A babá menorzinha
Mariana tem 9 anos e com a família em dificuldade financeira decide por conta própria trabalhar pro vizinho como babá. Sem saber que ele tem um segredo obsceno.
Ela recebeu o uniforme era uma fantasia de empregada que ficava bem curta nela, mostrando as perninhas delicadas e a calcinha de renda que a mãe dela costumava comprar. Mariana, com a inocência da infância, adorava brincar de ser adulta. Sua mãe, que costumava ser alegre e cuidar dela com tudo, agora andava cansada e preocupada com as contas. Sem que ninguém percebesse, a menininha tomou a decisão de ser a heroína da história.
"Bom garotinha o trato é você lavar os pratos você consegue?" Ele disse olhando pras pernas gordinhas da garotinha de 9 anos. Mariana sorriu, ansiosa por demonstrar que podia ser responsável. "Claro, senhor, eu faço isso todos os dias em minha casa." O homem, Sr. Carlos, era o vizinho da família e, embora Mariana o visse com certa freqüência, ela sabia que ele costumava ser solitário e reservado. Agora, com a oportunidade de ajudar a mãe, a criança sentia que podia confiar nele.
"Então vamos lave os pratos enquanto faço o almoço" ela começou a lavar os pratos como a pia era um pouco alta ela ficava de ponta de pé levantando a saia da fantasia para chegar. Sr. Carlos, com a excitação mal disfarçada, observava as calcinhas de renda que se agitavam com cada movimento. Seu olhar lascivo se fixou nas perninhas jovens de Mariana, que se moviam com graça. A pequena, porém, era tão focada no que fazia que nem reparou no interesse descomedido do homem.
O homem se masturbava lentamente e discretamente, escondido atrás da lareira, observando Mariana com olhares vorazes. A criança, absorvida em sua tarefa, continuava a lavar os pratos, cantarolando a melodia que a mãe costumava cantar com ela. Sua pequena mão enfiada na calcinha de renda, ajustando-a com cada movimento, era tudo o que Sr. Carlos podia pensar.
"Mariana quer ganhar 50 reais a mais?" Sr. Carlos perguntou com um sussurro, interrompendo a canção infantil que a enchia o ar da cozinha. Mariana parou de lavar os pratos, olhando para ele com atenção. "Sim, claro, senhor, mas o que eu tenho que fazer?" A inocente curiosidade dela era tudo o que ele precisava para continuar com o plano.
"Só precisa me ajudar com uma coisinha, vem comigo até meu quarto" disse Sr. Carlos, com um sorriso que Mariana achou estranho, mas a necessidade de dinheiro era tanta que a levou a segui-lo. A sala era escura e cheia de coisas que ela não via com frequência, mas nada que a fizesse sentir desconforto.
" Senta no meu colo" Sr. Carlos pediu com um tom suave, sentando-se no sofá desgastado de veludo. Mariana, sem suspeitar de nada, subiu em seus braços, confiando nele. Suas mãos encontravam a camisa do homem, que, com o tempo, se tornara molhada por baixo do queixo. "Eu tenho um amiguinho aqui que adora ser acariciado, você gostaria de conhecê-lo?" Ele disse, com os olhos brilhando com malícia.
Ao abrir a braguinha, Mariana viu um monstro que parecia ter vida própria. Era grande, duro e estranho. Sr. Carlos pegou a mão dela e a levou em direção a essa coisa que se movia. A criança sentia o calor e a textura desconhecidos, mas a promessa de 50 reais era farta recompensa. Com um suspiro, ele guiou a mãozinha dela a dar uns toques suaves nele.
Mariana masturbava lentamente o pênis de Sr. Carlos, com os olhinhos curiosos e os dedinhos pequenos. O homem sentia um prazer incontrolável com o toque inocente da menina. A pele suave de Mariana contrastava com o calor e a dureza daquilo que ela segurava, e ele fez tudo para controlar os gritos de satisfação que queriam escapar dele.
"Agora, dá um beijinho aqui" ele sussurrou, com o rosto avermelhado de desejo. Mariana, que adorava dar beijinhos, sem perceber o que ele queria, esticou a lingua e deu um beijinho na ponta do pênis. Sr. Carlos soltou um grito suave, e Mariana se assustou, pensando que tivesse feito alguma coisa errada. "Não, minha gata, você fez tudo certo" ele disse, tentando se acalmar.
