Fodendo O Filhinho Da Vizinha, Depois Do Futebol
Depois do jogo de futebol, os machos arrombam o cuzinho do moleque dentro do vestiário. O putinho leva muito rola no cuzinho.
Ler o conto anterior vai te fazer entender melhor essa continuação.
*****
Eu ainda estava me deliciando com o rabo do filho da vizinha do meu tio, embora ela ainda tentasse me prender com seus joguinhos de sedução, se fazendo de difícil. O que ela não sabia era que, enquanto ela me excitava, me bolinava, chupava meu pau, mas não completava a relação, seu delicioso e puto filhinho me realizava plenamente com seu rabinho jovem e muito guloso.
De vez em quando eu percebia algumas ações dele, que indicavam que, mesmo eu dando muita rola pra ele, ele ainda tinha apetite para foder com machos na rua. Eu não tinha ciúmes, estava curtindo a solteirice e queria desfrutar de todos os prazeres.
Depois de quase um mês da nossa primeira foda, eu estava na frente da casa, encostado no portão, olhando o movimento numa tarde de sábado, quando o Thiago se aproximou e puxou assunto, uma conversa amena sobre futilidades do bairro.
Estávamos assim de bobeira, quando vimos meu tio e sua mãe, entrando disfarçadamente na casa dela. A Célia, sua mãe, continuava a me enrolar, mas estava entrando com meu tio em sua casa, já que os dois estavam de folga.
Eles não nos viram ali encostados no portão, mas eu fiquei os observando e logo vi a cara de deboche do Thiago, sorrindo sutilmente, enquanto olhava minha cara de surpresa com o que acabara de ver.
— Relaxa cara! Eles têm esse rolo há muito tempo, não é nada sério, mas estão sempre se comendo. Acho que ela gosta do pauzão do coroa. Ele também parece gostar dela, embora seja um velhote bem safado e sempre esteja com outras. Fica com ciúmes não. – Ele disse com um tom bem irônico na voz. O que ele não sabia, era que eu tinha conhecimento do fato dele também já ter provado do pauzão de meu tio.
— Não tenho ciúmes não moleque. Somos todos livres para fazer o que nos der vontade. Enquanto meu tio fode tua mãe eu arrebento esse teu rabinho guloso. – Eu disse isso olhando para a cara de safadinho que ele fez. Dei um tapa em sua bundinha gostosa e perguntei o que ele ia fazer na tarde sábado. Já que ele estava com uma pequena mochila na mão.
— Eu vou até a quadra de um colégio lá no outro bairro, jogar uma bolinha com os caras. – Eu fui pego de surpresa com a informação, não sabia desse lado esportivo dele. Mesmo achando ele bem malhado, eu achava que era coisa de academia.
— Você joga futebol, moleque? Que surpresa! – Eu perguntei com cara de espanto.
— Claro que jogo! E jogo muito bem, mas o melhor é ver essa cara que vocês, metidos a machão, fazem ao saber que alguns gays também entendem e gostam de futebol. – Ele me falou isso em tom de brincadeira, mas eu realmente me senti um idiota por ter esse tipo de visão preconceituosa e limitada sobre aptidões de um jovem gay.
— Desculpa moleque, eu não quis ser grosseiro, é que é raro a gente ver esse tipo de postura no mundo gay. – Eu me desculpei, tentando melhorar a minha imagem.
— Relaxa Pedrão. Você é muito gostoso para eu ficar bravo contigo. Realmente é raro gays gostarem de futebol ou jogarem. Geralmente nos damos melhor com outros esportes, como voleibol. Seu tio me disse que você era treinador de atletas lá na sua cidade. Quer ir comigo? Assim você conhece o pessoal e pode jogar um pouco, distrair e exercitar esse corpão delicioso que você tem. – Eu dei risada com o humor sutil e a safadeza dele e entrei em casa, peguei minha mochila com minha velha chuteira e um uniforme surrado, short e camiseta, e resolvi ir com ele.
Estávamos trancando o portão para sairmos, quando parou um carro com dois caras dentro e o motorista falou com o Thiago:
— E aí garotão, tá indo lá pro jogo? Quer carona? – Eu olhei para dentro do carro e reconheci o marido da vizinha da rua de cima, um cara branco e grande, com cara de marginal, que de vez em quando conversava com meu tio. No banco do carona estava o baixinho troncudo que trabalhava na oficina do bairro. Um cara jovem e muito brincalhão, que estava sempre com um sorrisão no rosto e umas piadas afiadas na ponta da língua.
O moleque me apresentou aos dois, que ficaram animados ao saberem que eu era preparador físico, agradeceu a carona, e logo estávamos no banco traseiro do carro.
