Ajudando minha amiga outra vez
Primeiro ofereci minha ajuda. Depois, ela soube pedir.
Quando acordamos no dia seguinte, já era tarde de sábado e Marina recebeu a ligação de sua mãe, pedindo que fosse para casa, pois seu pai não estava bem de saúde e iria para o hospital. Assim, sua irmã mais nova ficaria sozinha em casa.
Nunca gostei do modo como os pais dela a controlavam.
Marina era uma mulher independente, mas prestava todas as satisfações possíveis para seus pais adotivos. Não tinha liberdade para sair e dormir onde quisesse. Estava sempre sendo controlada por eles. Por isso o irmão foi embora e nunca mais voltou. E era por isso que ela sempre recusava os meus convites para morarmos juntas, dividindo o aluguel. Ela não queria deixar a irmã sozinha com aqueles controladores.
_ Você é uma mulher de 30 anos, amiga. Precisa tomar o controle da sua própria vida - Eu dizia.
_ Você não entende… eles não fazem por mal. Só nos super protegem porque nunca puderam ter filhos…
Bem, eu não entendia mesmo. Metade dos problemas sexuais de Marina devem ser por causa deles e não duvido nada disso.
Até onde deve ir a gratidão de uma pessoa? Traumas são criados por muito menos.
Pois bem, uma semana se passou desde que tive o prazer de por a minha primeira buceta na boca e posso afirmar que não quero parar por aqui.
Sim, agora sei que sou bissexual e não terei problema algum em assumir publicamente, pois constatei que não é apenas uma curiosidade qualquer. Eu quero todas as delicias que uma buceta molhada pode me oferecer.
Marina e eu sempre fomos muito próximas, confidentes e parceiras. Acho que o único segredo que escondia dela era esse meu desejo maluco por bucetas, pois nem eu mesma entendia de onde vinha.
Sabíamos tudo uma sobre a outra, mas era comum que ficássemos dias e até semanas sem nos ver. E é por isso que dei tempo ao tempo depois que ela saiu da minha casa aquele dia.
Não queria que nossa amizade saísse do trilho. Ela era muito importante para mim em todos os aspectos.
_ Cris, oi! Você tá atendendo na clínica hoje?
Não hesitei em atender quando o meu celular tocou. Era Marina, em uma sexta à tarde.
_ Tô sim, amiga - Olhei o relógio. Eram 15:35. Meu horário terminaria às 16h.
_ Ah, que ótimo! É uma urgência e se você não me ajudar hoje, terá de me ajudar só na segunda.
_ Mas é uma emergência clínica?
_ Sim. A Bibi caiu na aula educação física e quebrou o dente da frente, você acredita? Se não puder fazer o atendimento hoje, ela vai passar o final de semana sem sorrir - A ouço dar uma risada sincera do outro lado.
_ Meu Deus, ela está bem?
_ Sim! Só chateada porque eu não paro de rir! Vou pagar um Uber pra ela sair da escola. A mando pra casa ou para o seu consultório?
_ Pode mandar pra cá!
_ Ótimo! Posso passar na sua casa para busca-la mais tarde então? Ainda tenho muito trabalho aqui no escritório.
_ É claro, Marina!
_ Tá bom - Ela faz silêncio e acho que vai desligar - E Cris?
_ Oi?
_ Eu vou levar um vinho, tá bom?
Meu coração acelera. Não só ele, a minha buceta pulsa.
_ Eu vou adorar.
Quando ela desliga, aviso a minha auxiliar que teremos uma emergência clínica e aguardo Bianca chegar.
Ela é uma menina doce e bastante esperta. Por serem irmãs adotivas, as duas não tem traços parecidos, mas a convivência faz com que os trejeitos se aproximem.
Quando ela entra, tem os olhos verdes levemente vermelhos pelo choro, mas segura o riso por causa da situação. O dente da frente está quebrado pela metade e ela me conta como tudo aconteceu.
Não demoro muito fazendo a restauração. Ha uma coisa me motivando a ir pra casa e por isso não perco tempo. Fecho o consultório, me despeço de minha auxiliar e da recepcionista e vou caminhando com Bianca para casa. Como disse, trabalho no mesmo bairro em que moro.
Quando entramos no meu apartamento, lhe dou um analgésico que já havia avisado a Marina que daria e começo a preparar um jantar para nós três.
Marina me liga e diz que ainda vai demorar muito. Que está finalizando um cliente importante e que talvez as duas tenham que dormir comigo, já que não queriam incomodar os pais chegando muito tarde.
_ Você e a minha irmã são namoradas? - Bianca pergunta enquanto terminamos de jantar.
Eu quase me engasgo e teria rido da pergunta se uma semana atrás eu não a tivesse feito gozar.
_ É claro que não, Bibi! De onde tirou isso? Sabe que nós duas somos amigas há anos. Desde muito antes de você nascer.
_ A Marina nunca namorou. Mamãe diz que ela é estranha.
_ Estranha como?
