#Corno #Coroa #Traições

Ajuda proibida aos idosos Parte 5 - conto erótico interracial

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Camila Silva

AVISOS
1. Para uma melhor compreensão da trama, sugerimos a leitura dos capítulos anteriores.

2. Este conto contém temas como traição, dominação e relacionamentos inter-raciais. Caso esses tópicos não sejam do seu interesse, recomendamos selecionar outra história que se alinhe melhor com o que você procura.

PARTE 5

Raquel adormeceu nos braços de João, sua mente divagando.

"João, acorde. João." Raquel precisava voltar para preparar o jantar de Carlos.

"Hm? Ah, querida. Obrigado pelo melhor cuidado que um homem poderia querer!" João ainda estava embevecido do êxtase que Raquel lhe proporcionara há pouco.

"João..." Raquel sorriu e vestiu-se. Virou-se para que João a ajudasse com o zíper. Inclinou-se e deu-lhe um beijo fugaz nos lábios.
"Me ligue se precisar de algo." Raquel trancou a porta ao sair.

João adormeceu logo em seguida.

Raquel preparou uma salada para o jantar de Carlos. Comeram em silêncio. Ela se pegou olhando para Carlos com um desagrado inédito.
"Como pude me casar com alguém tão insignificante?", questionou-se. Após sua experiência recente, não sabia como poderia se relacionar com Carlos novamente sem sentir-se frustrada.

Mais tarde, Carlos quis transar, mas Raquel alegou mal-estar. Adormeceu de costas para o marido, revivendo os momentos ardentes do dia.

Na manhã seguinte, ela preparou o café e discutiu a agenda. Carlos viajaria por dois dias e Raquel precisava arrumar sua mala.
Ao terminar, já era quase meio-dia.

Olhando o relógio, pensou "Meu Deus! Ainda não liguei para João!" Temia que ele achasse que ela perdera o interesse. Ironicamente, seu telefone tocou nesse instante, assustando-a.

"Raquel? É você?" Era João.

"Sim, João. Você está bem?" A voz de Raquel transbordava preocupação.

"Raquel, preciso de você. Não posso explicar por telefone. Venha já." O tom imperativo do idoso despertou uma reação submissa em Raquel. Naquele momento, ela percebeu que estava excitada com seu comando. Secretamente, ansiava por mais.

"Já estou indo, João!" Raquel saiu apressada, usando o short e a regata que vestia, e dirigiu o mais rápido possível até a casa de João. No caminho, seu marido ligou.

"Querida? Onde você está?" Carlos esperava uma carona para o aeroporto.

"Amor, João ligou. Parece que ele caiu ou algo assim e precisa de ajuda."

Carlos percebeu a sinceridade na voz dela e achou melhor conter sua irritação por ela ter saído sem levá-lo. Ele soltou um suspiro profundo.

"Tudo bem. Eu dirijo. Chego terça por volta das oito. Te amo."

"Também te amo, querido. Já estou com saudade!" Raquel desligou ao entrar na garagem de João.

Ela usou a chave reserva para entrar.

"João?"

"Aqui, anjo." Ela ouviu a voz dele vinda do quarto.

João estava deitado sem roupa. Seu peito arfava em respirações laboriosas. Ele estava claramente encenando.
"O que aconteceu?" Raquel ficou visivelmente aflita ao ver seu paciente na cama.

"Os músculos do meu peito estão tensos. Preciso que você passe um pouco de pomada." João indicou um frasco antigo na mesinha.
"Não deveríamos chamar uma ambulância?" Raquel procurou o celular na bolsa.

"NÃO! Uh, não precisa, querida. É só tensão muscular. Tudo na região do peito. Só preciso das suas mãos mágicas. Meu coração está bem."

Raquel sentou-se na beira da cama, ao lado dele.

"Aplique a pomada em todo o meu peito."

"Claro!" Instintivamente, Raquel removeu suas roupas. João sentiu seu corpo reagir à visão
Enquanto ela organizava suas peças na cadeira do canto, ele pôde admirar sua silhueta esguia pela primeira vez. João apreciava como Raquel agora se despia naturalmente antes de tocá-lo.

Com pele alva e curvas clássicas, Raquel era deslumbrante. Seios fartos, cintura fina e quadris bem delineados. Seu bumbum era volumoso, mas firme. João imediatamente reconheceu nela uma mulher vigorosa. Raquel tinha tudo, e João ansiava... por tudo.

Raquel optou por ficar nua ao aplicar o óleo em João, racionalizando que assim evitaria sujar suas roupas. Ao se preparar, ela rapidamente tocou sua intimidade, sentindo a umidade. Seus quadris se moviam involuntariamente enquanto se acariciava brevemente. Estava excitada. 'Meu Deus! O que está acontecendo comigo?' Ela pensou.

Sentou-se ao lado dele na cama e começou a aplicar o linimento nas laterais do peito, mas logo percebeu que a posição era desconfortável. Ela olhou para o corpo dele, tentando encontrar uma posição melhor, quando João sugeriu:

"Venha aqui em cima, anjo." Ele deu um tapinha na parte superior de seu abdômen, deitado no centro da cama.

