer. Pedi que retribuísse, e ele, desajeitado, começou a chupar minha buceta. Ensinei-o a usar a língua nos lugares certos, e ele melhorou, embora ainda precisasse de prática.
Nos enxugamos e fomos para o quarto. Jake estava ansioso, e eu, depois de meses sem sexo, sentia o tesão me consumir. Mas havia um medo: será que eu aguentaria aquilo tudo? Perguntei, com um tom provocador:
— Quer me comer, Jake?
— S-sim, dona Carla… quero muito! — respondeu, gaguejando.
Mandei-o deitar de costas e montei nele, guiando o pauzão até a entrada da minha buceta. Tentei descer, mas não entrava. O medo me deixava tensa, e o tamanho dele não ajudava. Corri até a cozinha, peguei um pote de manteiga e lambuzei tudo—meus lábios vaginais e o cacetão dele. Respirei fundo e tentei de novo.
Quando a cabeça entrou, soltei um suspiro alto, quase um grito. Com as pernas abertas, apoiando as mãos no peito dele, fui descendo aos poucos, controlando a penetração. Cada centímetro era uma mistura de prazer e desconforto. Meu corpo suava, não só pelo calor, mas pela tensão. Descia um pouco, subia, tentava me acostumar. De repente, Jake, tomado pelo instinto, deu uma estocada forte de baixo para cima.
— Aiii! — gritei, surpresa. A dor foi aguda, e o susto me fez levantar, desengatando. — Devagar, Jake! Não faz isso!
— Desculpa, dona Carla, foi sem querer! Tá muito gostoso… — ele murmurou, envergonhado.
Recomeçamos, agora com mais cuidado. Aos poucos, fui me acostumando, e o prazer começou a superar a ardência. Aumentei o ritmo, cavalgando com vontade, enquanto ele me olhava com uma expressão de êxtase. Nossos olhos se cruzaram, e naquele momento éramos só macho e fêmea, consumidos pelo desejo. Outro peido escapou, e rimos, mas não paramos.
— Vai, Jake, mete devagar! — pedi, gemendo.
Ele começou a estocar, soltando gemidos guturais que ecoavam no quarto. A fricção começou a arder, mas o tesão era maior. Toquei meu clitóris, buscando o orgasmo, enquanto ele segurava minhas ancas e gozava, enchendo-me de porra. O pauzão pulsava dentro de mim, e eu senti cada jato quente. Exausta, deitei ao lado dele, mas, para minha surpresa, o danado ainda estava duro!
Jake veio por cima, querendo mais. Eu, ainda sem orgasmo, decidi tentar de quatro, minha posição favorita. Ele se posicionou atrás, e o pau entrou fácil, talvez por causa da porra ou porque eu estava mais relaxada. Mas logo senti dor—ele batia fundo, acertando o colo do útero. Gemi, misturando prazer e desconforto, enquanto tocava meu grelo com fúria. Quando gozei, foi tão intenso que fiquei mole, mas Jake não parava.
A dor aumentou, e comecei a implorar:
— Vai, Jake, mete gostoso! Enche minha buceta de porra! — Minha voz era um misto de tesão e desespero. Outro peido escapou, e ele riu, mas não desacelerou. — Goza logo, vai, me arromba com esse pauzão!
Ele acelerou, agarrando minhas ancas, e gozou de novo, enchendo-me até transbordar. Quando parou, desabei na cama, aliviada, mas destruída.
No dia seguinte, mal conseguia andar. Meu ventre doía, e Jake, descarado, apareceu perguntando se eu queria “outra esfregada nas costas”. Dispensei-o na hora, mas com um sorriso. Fui ao ginecologista, que constatou uma lesão no colo do útero. “Com caras bem dotados, evite de quatro, mulher! Só por cima ou de ladinho, nada de deixar enfiar até o talo!”, brincou ele. Ri, mas aprendi a lição.
Essa aventura foi uma das mais intensas da minha vida, e eu sei que você, que curte essas histórias, vai querer mais. No meu perfil no X, ou no site www.selmaclub.com, compartilho todas as minhas escapadas, com detalhes que vão te deixar louco de tesão. Lá, você encontra outras mulheres como eu, vivendo sem limites e contando tudo.
Um pauzão pode ser bonito de ver e gostoso de pegar, mas, para meter, prefiro os normais. Aprendi que o prazer não precisa vir com dor. Até a próxima aventura, quem sabe o que Vale do Pinheiro me reserva?
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