#Assédio #Gay #Incesto #PreTeen

Enfim, conheci meu pai

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Naldog

É mais fácil ser abusado, quando está carente do pai

Desde que me conheço por gente, morei com minha avó. Nos primeiros anos, tinha a tia Lídia, mas ela foi morar com o namorado e apenas eu e Vovó ficamos morando naquela casa. Apesar de perceber que não tinha pai ou mãe, não questionava muito minha vó sobre, pois a enxergava com mãe, mas assim que entrei na escola e comecei a curiar mais as coisas, comecei a entender a conversa dos adultos quase em códigos. Primeira informação era que minha mãe era viciada e havia me largado e desaparecido. Segundo, meu pai, filho da minha Vó Dina estava preso. Demorei pra perguntar algo de verdade pra minha avó, pois ela sempre tentava disfarçar o assunto. Quando eu tinha 8 anos, o assunto pareceu ficar mais insistente e um dia perguntei do meu pai pra ela, sabia apenas o nome dele, Durval, mas não tinha qualquer informação dele. Ela disse que quando chegássemos em casa, ela me falaria dele, pois ela estava atendendo no bar que era do meu avô, mas ela ficou depois que ele faleceu. Quando insisti, já em casa, vovó pareceu aflita, mas já no quarto, em silêncio, subiu sobre a cama e se equilibrou pra puxar um caixa de sapatos, com várias fotografias e mostrou, finalmente, meu pai e seu filho. Nas fotos ele era jovem, tinha um belo sorriso, mas a qualidade das fotos não me faziam entender sua fisionomia, já que o boné de sempre, escondia parte de eu perfil e tudo parecia meio borrado. Vovó me contou o que já sabia, que ele estava preso, pois ele havia matado um homem que ele achava que se engraçava pro lado da minha mãe na época, que tentou fugir, mas foi pego por bater o carro. Ela disse que minha mãe não aguentou ficar sozinha e me levou pra minha avó pra passar uns dias, enquanto ela arrumava emprego, mas nunca mais voltou. Perguntei porque nunca ela me levou pra ver ele, ela dizia que não era lugar pra criança. Apesar das dúvidas, parei de questiona-la, pois percebi que ela ficou um pouco chorosa.

No ano seguinte, disfarçando pra escutar a conversa da nossa vizinha com minha avó, entendi que D. Neide perguntava como ia ser quando meu pai saísse da cadeia e fiquei surpreso com a resposta:

- Ele mandou um carta - era comum na época - disse que não quer fazer coisa errada e vai me ajudar aqui no bar, enquanto arruma algo pra fazer. Mas com o problema da perna, Neide, como ele vai se virar?

D. Neide concordava e fiquei com aquela dívida sobre o tal problema. Em poucos dias, vovó veio me dizer:

- Ninho, seu pai vai sair e vai morar aqui com a gente. Ele vai ficar lá no quartinho do quintal de baixo, se você quiser ficar lá com ele pra fazer companhia ou continuar com a Vó, você que sabe.

A casa da minha avó era simples, uma construção sem acabamento, morávamos na mesma rua do bar, mas a casa de dois cômodos que tinha embaixo, tinha saída pra outra rua e a nossa, tinha que subir uma escada pra sair na rua. Nos dias seguintes, veio dois vizinhos e ajudou a transferir a lavanderia da minha avó pra parte cima e receber móveis usados que minha avó conseguiu comprar. Em uma sexta-feira. Com olhar de preocupação, minha avó avisou que eu não iria pra escola, que ela iria sair com Seu Geraldo, nosso vizinho e era pra eu ficar na casa da D. Neide. Fiquei sem saber o que acontecia no mundo dos adultos, quando era 10h da manhã, minha avó vai me buscar, D. Neide falou o nome do meu pai, mas vovó passou a falar em sussurros e não pude entender o que era. Quando cheguei em casa, vovó desceu comigo e abriu a porta do que antes era a lavanderia. Vi aquele homem sentado de costas, devorando pão com manteiga e tomando café. Senti o cheiro de cigarro e um leve cheiro de "cc". Quando ele se virou, ele se emocionou e vovó foi me empurrando, apesar da minha resistência, pois eu não sabia quem era ele direito.

