Segredos de Familia

Todas as famílias tem segredos obscuros e eu acabei descobrindo e pertencendo a essa família da pior maneira possível, ou não kkkk

Meu nome é Viviane e isso aconteceu em 2002, na época eu tinha 27 anos sou de pele morena cabelo castanho um pouco cacheados 1,65m 63k seios pequenos pra médio e bunda grande, comecei a namorar o Paulo no final de 2001, ele tinha 36 anos pele branca cabelo castanho 1,70m, ele era separado e tinha um casal Rafael de 18 anos bem parecido com o pai dele a diferença que ele puxou a pele morena da mãe e a Renata de 16 anos uma adolescente de pele morena e chamava a atenção por seios volumosos e tinha 1,63m, naquele final de ano de 2001 conheci suas irmãs, Tatiana baixinha de 1,50m cabelo castanho seios médios, 30 anos, ela tinha um filho chamado Alexandre 1,75m tbm de cabelo castanho pele branca e um olho azul lindo e a outra irmã Danielle tinha 1,55m cabelo loiro tbm seios médios e tinha 29 anos.
Feita a apresentação da família me senti bem à vontade, todos foram bem receptivos comigo, mas senti que já naquele começo de ano de 2002 a relação deles era bem estranha, ele não ficavam brigando e tal, era uma relação bem próxima até diria mas nada de suspeito o Paulo abraçava sua filha por trás e ficava ali, assim como o filho da Tati fazia a mesma coisa com ela a Dani com o Rafa eles faziam muito carinho entre eles, eu via isso como algo legal mas as vezes percebia uma mão boba dos homens nas mulheres eu achava estranho mas pra mim ficava nisso mesmo sem malicia ou maldade
Paulo me convidou para passarmos o feriado de carnaval no sitio da família deles que ficava 1 hora distante da cidade era onde os avós deles moraram era um lugar lindo com um rio, porém bem distante de tudo pois não tinha nenhuma casa próxima e não tinha movimento por ali, fui no carro do Paulo junto com os filhos e algo que me chamou a atenção era a quantidade de roupas que estavam levando, aparentemente só estavam com a roupa do corpo tudo bem que faz calor nessa época mas como ficaríamos até terça, já fomos no sábado bem cedo, achei aquilo estranho, chegando lá os demais integrantes da família do Paulo já estavam lá e um pouco em seguida o Paulo e a Renata foram passear pelo sitio em uma direção e o Alexandre e o Rafael foram em outra, eu fiquei um tempo ali com as irmãs dele conversando até que a Tati falou pra ir conhecer o sitio e apontou pra onde o Paulo e a Renata estavam e era só seguir que eles estariam me esperando quando sai percebi um certo olhar malicioso das duas pensei que poderiam estar apontando pra direção errada e fazer uma brincadeira pra me perder, eu chegando próximo de algumas arvores vi a coisa mais bizarra da minha vida, o Paulo estava comendo a Renata sua própria filha ela por cima cavalgando ele segurando os seios dela eu fiquei espantada com isso não acreditando naquela cena nojenta que estava vendo e não me segurei
Vivi: mas que pouca vergonha é essa Paulo? Vc tá transando com a Renata sua filha que nojo que coisa suja e repugnante como pude me envolver com alguém como vc?
Me deixou intrigada o fato dos 2 verem minha reação e ficarem tranquilos, dando até risada com o que estava acontecendo
Paulo: Ora amor, estamos apenas fazendo sexo não tem coisa mais deliciosa que praticar incesto, não é mesmo Renata?