"Chupa igual pirulito " Sr. Carlos murmurou, com o olhar puxando a cara dela para o pênis. Mariana, desconhecedora do que fazer, abaixou a cabeça e apertou os lábios em torno da ponta dura, fazendo um barulho chupando. O homem gemia, agarrando os cabelos dela. A sensação era estranha, mas a criança continuou, ansiosa por complazê-lo e receber os 50 reais prometidos.
Sr. Carlos sentia que ia explodir. A boca da menina era calorosa e apertada, o que o leva a um nível de excitação que ele não sentia há muito tempo. Suas mãos empurraram a saia da fantasia de empregada para cima, expondo a calcinha que Mariana usava. "Agora, minha querida, vamos ver se você sabe brincar com o meu amiguinho" ele disse, com a respiração agitada.
Ele tirou a calcinha da menina cheirou bem e posicionou a menina de quatro como um cachorrinho e começou a tentar penetrar a vagina dela com o pênis. Mariana gritou de dor e surpresa, mas ele a tranquilizou com palavras doces e promessas de presentes. "Não se preocupe, minha queridinha, isso vai passar rapidinho e você vai gostar" murmurou Sr. Carlos, com os olhos brilhando de desejo.
A pequena Mariana sentia a dor se espalhar por todo o corpo, mas a necessidade de dinho era tanta que ela aguentou, chorando e tremendo. Sr. Carlos, com a experiência de um homem velho, soube o tempo certo de entrar delicada e devagar. Depois de algumas tentativas, ele logrou entrar em sua vagina apertada, inchando-a com cada movimentos.
"Ai, minha gata, que delícia você é, sente o que o meu amiguinho quer de você?" perguntou ele com um ronco, agarrando as ancas dela com força. Mariana, com a face encharcada de lágrimas, gritou de dor, mas Sr. Carlos continuou a empurrar, cada centímetro adentro dela aparentando ser um desafio que ele gostaria de vencer.
O cheiro a suor misturado com o da comida queimada da cozinha chegava a Mariana, que sentia a boca cheia do sabor salgado do homem. Ela tentou se mover, mas as mãos dele a prenderam com firmeza. Os gritos se transformaram em soluços silenciosos, enquanto os movimentos de Sr. Carlos se tornavam cada vez mais profundos e rápidos. Sua boca se abria e fechava, tentando se acostumar a aquilo que estava entrando e saindo dela com força.
A criança sentia a dor diminuir um pouco, mas o desconforto continuava. Seu corpinho se movia com as estocadas do vizinho, e ele continuava a falar coisas estranhas, chamando-a de "gata" e "queridinha". Mariana fechou os olhos, tentando se transportar a outro lugar, qualquer lugar que não fosse aquele quarto escuro e fechado. Ela pensou em correr, mas sabia que era a única chance que a família tinha de arranjar dinheiro e não queria desistir.
Sr. Carlos, cada vez mais excitado, notou que a resistência de Mariana se afastava. A criança, com os olhinhos encharcados de lágrimas, começou a mover o traseiro lentamente, tentando acompanhar o ritmo do homem. Suas mãos agarraram o que sobraria da fantasia, que agora estava empoeirada e molhada por conta do suor e da humidade do ato.
"Ah, minha gata, você vai gostar daquele dinheiro, hein?" ele murmurou, com a respiração pesada. Mariana, apesar da dor e do medo, sentia que o prazer se infiltrava em seus pensamentos. Ela se perguntava se era normal sentir aquilo, se as outras meninas sentiam a mesma coisa. Sua inocência era quebrada, mas a promessa dos 50 reais a manteve firme em sua missão.
O homem aumentou o ritmo, empurrando com força cada vez que se movia, e Mariana, apesar de tudo, sentia um estranho prazer misturado com a dor. Sua mente, confusa e assustada, se debatia entre a necessidade de se proteger e a vontade de continuar a ajudar a mãe.