- Vem aqui, meu filho - ele chorando, me abraçava e beijava minha cabeça, enquanto eu me encolhia, timidamente - olha como tá grande, mãe.

Ele chorava e parecia desacreditar em me conhecer. Entendi, enfim, era meu pai. Nós sentamos a mesa com ele e ele falava com vovó, sempre me olhando e sorrindo. Com isso, o reconheci das fotos e foi caindo a ficha que estava conhecendo meu pai. Depois de muito papo, ele pegou o maço de cigarros e vovó pediu pra que fumasse no quintal, então, ele pegou duas muletas e se pôs de pé, com muita habilidade, então percebi que ele era amputado, não tinha uma perna, sua bermuda semi enrolada, balançava com o caminhar.

Apesar do encontro caloroso, nos dias seguintes, meu pai sequer falava comigo, mas sempre me tratava bem. Ele começou a trabalhar com minha avó no bar e fiquei espantado que todo mundo o conhecia e gostava muito dele. Apesar das lamentações e preocupações da minha avó, ela passou a elogia-lo e comentava da esperança de que ele continuasse assim, sempre o repreendendo quando ele fazia alguma piada sobre beber álcool, resmungando, como se aquilo fosse algo horrível, apesar de ela ter um bar. Passado um tempinho, vovó começou a lamentar que teria que fazer uma tal cirurgia e ficava toda hora falando pra meu pai cuidar de mim direito, pois ele teria que ficar comigo quando ela estivesse fora, pois era uma cirurgia na coluna e ia demorar pra se recuperar. Falou pra ele não fumar dentro de casa comigo dentro, essas coisas. Mas até achei graça que assim que chegamos em casanjo primeiro dia da ausência dela, a primeira coisa que ele fez foi acender o cigarro, me pedindo segredo. Mandou euntomar banho e ficou esquentando a comida já pronta da geladeira. Comemos e dormi cedo. No segundo dia, era uma sexta, ele fechou o bar umas 22h e vi que numa sacola, levava umas garrafas de cerveja. Chegamos em casa e ele começou a beber e assistir TV. Sentei com ele na cama dele, pois a TV ficava virada pra esse lado e ele ficou perguntando várias coisas pra mim, time de futebol, namoradinha da escola, ele parecia muito legal. Aí qd ele começou a insistir no assunto das namoradinhas, foi minha vez:

- E você, tem namorada?
- Não tenho, faz muito tempo que não namoro ninguém, onde eu tava não tinha mulher pra namorar.

Quando dei por mim, eu estava na cama dele, dormindo, a TV estava desligada e ouvia de fundo o barulho das muletas. Enquanto recobrava a consciência, ouvi um barulho e, no susto, levantei e fui procura-lo:

- Pai?
- Oi Ninho, me ajuda aqui, por favor, que o pai se enroscou aqui.

Quando entrei, ele estava sentado na tampa do vaso, ele pelado, tentando alcançar o chuveirinho do chuveiro pra se banhar, mas ao tentar ligar o chuveiro, não conseguia tirar a mão do registro, pois a muleta caiu e não tinha onde se apoiar. Ele está estava bêbado que nem os pinguço do bar. Ele se escorou em mim, pedindo desculpa e rindo pela faceta desastrada, se equilibrando, me fazendo fazer cara de nojinho por sentir o bafo de bebida e sentir sua pele suada. Quando ele se equilibrou, a perna amputada se afastou da outra e descobriu sua virilha. Nunca tinha visto outro homem nu e pareceu até normal eu ver o meu pai primeiro, mas ainda sim, não consegui conter a surpresa. Olhei e fitei, notando cada detalhe daquele pau acinzentado, com muitos pelos, um saco bem caído, com a bola direita muito maior que a outra, suas pernas muito peludas, fui caminhando os olhos pra cima, notando que os pelos se afunilavam no umbigo com um peitoral sem pelos, mas que se amontoavam nas axilas. Quando enfim cheguei em seu rosto e notei que ele me encarava com cara de interrogação.

- E você, moleque, não tomou banho quando chegou, neh? Tire a roupa e toma banho, aí aproveita pra me ajudar, senão vou cair de novo.