A verdade é que a mãe delas sempre foi uma preconceituosa fingida.
Bianca dá de ombros.
_ Primeiro o Lipe teve que ir embora, agora a mamãe diz que a Marina precisa de terapia.
Eu não entendo do que ela está falando. Felipe era o irmão delas. Dois anos mais velho que Marina e eu. Nós dois até ficamos quando mais jovens, mas a Marina tinha muito ciúmes e tudo esfriou.
_ Mas a sua irmã já faz tera…
Me calo, pois lembro que minha amiga faz fisioterapia na buceta. E não acho que seja disso que ela esteja falando.
_ Mamãe acha que a Marina é dependente emocional.
Bianca conversa comigo como se fôssemos íntimas. Como se tivemos liberdade para conversar de igual para igual.
_ Dependente emocional de quem?
_ Do Lipe, de você, de mim - Ela dá de ombros novamente - Mamãe acha que a Marina é apaixonada pelo nosso irmão. E que também é apaixonada por você. E é por isso que ela não namora ninguém.
Fico de boca aberta. Sei que Marina não namora ninguém por causa de seu histórico sexual, mas essa del ser apaixonada pelo próprio irmão e por mim é nova.
Penso em nossa adolescência e de como ela odiava todas as namoradas do irmão. De como detestava quando eu conhecia garotos novos e de como ela se isolava quando nós dois estávamos de conversinha.
_ Eu ia adorar que vocês duas namorassem. Talvez o Lipe pudesse voltar.
_ Como assim pudesse? Desde quando ele está proibido?
Bianca acha que falou demais, por isso tapa a boca assim que ouve a irmã cruzar a porta.
_ Demorei, mas cheguei.
Minha amiga deposita o vinho que trouxe em cima do balcão e aperta as bochechas da irmã para ver o resultado do meu trabalho.
_ Devia te deixar banguela.
Bianca bate na mão da irmã e faz uma careta.
Logo Marina se serve do jantar e nós três vamos para a varanda jogar conversa fora.
Marina nunca fala sobre o irmão e na verdade, nunca me interessou de verdade saber o paradeiro do Felipe. Sempre achei que ele havia fugido dos pais controladores. Nunca imaginei que houvesse um outro motivo. Ainda mais esse que Bianca acabou de me revelar.
_ Eu vou dormir - A menina avisa bocejando.
Nós já estávamos terminando a garrafa quando Bianca se levantou. Eu sabia que o analgésico lhe daria sono e até que ela resistiu muito antes de se entregar.
Mas finalmente eu estava a sós com a minha buceta amiga. Ops, quero dizer, melhor amiga.
_ Pensei em você a semana inteira - Marina é direta.
_ Também pensei em você - Eu confesso.
_ Ainda não sei se quero chupar sua buceta e tampouco estragar a nossa amizade, mas… você pareceu gostar tanto de me chupar que eu não vejo problema algum se fizer de novo.
Fico calada sentindo o gosto de sua buceta em minha boca antes mesmo de toca-la.
_ Você acha que pode me ajudar, Cris?
Ela está manhosa. Tem os botões da camisa social abertos por causa do calor e eu reparo em seus seios volumosos. Parecem apetitosos hoje.
_ Está me pedindo ajuda? Mesmo?
Largo minha taça sob a mesa centro e engatinho até ela.
_ Aqui não! - Ela olha na direção do quarto em que está sua irmã - Vamos para o seu quarto.
Não demoro a me levantar.
Começo a tirar a roupa assim que fecho a porta atrás dela e ela faz o mesmo.
Vejo minha amiga se deitar completamente nua em minha cama e meu desejo de possuí-la triplica. Meu Deus como quero devorar essa mulher.
Marina abre as pernas e eu salivo a boca.
Ela está linda. Depilada, lábios salientes, rosinha. Avanço sobre ela e esfrego meu rosto em toda sua buceta. Me lambuzo do que, para minha surpresa, ela parece estar completamente molhada.
Prendo os lábios em minha boca e os sugo com vontade. Ela está levemente salgada devido ao dia de trabalho, mas devo dizer que o gosto é maravilhoso. Delicioso ao extremo.
Minha amiga solta um gemido surpreso e a sinto rebolar em minha boca. Ela está gostando. De verdade. Apreciando a minha dedicação.
_ Ah, Cris - Ela geme meu nome e eu quase grito de desejo.
Vejo-a jogar a cabeça para trás, mas ainda não quero que ela goze. Por isso abro mais suas pernas e me sento na cama. Marina parece entender o que quero fazer, por isso levanta uma das pernas e eu me encaixo.
Preciso dizer que essa foi a segunda melhor sensação que me lembro de ter tido nos últimos tempos. A primeira foi quando tive sua buceta em meus lábios e a segunda era agora, que tinha nossas bucetas encaixadas.
A pele quente, macia. Deslizando com nosso mel. Eu nem havia me mexido ainda e tudo parecia tão certo. Um encaixe perfeito.