"Assim você consegue mesmo dar uma boa pressionada nos músculos do meu peito e dos ombros." Ele também queria a xoxota dela o mais pertinho possível do seu pau.

Raquel deu uma olhada na barrigona dele e notou que o cacete enorme ocupava boa parte da região central. O formato da pança dele faria com que ela tivesse que montar perto do esterno pra não encostar no pau, o que não ia deixar espaço pra ela trabalhar os músculos do peitoral. Ela ficou ali do lado da cama, analisando o corpo do sujeito de cima a baixo, tentando bolar um jeito de resolver a parada.

Ela resolveu sentar na parte de baixo da barriga dele, bem em cima do pau grosso e pulsante, enquanto ele tava deitado de barriga pra cima. Ela apoiou o joelho esquerdo na cama, do lado dele, e passou o joelho direito pro outro lado. Daí, ela encostou a xoxota molhadinha no comprimento do pau dele, que tava deitado na barrigona. Olhando pra baixo, ela viu que uns quinze centímetros ainda tavam de fora, com a cabeçona inchada apontando pra longe do corpo.

João arregalou os olhos pra mulher branca gostosa montada nele. Seu plano de levar ela pra casa pra mais uma rodada tinha superado as expectativas, de novo. Ele inclinou a cabeça pro peito pra ver os lábios inchados da xoxota dela envolvendo o pau.

Ela mantinha os pelos loirinhos bem aparadinhos, então dava pra ver direitinho os lábios e o grelo expostos. Ele também notou o brilho da umidade dela contra sua pele negra feito azeviche. Era só mais uma das tantas visões sensuais que ele tinha se acostumado nos últimos dias.

"Pronto. Agora posso dar uma boa esfregada nos seus músculos. Me fala se eu pegar pesado demais, tá?" Raquel começou a apertar os peitorais dele, usando as palmas das mãos pra espalhar o creme na pele. No começo, ela se concentrou no peito, mas em poucos minutos já tava deslizando a xoxota encharcada no pau dele pro seu próprio prazer.

Ela não esperava que a posição e o movimento fossem tão gostosos. Logo largou mão de massagear o peito e segurou nos ombros dele, subindo e descendo no pau. A respiração dela tava quente e cada vez mais acelerada. O grelo roçava na pele macia dele a cada rebolada. Parecia que ela não tava mais no controle total das próprias ações. Era como se algum instinto primitivo tivesse tomado conta.

João segurou os quadris macios dela e a pressionou contra o pau, esfregando a xoxota na carne dele. Ele queria meter ali mesmo, mas ela tava muito perto do corpo pra ser penetrada. Parecia que ela tava tentando gozar só deslizando no pau dele.

Raquel já não massageava mais João com as mãos, agora massageava o pau com a xoxota. Agarrada nos ombros dele, ela usava o pau pra estimular o grelo inchado. As mãos dele a forçavam pra baixo, pra cima e pelos lados na pele escura. O pau preto tava escorregadio, molhado e brilhante dos fluidos da xoxota ardente dela.

Depois de uns minutos assim, ela começou a sentir o começo de um clímax absurdo. Ficou zonza e quando começou a gozar, os olhos reviraram com círculos brancos e pontos pretos enchendo a visão. O cérebro parecia flutuar dentro do crânio. Ela gemeu, gritou, berrou enquanto o corpo se contorcia numa série de orgasmos tão intensos que ela desabou feito gelatina no peito do coroa. Só dava pra ouvir a respiração ofegante e ela repetindo "meu Deus, meu Deus, meu Deus...". Foi simplesmente o melhor orgasmo da vida dela.

João tava duro como nunca. Ele queria levantar ela e enfiar o pau de vez, meter gostoso, mas se contentou em acariciar o corpo suado dela e curtir a sensação da pele nua enquanto ela recuperava o fôlego.

"Raquel, meus quadris e pernas tão meio dormentes. Preciso que você me dê uma massageada." João não achava que depois daquela série de orgasmos ela teria pique pra aliviar ele, mas o pau tava duro e ele queria gozar.

Raquel sorriu e sentou. "Tenho uma ideia melhor que vai ajudar sua circulação, João, se você topar!" Ela ficou toda animada e escorregou pra fora da cama.

"Beleza, qual é a ideia?" João ficou curioso. Ele tava achando que seria a vez dele de descer.

"Por que você não faz uma mala pra passar a noite e vem pra minha casa usar nossa piscina pra sua terapia? O Carlos tá fora por uns dias, então teríamos a piscina e a casa só pra gente. Você pode ficar no quarto de hóspedes lá embaixo. O que me diz?"

João meio que não curtia ficar longe de casa. Ele não gostava muito de viajar e com certeza não queria ser pego, na idade dele, por um marido ciumento.

"Não, Raquel, valeu, mas não. Tô melhor aqui mesmo." João balançou a cabeça.