De início fiquei com vergonha, nem minha avó me via pelado depois que passei a tomar banho sozinho, mas entendi a emergência da situação, tinha que o ajudar pois ele estava bêbado e não conseguia ficar em pé. Fui no quarto, peguei minha toalha, tirei a roupa e voltei pelado pro banheiro, enquanto ele me esperava com a mangueirinha na mão. Fui até o registro pra ligar o chuveiro, ele me entregou mangueirinha e abaixou a cabeça, me fazendo entender que era pra molhar sua cabeça. Meio que comecei a achar engraçado em eu dar banho em um adulto e ele ria também, mas ele pedia a mangueira e me molhava também, enquanto me pedia sabonete, shampoo e outras coisas.

- Lava bem essa bilola branca, rapaz - disse.

Dei risada, passei a mão no sabonete e esfreguei o pinto e o saco com três esfregões.

- Oxi, não é assim que lava não, tem que puxar pra lavar a cabeça, senão fica sujo dentro - me repreendeu.
- Como assim? - perguntei.
- Bote a cabeça pra fora.

Eu tentei e não saiu, só a pontinha.

- Ah rapaz, tem que arregaçar seu cabaço pra sair - ele constatou.

Eu não entendi bulhufas, mas ele continuou.

- Tu pega assim - ele pegou o próprio pinto, arregaçou a cabeça - aí pega a espuma do sabonete e esfrega a cabeça e essa parte de trás da pelinha - mas antes notou uma sujeira branca no contorno da glande e me apontou - olha, senão fica essa sujeira aqui ó.

Olhei atentamente, mas senti que não olhava pra aprender lavar, mas porque achei bonito. Era uma cabeça bem vermelha e apesar da grossura do pau, parecia meio pontuda e molhada. Senti algo que não sabia identificar e ele pôs o sabão e ficou alisando com os dedos, olhei pro seu rosto e vi que ele cerrou os olhos e franziu o canto da boca, fazendo um barulho estranho com os dentes e língua. Quando olhei pra baixo, notei que seu pau estava maior, mostrando umas veias mais salientes. Ele abriu os olhos e me pegou admirando seu cacete endurecendo. Ele apenas disse:

- Eita, que papai não aguenta - deu risada - agora faz você.

Eu tentei e ele me incentivava, pedindo pra abrir devagar pra não doer. Fui abrindo e sentindo uma leve ardência.

- Calma, é assim mesmo - disse ele, enquanto em gemia com medo de doer mais.

Quando saiu, olhei sorrindo surpreso pra ele, pois nunca tinha feito isso. Senti um cheiro de urina e ele abanou as ventas, reclamando do odor.

- Lava que nem o pai fez.

Eu fiz e ele observou, sorrindo quando cumpriu a missão.

- Agora filho, sempre fica colocando a cabeça pra fora, porque aí não vai doer mais. Senão depois tem que passar a tesoura - simulando a tesoura e soltando "creu" pra me convencer.

Dei risada, mas pedi esclarecimentos:

- Sempre, toda hora?
- Não, quando você for tomar banho, você puxa a pele pra trás e pra frente, pra trás e pra frente, muitas vezes.
- Mas vai doer toda vez.
- Não, para logo e depois você vai gostar de fazer isso quando estiver maior.
- Assim?

Puxei a pelinha devagar e depois fechei, depois de novo e fechei.

- Isso, até parar de doer - ele dizia.

Pratiquei em silêncio e olhando meu próprio pintinho por alguns instantes, até que consegui esticar a pele pra trás, completamente, quando repeti, a dor sumiu. Olhei pra ele feliz e ele sorriu de volta, como me parabenizando, mas quando desci os olhos, vendo aquele pau, com água escorrendo nos seus pentelhos, vendo sua virilha com pelos até o limite da cicatriz já na área da amputação, senti algo muito gostoso quando puxei meu prepúcio de novo, fiz de novo e senti mais forte e tentei apertar mais pra sentir mais aquilo. Foi quando senti que meu pau endureceu, me envergonhando do meu pai.

- Olha ele com a rola dura - me vendo com uma cara de vergonha e duvida - é normal ficar assim, viu.

Ele deixou eu fazer por alguns momentos e percebi que ele mexeu no pau algumas vezes, mas escondendo o movimento.