Comecei os movimentos que tanto aprecio vendo pornô e Marina simplesmente me acompanha. Ela geme comigo, esfrega comigo e estremece comigo.
Nós gozamos juntas.
Têm ideia do que é estar lambuzada devido ao atrito de duas bucetas? Duas mulheres se comendo?
Eu sempre soube que não precisava de penetração para gozar, mas a Marina parecia viver em um mundo paralelo ao meu.
Quando aperto o seu peito grande ela geme de novo e dessa vez aperta o meu de volta.
Era curioso o fato de que estávamos transando pela segunda vez, mas que ainda não havíamos dado um beijo na boca sequer.
Quando saio de cima dela, me deito ao seu lado e ela se vira para me encarar.
_ Acho que está mentindo pra mim - Ela diz, assim, do nada.
Arqueio uma sobrancelha em silêncio. Não tenho certeza sobre o que ela acha que menti.
_ Você é incrível com a boca, Cris. Tem tanto desejo em seus lábios que eu não pensei nenhuma vez no meu problema. Só queria que me chupasse.
Fico feliz com o elogio. É tudo que uma louca para chupar bucetas gostaria de ouvir.
_ Acho que você tem bastante experiência em chupar bucetas. Porque mentiu? Porque me escondeu que é bissexual?
Me surpreende sua acusação, mas eu também desconfiaria de mim.
_ Eu não menti. Nunca havia chupado uma buceta antes da sua, Marina.
_ Aham, sei.
Ela se vira com as costas na cama e encara o teto. Como irei convencê-la?
_ Por anos reprimi a minha curiosidade em bucetas. Nunca beijei uma mulher na boca, Marina. Que dirá comer buceta?! O que aconteceu foi que finalmente cedi aos meus desejos e tive coragem de te oferecer ajuda.
_ Nunca beijou uma mulher na boca?
_ Não. Nunca. Mas sempre quis chupar buceta. Na verdade, ultimamente tenho estado bastante fissurada nisso. Assisto, leio. Só penso em bucetas.
Faço uma pausa e me sento na cama. Estou nua e Marina passa a mão em meu peito mais uma vez. Bastante a vontade.
_ Preciso dizer que realmente nunca tive segundas intenções com você. É minha melhor amiga e eu te amo demais para deixar uma coisa dessas atrapalhar o nosso relacionamento, mas aquele dia… aquele dia eu só conseguia pensar no quanto eu poderia te fazer gozar se tentasse.
Coloco meus dedos em sua buceta, mas não forço a entrada. Sei que o vaginismo ainda está lá, mesmo ela gozando sem penetração.
Ainda está molhada com nossos gozos e eu chupo meus dedos com tesão.
_ Tem ideia de como me sinto bem por tê-la feito gamer de prazer e não de dor?
Olhando em meus olhos, Marina se senta em minha frente e segura meu rosto para depois me beijar a boca. É o nosso primeiro beijo de língua. Molhado e sensual. Ela beija tão bem que eu poderia gozar apenas com isso.
Nossos peitos se chocam. Os bicos estão duros e firmes. E quando penso que ela vai continuar me beijando, Marina me empurra em cima da cama, me fazendo deitar fora do travesseiro e me surpreende sentando em minha cara.
Quantas vezes imaginei ter alguém me fazendo isso? Incontáveis vezes!
Não perco tempo e começo a chupar com vontade enquanto ela rebola.
É tão lindo vê-la tentar. É tão lindo saber que sou eu a proporcionar-lhe tal liberdade.
Ela está finalmente fazendo algo por si. Não esperando que alguém faça por ela.
Vejo-a segurar os próprios peitos grandes que balançam e começo a me tocar para gozar vendo a cena.
Minha melhor amiga está sentada em minha cara. Rebolando freneticamente enquanto eu sorvo todo líquido que escorre de sua deliciosa buceta.
Quando ela explode, caindo de lado, continuo a chupa-la até seu último tremor. Depois percorro todo seu corpo com beijos molhados e me demoro em seus seios, que definitivamente me atiçaram a mama-los.
Quando a beijo novamente na boca, ela me diz sorrindo:
_ Preciso ir dormir com a Bianca, ou ela vai desconfiar.
_ Tudo bem. Teremos bastante tempo depois de hoje, não é?
Ela me beija mais uma vez e se levanta procurando as roupas.
_ Sei que você sente prazer em me chupar, mas prometo que tentarei fazer em você algum dia.
Quase dou risada quando ela diz isso. Marina parece uma adolescente se descobrindo. Uma menina travessa me prometendo uma chupada.
_ Tudo bem, amiga. Tudo no seu tempo.
E me dando um selinho, ela se vai.
Naquele final de noite eu não me masturbei. Estava satisfeita. Feliz. Realizada.
A única coisa que me intrigava era a conversa que tive com Bianca. Sobre a mãe delas achar que Marina precisa de terapia e que minha amiga é apaixonada pelo próprio irmão e por mim.
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