— E aí moleque, tá pronto para humilhar os caras hoje lá na quadra. – Perguntou o Lorenzo, o brancão de descendência italiana. Messias, o baixinho, apenas riu e observou:
— Isso mesmo moleque! Hoje tem uns novatos do outro bairro por lá, é hora de você mostrar quem manda no jogo. – O Thiago ouviu aquilo tudo e apenas riu, falando calmamente:
— Vou tentar! O moleque aqui vai tentar fazer o que os machões não conseguem. – Todos nós rimos com a resposta ousada do moleque e logo chegamos ao colégio.
A quadra era velha e malcuidada, mas estava bem movimentada. Alguns caras bebendo umas cervejas, outros se aquecendo para o jogo. Eu fui escalado para jogar no time que iria jogar contra o time do Thiago, pois um dos jogadores tinha faltado. Fomos até o vestiário, ou melhor, um banheiro velho com alguns bancos de madeira, que ficava um pouco afastado da quadra, quase na parte de trás do colégio. O Messias logo se vestiu e saiu, deixando apenas eu, o Thiago e o Lorenzo, o italianão, como alguns o chamavam.
— E aí grandão, tua mulher feiosa vai vir hoje te vigiar aqui no futebol? – O moleque perguntou ao Lorenzo, enquanto tirava a bermuda e exibia aquela bundinha gostosa, coberta apenas por uma cueca muito pequena, parecida com uma calcinha masculina. Nessa hora eu me lembrei do dia em que peguei ele falando e se exibindo para alguém no celular. Poderia ser o Lorenzo, esse cara. Eu pensei.
— Para de implicar com minha mulher, moleque. Apenas se concentra no jogo. Depois a gente conversa melhor. – Ele disse isso e olhou, com uma cara de safado, para a bundinha do Thiago. Ignorando a minha presença, ele deu uma passada de mão na bunda do moleque e piscou o olho. O putinho apenas sorriu, enquanto o Lorenzo saía do banheiro.
— Esse grandão também fode teu rabo, moleque? Me pareceu muito íntimo contigo. – Eu perguntei, já arrancando minha bermuda fora e vestindo o calção do uniforme para jogar. Ele olhou para minha cara, depois para meu volume dentro da cueca e me respondeu calmamente:
— Depois você descobre. Fica tranquilo e sem ciúmes, somos todo livres, lembra? No momento esse teu pauzão é o meu preferido, embora o Lorenzo também seja um putão bem pauzudo. Vamos lá jogar. – Ele passou a mão em meu cacete, fez um carinho rápido por cima do calção e saímos em direção à quadra.
O jogo foi bem interessante e eu realmente fiquei boquiaberto com a habilidade do moleque com a bola. Ele era mais novo do que todos os outros jogadores, mas jogava como um craque, dava um baile em todo mundo. De vez em quando eu ouvia alguns comentários paralelos bem surpreendentes: “olha como o veadinho joga”, “o filho da puta joga tão bem quanto mama um cacete”, “joga como dá a bunda, nem parece ser veadinho quando está em quadra”. Essas frases vinham de alguns caras ao lado da quadra, assistindo ao jogo.
O time deles ganharam de lavada e só o moleque fez quatro gols. Ele era imbatível jogando. Já era final de tarde, quando terminamos o jogo e ficamos por ali conversando e fazendo graça. O moleque bebeu umas latinhas, e logo estava bem alegrinho e sorridente. De vez em quando eu o via indo em direção ao banheiro lá atrás, e achei normal, deveria ser efeito das cervejas que ele tomou. Já estava meio vazio, a maioria dos caras tinham ido embora e eu resolvi ir ao banheiro, esvaziar um pouco a bexiga cheia de cerveja.
— Vai veadinho, mostra pra gente que você é bom de bola mesmo. Chupa as minhas bolas, elas estão pesadonas de leite. – Eu ouvi isso ao me aproximar da porta do banheirão que usávamos como vestiário. Me encostei em uma parede lateral e observei o molecão abaixado, engolindo os pauzões de dois carinhas do time adversário. Os caras gemiam e socavam a pica na goela do moleque, que engolia tudo com muita facilidade. Fui atrás do banheiro e dei um mijão para não atrapalhar a mamada dos caras e logo voltei para o mesmo lugar. Fiquei observando, com o pauzão duro pra fora do calção, batendo uma punheta.
— Tá bom o filminho particular, negão? O Putinho tá aí dentro, né? – Eu olhei para o lado e vi o Lorenzo se aproximando, falando baixinho. Nem me incomodei com a presença dele. Só confirmei com a cabeça e continuei olhando a cena e batendo minha punhetinha.
— Você já sabia disso, né? – Eu perguntei, falando baixinho também.