O quarto, que era normalmente silencioso e solitário, agora estava cheio dos gemidos suaves de Sr. Carlos e dos soluços de Mariana. O sofá velho gemia com os movimentos dele, e as paredes pareciam fecharem-se em torno deles, testemunhas silenciosas de tanta depravação.
Mesmo com a inocência arrebatada, Mariana sentia que o que fazia era errado, mas a vontade de ser a heroína da mãe era inabalável. A cada movimentos de Sr. Carlos, a criança tentava se ajustar, mas a dor era insistente. Em meio a isso, um novo sentimiento surgia, um calor estranho embaixo da barriga, que a fez sentir tonta e agitada.
O homem, notando a reação da menina, apertou os dentes e apertou as mãos em torno de suas ancas, forçando-a a sentir cada centímetro dele. "Você gosta, gata?" perguntou com um sorriso maligno. Mariana, sem saber o que dizer, fez um gesto afirmativo com a cabeça, com medo de que ele parasse e descobrisse que ela se sentia mal.
"Vou gozar" Sr. Carlos anunciou com um tom triunfante. Mariana, que agora sabia o que "gozaria" significava, sentia o medo envolver-se em torno dela. Apesar disso, o calor estranho que sentia se intensificou, e ela percebeu que o homem se movia cada vez com mais força. Suas pernas tremeram, mas agarrou-se a ele com tudo o que teve, tentando se concentrar no final daquele ato.
A tensão no ar era palpável, e o cheiro da transpiração misturado com o do almoço que Mariana preparara se espalhava por todo o quarto. Sr. Carlos agarrou-a com força, e com um grito lastimoso, Mariana sentiu que ele soltou tudo dentro dela. O calor que vinha daquele "amiguinho" era tudo o que sentia agora. Os movimentos se tornaram lentos, e por fim, pararam.
"Pode descansar putinha" sussurrou Sr. Carlos, soltando a pressão e afastando-se dela. Mariana, com as pernas tremendo e a vagina ardendo, caiu no chão, sem força para se manter. Olhou para o homem, com os olhinhos vermelho e encharcado de lágrimas, sem entender o que acontecera.
Ela pegou os 50 e levantou a bucetinha saindo sêmen "e a minha calcinha?" Perguntou com a inocência que o homem amava. "Ah, sim, aqui está" Sr. Carlos deu a calcinha que ele escondera na mão. Mariana,vestiu e com isso segurou o sêmen e o dinheiro, sentia-se estranha mas a necessidade de dinheiro era tanta que não podia desperdiçar a chance.
"Volta amanhã amorzinho" Sr. Carlos disse, com um olhar que Mariana entendeu que aquilo era o que ele queria. A menina, com a calcinha molhada e a consciência turva, saiu do quarto, sem saber o que dizer. Ela sentia a sensação estranha em sua vagina, e os 50 reais em sua mão eram a prova da transação.
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Comentários (8)
M LU: show
Responder↴ • uid:8kr37wbk0aSafadorj: Sou doido para pegar uma novinha assim até pago
Responder↴ • uid:89ct51649iSolteiro: Delícia de conto continua comeu o cuzinho dela ?
Responder↴ • uid:8ef56rn209Pedobear: Também dava dinheiro p filha do meu amigo a gente combinava ela tinha acabado de fazer 8 anos era réveillon chupei a danada no sofá pepekinha dela toda molhadinha queria feder aquilo mas pensei melhor ela iria gritar então continuei a lambe lá no meu colinho de vestidinho calcinha de rendinha do lado o pais saiam p comprar cerveja e eu lá plantando a rola na boquinha da menina metia com força gozava na cara na boca limpava ela com a própria calcinha e trazia aqui p casa devo ter umas 15 aqui,acho q ela gostava de ser abusada toda vez por mim nunca reclamou olha q eu uso a putinha desde os 6
Responder↴ • uid:81rdts8hrcSolteiro: Nossa que delícia jamais peguei uma taí.nivunha assim a mais novinha tinha 9 anos eu tinha 17 ela mamou e depois comi o cuzinho dela foi muito bom
• uid:8ef56rn209Ksks482: Nossa uma delicia
• uid:v6lc789dhfrSafada40: Conte tudo kk
• uid:1dai7a72m0Safadorj: Continua ainda pegando ela.
• uid:89ct51649i