Renata: Sim pai nada é mais delicioso que sentar numa rola de parente, ainda mais sou melhor que vc na cama kkkk
Aquilo me deixou com uma raiva depois que a Renata falou e decidi ir embora, mas quando me virei na minha frente estavam o Alexandre e o Rafael pelados e de pau bem duro
Alexandre: Oi tia Vivi aonde vc vai, venha aqui se divertir com a gente
Rafael: isso mesmo primo, venha vivi nós vamos se divertir com seu corpo
Nessa hora minha ficha caiu e percebi que isso era uma emboscada e pior seria estuprada pelos 2, não tive nem tempo de reação eles já foram rasgando minha roupa e beijando toda
Vivi: Parem por favor, não, não façam isso
Me deixaram nua e me fizeram correr pelada pela mata como se fosse um animal que estava sendo caçado, os meninos foram atrás de mim loucos quase babando e sabia que não teria escapatória foi quando o Alexandre me agarrou e me deixou no chão, me estuprando de maneira violente beijando meu corpo, chupando meus seios mordendo meu pescoço e me xingando toda
Alexandre: aaahhhh tia Vivi, cadela prostituta, vadia piranha que delicia estuprar vc puta vagabunda
Paulo: Isso mesmo sobrinho estupra essa biscate bem na minha frente
Ele falou isso enquanto beijava a Renata na boca e o Alexandre me beijou na boca eu cuspi na cara dele, mas pra que eu tomei um tapão na cara e tbm um cuspe bem no meu rosto me sentia humilhada eu só falava pra parar não tinha força pra reagir o Alexandre me deu mais uns beijos na boca foi quando o Rafael veio com o pau e me fez chupar ele
Rafael: vc sabe o que vai acontecer se não me chupar né vagabunda
Tive que obedecer a ele comecei a chupar ele chorando enquanto o Alexandre me estuprava mesmo assim não escapei de levar um tapa na cara do Rafa e tbm um cuspe na cara vindo dele
Rafael: A vivi é uma vagabunda né pai, vai ser nossa escrava submissa vou foder ela igual a Renata
Aquilo embrulhava meu estomago, o Rafa comia a própria irmã mas o que o Alexandre falou me deixou mais chocada ainda
Alexandre: isso mesmo primo, é igual quando estuprei a mãe e a tia Dani
Estava perplexa eles estupraram as mulheres da família e as deixaram submissas a eles foi quando o Alexandre senti sua respiração ficar ofegante e falou que ia gozar dentro, só falei pra ele não fazer isso mas era em vão e nem tinha mais energia pra sair foi quando começou a jorrar dentro de mim sentir os jatos de porra me invadindo e enchendo minha buceta de porra
Alexandre: Foi bom né puta
Nisso veio o Rafael e sem cerimônia foi metendo na minha buceta toda gozada
Rafale: Ahhhhh Vivi sua puta vadia, sempre achei vc uma vagabunda e queria estuprar vc, que delicia meter na sua buceta toda gozada sua prostituta
Eu comecei a ter uma sensação estranha de estar gostando disso, todo meu medo e desespero foi desaparecendo e virando prazer os gritos de socorro e os pedidos pra parar viraram ao contrário, um prazer de além de ser estuprada de ser um deposito de esperma já que minha buceta já estava cheia de porra e veio mais um meter nela, por causa do atrito o Rafael não demorou a gozar dentro e nisso dei um grito de prazer e o Rafael urrou e encheu minha buceta de porra.
Paulo: Agora é minha vez sua piranha
O Paulo meteu com força na minha buceta, ela já estava ardida mas a sensação de prazer começou a me deixar fora de controle
Vivi: Vc é um corno Paulo, seu filho e sobrinho são bem melhores que vc, sou uma puta rampeira mesmo adoro dar a buceta principalmente sem camisinha.
Nisso me deu um tapa na cara e cuspiu no meu rosto, mas eu tava adorando isso queria mais e mais
Vivi: Vai filho da puta, não queria me estuprar, vai porra tu tá muito devagar
Paulo: Sempre quis isso sua piranha, vc não passa de um deposito de porra e parir de agora vc vai ser nossa escrava sexual
Tava amando aquilo e ele tbm não demorou pra gozar dentro minha buceta estava toda encharcada nunca senti um prazer daquele jeito, tive um orgasmo tão forte que tremeu meu corpo todo e gritei “ Sou putaaaaaaaaaa”, minha buceta estava lotada de porra jorrava tanto que não parecia acabar mais ao mesmo tempo os garotos estavam se deliciando da Renata
Passei por esse momento de “batismo” na família deles, e o Paulo decidiu voltarmos assim mesmo sem roupa nem achei estranho pq já estava esperando de tudo mesmo nisso ele falou vc ainda não viu nada ainda
Continua...