A mulher do meu amigo
O dia que finalmente comir a buceta da mulher do meu amigo
Leh sempre teve um fraco pela namorada do seu amigo. Lu, com seus vinte anos, era uma mulher magrinha, branquinha, de seios fartos e bunda pequena, um corpo que despertava desejos proibidos. Ele, com seus 34 anos, moreno e com seus 1,78 de altura , não conseguia tirar os olhos dela sempre que estavam juntos. A timidez dela só aumentava a vontade dele de explorá-la, de descobrir o que se escondia por trás daquela fachada inocente. Os dois se davam muito bem e sempre foram muito próximos, até que os olhares e abraços, brincadeiras e conversas no zap começaram a fica estranhas.. os dois estão se desejando..
A oportunidade surgiu em um dia comum, após um jogo de futebol. O amigo de Leh precisou levar outro colega para casa e, sem pensar duas vezes, pediu que Leh levasse Lu até a casa dela isso já a noite . Ele aceitou, o coração acelerado, já imaginando as possibilidades. Lu vestia uma blusa azul decotada e uma saia preta justa, que realçava suas curvas delicadas. Na garupa da moto, ela se agarrou à cintura dele, e Leh sentiu o sangue subir à cabeça. A proximidade dela, o cheiro do seu perfume, tudo aquilo era demais para ele.
No caminho, Lu começou a apertar a cintura de Leh com mais força, como se sentisse a tensão no ar. Ele não conseguiu se controlar; a ereção foi instantânea. Parou a moto em um local mais isolado, longe dos olhares curiosos. Desceram, e Lu olhou para ele, confusa. "O que foi?", perguntou ela, a voz suave e incerta. Leh não respondeu. Em vez disso, agarrou-a pela cintura, puxando-a para si com uma força que a surpreendeu.
O beijo foi voraz, como se ambos estivessem contidos há muito tempo. Lu correspondeu com a mesma intensidade, os lábios se movendo em sincronia, as línguas se entrelaçando em um ritmo frenético. Leh podia sentir o corpo dela tremer contra o dele, a respiração acelerada, o desejo escancarado. Ele não perdeu tempo. Com as mãos trêmulas, levantou a saia dela, expondo suas coxas brancas e macias. A calcinha já estava úmida, um sinal claro de que ela também queria aquilo.
Leh abaixou-se, puxando a calcinha dela para o lado. A buceta de Lu estava ali, à sua frente, rosada e convidativa. Ele não se conteve. Pegou sua pica dura e começou a pressioná-la contra a entrada dela, sentindo a resistência inicial. Lu gemeu, as unhas cravando nas costas dele, enquanto ele entrava devagar, saboreando cada milímetro. "Tão apertada", pensou ele, enquanto a pica afundava completamente dentro dela.
Lu apertava as mãos nas costas de Leh, arranhando-o com as unhas, enquanto gemia de prazer. Os gemidos eram quase chorosos, cheios de tesão contido, como se ela estivesse segurando aquilo há muito tempo. Leh começou a se mover, empurrando a pica para dentro e para fora dela com força, sentindo as paredes da buceta dela se contraírem ao seu redor. Era uma delícia, uma sensação que ele nunca havia experimentado antes.
— Ah, Leh... — Lu sussurrou, a voz rouca de desejo. — Mais forte...
Ele obedeceu, aumentando o ritmo, fodendo-a com mais intensidade. A bunda pequena dela batia contra a virilha dele a cada estocada, criando um som obsceno que só aumentava o tesão. Lu gemia alto, sem se importar com quem pudesse ouvir. Ela era toda dele naquele momento, entregue ao prazer que ele proporcionava.
Leh segurou as nádegas dela com as mãos, levantando-a um pouco para poder penetrá-la mais fundo. Lu enrolou as pernas ao redor da cintura dele, apertando-o com força, como se quisesse fundir-se a ele. Os seios dela balançavam a cada movimento, os mamilos duros e rosados, pedindo atenção. Leh não resistiu. Com uma mão, ele apertou um dos seios, massageando-o enquanto continuava a fodê-la sem parar.
— Você é tão gostosa, Lu — ele murmurou, ofegante, entre beijos e mordidas no pescoço dela. — Sempre quis te foder assim.
Lu gemeu em resposta, as palavras desnecessárias. Ela estava completamente entregue, o corpo arqueando de prazer a cada estocada. Leh podia sentir que ela estava perto do orgasmo, as contrações ao redor da pica dele ficando mais intensas. Ele acelerou o ritmo, fodendo-a com força, sem dó, querendo levá-la ao limite.
— Vai, Lu... Goza pra mim — ele ordenou, a voz rouca de desejo.
Ela não precisou de mais nada. O corpo dela se tensionou, e ela gritou de prazer, o orgasmo a tomando por completo. Leh continuou a fodê-la, sentindo a buceta dela pulsar ao redor da pica, até que ele também não aguentou mais. Com um último empurrão, ele gozou dentro dela, o esperma quente enchendo-a completamente.
Ofegantes, eles ficaram ali, abraçados, a respiração descompassada. Leh beijou a testa de Lu, um gesto terno que contrastava com a intensidade do que haviam acabado de fazer. Ela olhou para ele, os olhos brilhando, e sorriu.
— Isso foi... incrível — ela sussurrou, a voz ainda trêmula.
Leh sorriu de volta, sabendo que aquele era apenas o começo. A namorada do seu amigo agora era sua também, e ele não pretendia parar por ali.
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