- Agora lava o bumbum, se vira - me virei e ele prosseguiu - passa o sabão, isso, agora abre pro pai jogar água.

- Não entendi bem, mas ele ficava dizendo palavras desconexas: "eita", "rapaz", "uia". Quando me virei, ele pareceu mais sério e estava tampando o pau com os antebraços entre as pernas.

- Feche o chuveiro e pegue minha toalha - ordenou.

Me sequei e ele pediu pra ir pro quarto me vestir. Deitei no colchão no chão estendido pra mim e o aguardava. Ele chegou enrolado na toalha e pegou uma samba canção na cômoda, se virou pra mim e notou que eu o olhava como se esperasse algo, ele parou e ficou me olhando, com a mão apertando o pau:

- Que foi moleque?
- Nada, eu disse rindo.

Ele deu de ombros, sentou na cama e começou a subir a samba canção. Quando chegou nas coxas, viu que não teria como continuar sem tirar a toalha, a tirou e em um movimento rápido deitou pra que com as pernas erguidas subisse o calção. Ver por meio segundo aquela moita de pelos no meio de sua bunda, foi o suficiente pro meu pauzinho endurecer de novo. Ele se ergueu já me olhando, fazendo uma cara curiosa por eu o olhar tão admirado. Ele levantou, apagou a luz, mas após algumas mexidas na cama, me disse:

- Vai dormir de novo, já?
- Agora tô sem sono - respondi, pensativo com a imagem dele pelado.
- Então volta pra cama do pai, vamo ver um filme.

Ele se ajeitou e ficou de lado embaixo de um fino lençol na cama de solteiro. Deitei e ele caçou um filme qualquer que passava na TV, após a 1h da manhã. Era um filme de um cara que filmava pessoas no quarto de um hotel e uma mulher loira se apaixonava por ele, sem saber de sua perversão. Apesar de sonolento, a ansiedade de estar deitado com ele ali, ouvindo o semi ronco dele, acordado, pois estava bêbado, com a respiração alta, me deixava alerta pra caso tivesse a chance de ver ele pelado de novo. Mas apaguei, ouvindo somente uns ruídos de longe da TV já com pouco volume. Mas senti calor e despertei. Senti a barriga de papai nas minhas costas e seu braço me abraçava, pressionando meus braços encolhidos naquela conchinha. Resolvi ficar quieto, mas estava muito ansioso, pois sentia sua barriga quente direto nas minhas costas, pois ele havia levantado minha camiseta do pijama infantil. Senti ele se movendo na cama e sem saber o porquê, meu coração acelerou como um presságio do que iria sentir. Ele vagarosamente pôs a mão entre nossos corpos e percebi onde ela estava quando senti algo duro tentando se enfiar nas minhas pernas. Ele tirou a mão e ouvi o barulho de sua boca salivando, ele pôs a mão de novo e senti aquele tronco duro, que se alojou entre minhas pernas com uma leve ajuda da sua mão levantando minha perna, ele deu três esfregadas bem barulhentas pela lubrificação, sendo que a última fez eu involuntariamente dar um gemido. Ele se assustou e tirou, senti que ele guardou o pau, ele fez um "tse" entre os dentes, deu dois beijinhos nos meus cabelos e me abraçou, desligando a TV. Quando ele dormiu, consegui, adormecer.