— O Messias me falou há pouco que ele já tinha esvaziado as bolas na boca do putinho, e que ele estava aqui mamando uns carinhas. Ele sempre faz isso no final dos jogos. Esse moleque é um putinho viciado em rola. Quer entrar no jogo, ele nem vai ligar se a gente participar. Não tem quase ninguém na quadra, o pessoal já foi embora pra outros lugares, inclusive o Messias. – Falou o Lorenzo colocando o pauzão branco e grande pra fora. O cara parecia um cavalo com um cacetão branco, grande e grosso, com a cabeça vermelha. Os pentelhos do cara eram ruivos, quase dourados. Era um pauzão de respeito, que fazia contraste com o meu, pretão de cabeça roxa.
— Vamos esperar um pouquinho e ver o que rola. – Eu falei isso e continuamos a observar a mamada do moleque. Os carinhas começaram a gemer juntinhos e logo os dois anunciaram o gozo:
— Vou gozar, cara. Vou gozar moleque. Abre o bocão. – Um deles falou e apontou o pau na direção da boca do putinho. Logo o outro também apontou o pau para o moleque que estava ajoelhado, com a boca aberta, recebendo os jatos dos putos na boca e na cara, ficando bem lambuzado. Nessa hora nos afastamos um pouco e os carinhas saíram. O Thiago foi lavar o rosto na pia e arrancou o calção e a cueca fora ficando, peladinho. Olhamos aquela delícia nua e disponível e entramos juntos, com os pauzões duros, apontados para ele, como armas.
— Seus putos! Vocês me viram mamando os carinhas, né? – Ele falou já pegando nossos paus com aquelas mãozinhas ágeis.
— Claro que vimos putinho. Agora vamos dar o que você gosta. Mas tem de ser rápido, daqui a pouco chega o segurança para fechar tudo. – Disse o Lorenzo, empurrando o moleque pra baixo, que abocanhou os nossos caralhos e foi mamando gostoso.
— Que coisa incrível esse contrate de cores! Um pauzão preto e um ruivo. Meu cuzinho chega a piscar de tesão. – Ele falou manhoso.
— Então vira esse rabinho gostoso, que a gente vai te arrombar, moleque puto. – Disse o Lorenzo, puxando o moleque e empurrando ele em cima da pia, deixando-o bem curvado, com a bundinha bem arrebitada. Ele abriu as pernas oferecendo aquele buraquinho para os machos. Meu pau estava trincando de duro, e eu louco pra gozar naquele buraco.
— Podem meter, seus putos. Eu já estou lubrificado com óleo perfumado. O Messias meteu um pouquinho, me deixando com o cuzinho piscando.
— Filho da puta safado. – Disse o Lorenzo dando um tapa na bunda dele e pincelando o cuzinho com a cabeçona vermelha do caralho. Ele segurou na cintura do moleque e começou a empurrar pra dentro. O pau foi deslizando e alargando o cuzinho do puto, que gemia e empinava a bunda para facilitar a entrada.
— Mete putão! Estoura meu cuzinho, já que tua mulher não te dá. - O moleque falava, já sentindo as primeiras estocadas do grandão.
— Já falei pra você esquecer minha mulher, seu veadinho! Empina o cu que eu vou te arrombar hoje. – O Lorenzo aumentou o ritmo e parecia realmente querer estourar as pregas do moleque. Ele meteu muito e se afastou para eu meter também. Eu vi o buraco do moleque aberto e soquei meu pauzão pra dentro.
— Putinho gostoso! Cuzinho quente da porra! – Eu falava, socando fundo nele. Sentindo que logo gozaria. O ambiente e o clima de proibido, fazia o desejo e o tesão aumentar ainda mais.
Fomos nos revezando no cuzinho do moleque, que logo ficou folgadinho, e nossos pauzões entravam macio no buraco quente e acolhedor. Ele gemia e pedia mais.
— Vou te engravidar putinho. Vou encher teu cuzão de leite. - Gemeu o Lorenzo, apertando a cintura do moleque com aquelas mãos enormes. Eu olhava e via o pauzão dele pulsando e soltando leite dentro do cuzinho. Ele saiu e eu só entrei e despejei meu leite dentro também. O moleque estava com o rabo cheio de porra e logo correu para o vaso pra pôr pra fora.
Nos lavamos e fomos saindo em direção ao carro. Encontramos o vigia do colégio, um cara fortão que nos olhou com cara de desconfiado. Devia ser mais um que sabia das putarias que rolavam por lá.
Qualquer dia desses a gente precisa se encontrar num lugar mais tranquilo e tentar fazer aquilo que você já me disse que tem vontade de tentar fazer. Vou gostar de ver esse teu cuzinho levando um pau pretão e um ruivo. Quero ver você aguentar duas rolonas como as nossas, dentro do teu buraco. – Disse o Lorenzo ao nos deixar em frente à minha casa.
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De volta com mais um capítulo dessa história quente e intensa para vocês.
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Abraços a todos!
Obs: Todos os meus textos são registrados no Escritório De Artes, e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Proibida sua reprodução sem minha autorização.
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Comentários (1)
Edson: Tesão de contos!
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