"Ah, vamos João, por favor? O passeio vai te fazer bem. Sem falar no exercício e no relaxamento na piscina. Vou separar umas roupas pra você." Raquel levantou da cama e já tava fuçando nas gavetas atrás de roupas.

"Bom, se você insiste, então tá, eu topo ficar na sua casa." João concordou.

Raquel sorriu enquanto separava umas cuecas e camisetas. João ajudou ela a arrumar uma mala pra noite.

Depois de fazer um sanduíche pro João, os dois pegaram o carro e foram pra casa do Carlos e da Raquel. O casal riu e curtiu o passeio juntos. Quando Raquel entrou na rua dela e parou na garagem, João comentou que tava impressionado com a casa e o bairro.
"Que bacana!", ele falou.

"Valeu! O Carlos é abençoado com uma carreira de sucesso. Eu sou muito sortuda."

"Querida, uma mulher como você merece ser tratada feito uma rainha. Nunca esquece disso."

"Brigada, João! Você é um charme!" Raquel provocou.

Eles nem tocaram no assunto de que Raquel tava traindo o marido e que ela não planejava largar o pau grande e preto do João.
Raquel mostrou a casa grande e confortável pro João, terminando no quarto de hóspedes do térreo. Umas portas francesas davam pra piscina e pro deck; João não teria problema pra ir nadar sozinho se quisesse.

"Vou guardar suas coisas na cômoda. Tá a fim de nadar?"

"Eu não nado muito bem, Raquel. Faz tempo." João coçou a barriga olhando pra piscina.

"Tudo bem. A gente fica na parte rasa. Você precisa de terapia, né?"

Raquel nem precisou lembrar ele. Ele tava esperando há um tempão pra gozar. Tava tão excitado por essa mulher branca gostosa que mal conseguia se segurar pra não se masturbar ali mesmo.

"Com certeza. Minhas pernas tão duras e a virilha tá doendo pra caramba." Ele respondeu.

"Vem, deixa eu te ajudar a tirar essas roupas."

Raquel tirou a camisa dele e se abaixou pra baixar as calças. O pau saltou pra cima e ela instintivamente agarrou com a mão esquerda, esfregando enquanto ele saía das calças. Cuidar daquele pauzão já tava virando segunda natureza pra ela. João empurrou o pau nas mãos dela. "Ela tá pegando o jeito mesmo", pensou.

Raquel tirou as próprias roupas e ficou pelada de novo. As unhas vermelhas bem feitas dos pés e das mãos se destacavam na pele branca dela. O pau do João tava duro e a boca salivando.

Raquel abriu a porta pro pátio e saiu pros degraus largos da piscina grande. Os peitos balançavam com o andar dela. Ela entrou e guiou o João escada abaixo.

Já na água, ela perguntou: "Não é uma delícia?"

"A temperatura tá perfeita." João concordou.

Raquel nadou pro outro lado e João mergulhou a cabeça, olhando ela brincar feito uma ninfa sexy de desenho animado adulto.
Debaixo d'água, o monstro do João ainda tava durão, precisando de alívio.

Ele resolveu sair da piscina pra mostrar pra Raquel como tava. Esperando que ela pegasse a deixa.

João andou devagar de volta subindo as escadas e foi pra beira da piscina, onde a profundidade era de uns 90 cm. Sentou na borda e deixou as pernas mergulhadas na água.

Raquel não perdeu tempo e foi direto pra onde João tava sentado. Os braços dele esticados pra trás, segurando o corpo, o que fazia o pau já duro e comprido apontar pra frente, pendurado logo acima da água.

Era uma visão que Raquel não podia ignorar, nem uma chance que ela ia deixar passar.

"João! Esqueci da sua terapia de circulação! Foi mal!" Raquel agora tava com água na cintura, parada na frente do pauzão do João. Ela se meteu entre as pernas dele. Colocou uma mão em volta do pau e a outra segurou as bolas enormes. O cabelo loiro preso num rabo de cavalo, os olhos azuis penetrantes encarando ele. Ela olhou pro pau com uma cara safada e mordeu o lábio de baixo.

João empurrou o membro pra cima, chegando mais perto do rosto dela. Ela usou a água pra lubrificar e começou a acariciá-lo devagar.

"Hoje não pode usar as mãos. Meu pau tá dolorido de tanta punheta." João tava insinuando que ela usasse a boca, mas não sabia se ela já tava pronta pra ser sua putinha submissa, então evitou mandar ela chupá-lo. Antes que pudesse continuar, ela olhou ele com uma cara estranha e saiu da piscina e sumiu dentro de casa...

CONTINUA...

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Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • jao: continuaaaa

    Responder↴ • uid:1d8rlgk9dgwt
  • Morais: Uma verdadeira puta sem caráter nenhum k traí o marido k lhe dá tudo seria bom k ele descobrisse e despachasse ela é o que merece essa cachorra vadia

    Responder↴ • uid:26c0509zm