Eu acordava cedo pelo hábito de ir a escola pela manhã, mas era sábado e papai continuava dormindo. Ele estava virado pro outro lado e até ri baixinho quando ele peidou rs. Mas fiquei quieto, as lembranças da noite anterior fizeram o tempo imóvel na cama passarem rápido, as vezes apertava meu pauzinho duro que até latejava na minha mão, o espaço não era grande, pois era uma cama de solteiro e mesmo papai sendo bem magrelo, tomava muito espaço, contudo era o suficiente pra que eu quase de bruços, flexionasse uma perna e encostasse o pau no colchão. Quando a imaginação ia longe, eu, de mansinho, pressionava minha ereção no colchão bem devagarinho pra que ele nao percebesse, apesar de ele estar virado pra parede e eu pro lado oposto. Atento, notei que a respiração pesada foi aos poucos se regularizando e depois de uma esfregada mias demorada e forte, ele se mexeu e com cuidado se virou. Me fingi de adormecido e meu corpo ficou paralisado, esperando ansiosamente sentir algo duro de novo. Ele não encostou, mas logo me enrolou com os braços e senti sua perna amputada cair na minha perna esticada, procurando apoio, ele inda dormia, mas não parava de se mexer tentando se acomodar. Aproveitando os movimentos dele, me ajeitei mais pro lado e minha perna se encaixou em sua virilha. Senti seu pau mole em minha coxa e me satisfiz por alguns instantes. Não conseguia mais esfregar o pau no colchão, mas quando ele latejava, já esfregava gostoso. Sua respiração se acalmou de novo depois de uns minutos e eu aguardava ele tirar aquela perna sobre mim, que pesava como uma bola de basquete entre minhas coxas. Mas me alegrei quando comecei a sentir o seu cacete endurecendo aos poucos. Do nada sinto sua mão nas minhas costas e disfarçando acariciar por cima da roupa, foi levantando o tecido da camiseta e, ao descer a mão áspera na minha lombar, enfiou dois dedos por dentro da bermuda, se desvencilhando rapidamente do elástico da cueca. Ficou acariando um pouco e tentava não fazer barulho, apesar de respiração ficar aguçada e engolir seco algumas vezes. Senti um afastamento e pensei "acabou-se o que era doce", mas logo senti seu pau novamente, mas sem a samba-canção. O lado torto para a esquerda se deleitava em minha nádega e ele com a mão, esfregava a cabeça melada no meu reguinho, fazendo um barulho úmido. Senti que ele tentou forçar meu quadril pra que eu ficasse de lado, na segunda tentativa em me mexi. Ele se assustou e afastou, eu me arrependendo da atitude, fiquei preocupado que ele desistisse, mas quando fiquei novamente de lado, ele voltou a encostar e me apertou com os braços, esfregando a pica entre nós dois. Ele abaixou de vez minha bermuda e ficou esfregando a ponta das minhas preguinhas, arfando o ar preso em seus pulmões pelo nervosismo de me acordar. Ansioso por mais, quando ele se moveu pra frente, me encaixei mais em sua virilha e ele, cheio de tesão, deu um abraço forte e forçou meu corpo dele, fazendo eunsentir o pau escorregar pelo rego e babar minha lombar. Eu gemi sem querer e ele paralisou. Virei o pescoço e ele me olhou, com medo que eu tivesse perdido as esfregadas. Ele me olhou pela sombra da luz que atravessa as frestas da janela, com a respiração ofegante, sem coragem de me perguntar se tinha sentido. Eu voltei a me virar e empinei a bunda, encaixando mais em seu quadril. Ele então segurou minha cintura e deu esfregadas mais rápidas. Coloquei a mão nas costas e tateei até encontrar deu mastro, o fazendo se ajeitar pra eu o segurar. Ele gemeu alto quando puxei a pele pra cima, dizendo em seguida:

- Menino, tu não sabe o que tá fazendo, se eu te pego, eu faço estrago.

Sem entender a gravidade da situação, segurei mãos firme e punhetei mais rápido. Parece que senti mais duro que antes e senti que ele contraiu a pélvis pra cima, gemendo e balbuciando palavrões inaudíveis. Não suportando minha inocente provocação, meu pai num pulo foi pra perto da parede deixando minha mão no vácuo, mas com a forte pegada, me virou pra ele, ficando face a face comigo.

- Cê tá me deixando louco, moleque. Eu não posso fazer isso não.

Vendo que eu tentava me aproximar e que meu pauzinho cutucava sua barriga, ele segurou minha mão e levantou subiu o corpo na cama, me fazendo pegar no seu pau de novo:

- Olha como você tá me deixando, olha. Pega nas bola, mas não aperta, isso, assim - dizia guiando minha mão com a sua - eu vi tu olhando ontem pra rola do pai, moleque, gostou, não foi? Ela é grande neh, 20 cm de pica, mas ela não é pra vc não.

Ele percebeu meu olhar de decepção e riu:

- Fica triste não, moleque, é que ela é grande pra você.
- Mas eu consigo segurar - falei baixinho com a voz estremecida.
- Mas sabe o que a gente faz com a rola? A gente enfia ela no buraco - ele parou com a boca aberta, enquanto bagejava tesão na minha cara.
- Que buraco?
- Em mulher, o buraco é aqui na frente, onde fica o pinto, mas se for em você, ia ser aqui ó - ele meteu a mão na minha bunda e aquele dedo cumprido e ossudo foi direto no meu cuzinho, mas ele não afundou, apenas encostou a ponta e alisou.

Meu pai fechou os olhos e estremeceu inteiro, seu pau deu três solavancos na minha mão e ele se mexeu, fazendo o pau quase sair, mas enfiando entre minha palma novamente. Senti um líquido lubrificar minha mão e facilitar a reentrada. Olhei e ele conferiu também.

- Que isso? - perguntei.
- É mel da pica do pai, mas é mel salgado - sorrindo com minha curiosidade.

Ele esfregou os dedos na cabeça da rola, encaracolou o mel e subiu a mão:

- Abre a boca pra vc sentir o gosto da pica do pai.

Eu abri e ele enfiou dois dedos na minha boca e acariciou minha língua.

- Queria muito enfiar o pau em você, menino. Que pena que você não aguenta.
- Porque? Dói?
- Vai doer um pouquinho, vai te machucar. Mas faz assim, desce aqui e coloca a boquinha. Coloca?

Eu nem hesitei e desci afoito, admirando aquele homem enorme se tremendo a cada toque meu. Senti o cheiro amargo que subia de seus pentelhos e via as veias de perto que senti em minhas mãos. Observei encantado o melzinho brotar na uretra e se juntar na pele enrugada do prepúcio, se espalhando ao abrir e expor aquele morango brilhante na minha frente. Abri a boca e apenas abocanhei. Ele gemeu entre dentes e fez que ia segurar minha cabeça com força pra enfiar, mas se deu conta da minha fragilidade.

- Menino, não to me aguentando - reclamou - agora faz pra frente e pra trás, mas sem encostar o dente.

Sentia o líquido se amontoar na minha boca e tirei da boca, o olhando pra saber o que eu faria com aquilo:

- Só cospe no pau e continua - me orientou.

Chupei lento, mas gostando do sabor, da textura, enquanto ele segurava a pélvis pra não foder minha boca.

- Aí Dinho, o pai quer meter em você, deixa um pouquinho, deixa?

Eu não sabia o quanto ia doer, mas sentindo aquilo, eu toparia tudo. Ele sabia, pois sempre sorria admirado com minha ereção constante. Ele sem aviso me afastou e se levantou. Ele ficou ajoelhado batendo punheta com uma mão e escorou a outra na parede pra se equilibrar, enquanto me admirava batendo também e sorrindo pra ele. Ele disse por duas vezes "vira", mas eu não virei, pois estava lindo ve-lo daquele jeito.

- Será que entra tudo nesse cuzinho? - disse ele erguendo minha perna e vendo por baixo.

Eu me exibindo, abri as pernas e abri as bandas com as mãos e ele me xingou de putinho. Eu dei risada e ele fez uma voz de que queria me castigar por aquilo:

- Ah é assim? É? O pai vai meter pica em você e você vai ficar caladinho e não adianta chorar, vai ter que aguentar.

Ele se esticou por trás da cama e sacou um creme de cabelo, ele tirou um pouco e esfregou na rola. Puxou os dois travesseiros e botou embaixo da minha lombar, com o dedo médio, ele botou no meu cuzinho e disse:

- Tapa a boca com a mão.

Fiz o que ele mandou e logo senti o dedo me invadir, dei um gritinho e quase soltei as mãos da boca, mas ele fez "shiu" e vagarosamente foi enfiando, mas sem parar. Doía muito, mas eu não ousaria contraria-lo, pois via em seus olhos que ele não ia mais parar, mesmo se eu implorasse. Eu fechei os olhos e ele disse que entrou tudo, doeu quando ele meteu várias vezes, bem rápido e rodou um pouco, mas quando ficou insuportável ele tirou.

- Doeu, neh? Mas agora não tem jeito, vai ser pior.

Quando ele disse isso, pensei em implorar, mas ele ergueu minhas pernas com tudo, guiou a cabeça certeiro na olhota e meteu a cabeça, quando eu ia gritar, ele avançou, metendo a metade daquele pau imenso, já pondo a mão na minha boca com força:

- Shiu, shiu. Vai passar, vai passar. Agora já era, filhão. Tô 6 anos sem meter, tu vai sofrer, mas vai deixar o pai feliz.

Ele se movia devagar, mas não parava pra eu acostumar. Senti minha vista escurecer e meu corpo amolecer, sequer conseguia falar, ele achou que parei de gritar por ter acostumado e começou soltou minha boca, mesmo embassado, vi ele cuspindo no pau dele e ele passou a alisar meu pauzinho que voltou a endurecer. Apesar da dor, comecei a sentir prazer com ele me tocando, foi quando gemi manhoso e ele deu uma avançada, pareceu estourar algo dentro do meu cu e ele arriscando meu cu pelo tesão, começou a enfiar o resto, com um olhar de ameaça se eu gritasse. Desfalecido estava, desfalecido fiquei. Ele se debruçou sobre mim e vendo meu estado, tratou de aproveitar o máximo que poderia antes que eu tivesse um colapso. Ele meteu sem dó e o único barulho que eu fazia era de ar saindo dos meus pulmões, como se fosse dar espaço pra aquele tronco gordo, torto e veiudo. Ele ficou mais afoito e segurou as mãos na grade da cabeceira da cama e com toda a força, enterrou seu pau umas 5 vezes. Eu peidava e sentia respingos molharem minha bunda e polpa, seus pentelhos me arranhavam. Ele teimou em manter enterrado ali dentro, dando pequenos solavancos, mas quando viu que minha cabeça girava, saiu caindo pra trás. Automaticamente recobrem a consciência e senti arder, mas também um vazio, sentia meu cu escorrer e papai dizia:

- Eita filho, papai te machucou, mas é que não aguentei. Desculpa o pai. Olha que buraco que ficou.

Ele se deitou do meu lado, tirando os travesseiros debaixo. Quando fiquei melhor, eu conferi e o seu pau continuava duro e fedia sujeira, mas mesmo assim, peguei admirando o tamanho. Ele sorriu e apesar do sofrimento, retribui o sorriso, porque ainda queria o pau dele mais vezes.

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Comentários (13)

Regras
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  • Amon: Muito bom

    Responder↴ • uid:1crg140s1321
  • @Maattiaas: Pohha amei, era pra meter até ele perde a consciência Tel @Maattiaas

    Responder↴ • uid:xe2tj144
  • Taua: Delícia

    Responder↴ • uid:469cz53hb0k
  • MATHEUS: Adorei sua historia. Hoje tenho 21 anos quando eu tinha 19 anos eu tirei a virgindade do cuzinho do meu irmão de 10 anos comer menino novinho e muito gostoso. Se você quiser me chama no SKP [email protected]

    Responder↴ • uid:1cspp4uy5l1i
  • Femea_londrina: Que delícia

    Responder↴ • uid:1e46xakhlcgn
  • Caio: Gozei demais, continue logo

    Responder↴ • uid:469cz53hb0k
  • Nelson: Acho que agora merece um pouco mais de atenção e detalhes só da foda porque com certeza depois dessa primeira vez vai ter mais. Papai com 6 anos de fome e filhinho agora que provou vai querer mais rola.

    Responder↴ • uid:8cio2sam9b
  • avalia: caralho que tesão perfeito

    Responder↴ • uid:yb0tabzj
  • Aniversário: Não tem como denunciar? Um monte de conto de pedologia, o site não deveria deixar conto envolvendo menores de idade

    Responder↴ • uid:4adfrjpx20c
    • Marcel: Sinal que vc leu

      • uid:4adfhk9tfii
  • Vince: entre as melhores histórias lidas aqui. Gozei duas vezes lendo

    Responder↴ • uid:5tyhuvphj
  • Lagartixa: Que tesão cara.

    Responder↴ • uid:3vi2jybxxid
  • Acn: Muito detalhado a margem do principal,quase desisti de ler mas valeu,os finalmente me deixaram de pau duro

    Responder↴ • uid:3nwp99lj6ik