Vejam como recebo picar ESCURAS, grandes e grossas em minha BUNDA BRANCA, abaixo.
Eu sou Cláudia, 36 anos, loira, com um corpo que arranca suspiros (VEJA VÍDEO ABAIXO): peitos fartos, cintura fina e uma bunda enorme, branquinha, que parece feita pra levar rola. Meu vício é foder com machos fortes, mulatos, daqueles com pauzões grossos que arrombam meu cu e me fazem gritar. Mas tem uma condição: meu marido, o corno do Marcos, tem que estar lá, filmando tudo, com aquela cara de submisso filho da puta que me deixa louca de tesão. Ele adora ver minha bunda branca sendo destruída por caralhos pretos, e eu adoro humilhá-lo, esfregando na cara dele como se fode uma mulher de verdade. Minha vida é uma putaria sem fim, e hoje vou contar como eu vivo pra levar rola, gozar e fazer o Marcos chorar de tesão enquanto filma cada segundo da minha depravação.
Acordo com o cu piscando, já sabendo que hoje vai ser um dia de foda braba. O plano é meter com o Zé, o jardineiro da nossa casa de campo, um mulato alto, musculoso, com cara de quem não perdoa um rabo. O Marcos, claro, vai gravar tudo, porque é assim que a gente gosta. No caminho pro motel, já começo a provocar. “Tá pronto pra ver tua mulher ser arrombada por um pauzão, corno? O Zé vai me foder até eu não aguentar sentar, e tu vai filmar cada centímetro daquele caralho preto no meu cu branco, seu filho da puta!” O Marcos só balança a cabeça, com o pau duro dentro da calça, aquele submisso patético que me dá tesão.
No motel, entro no quarto e tiro a roupa sem cerimônia, fico de quatro na cama, empinando minha bunda enorme. “Vem, Zé, mete esse pauzão no meu cu, que eu tô com fome!” grito, e o Zé, com um sorriso safado, tira a calça e revela um caralho preto, grosso, com veias saltadas, que faz minha buceta pingar só de olhar. Ele cospe no pau e encaixa na entrada do meu rabo. “Tá pronta, sua vadia?” ele pergunta, e eu gemo alto: “Mete logo, porra! Arromba o cu da esposa do corno!” Ele soca de uma vez, e eu sinto meu cu sendo rasgado. A dor é filha da puta, mas é tão gostoso que já começo a rebolar. “Olha, Marcos, olha como esse pauzão preto tá fodendo o cu da tua mulher, seu corno inútil!” grito, olhando pro meu marido, que tá filmando com uma mão e se masturbando com a outra.
O Zé mete com força, e meu cu começa a peidar alto, uns barulhos que ecoam no quarto. “Tá ouvindo, corno? Tá ouvindo o cu da tua esposa peidando nesse caralho preto?” falo, e o Marcos geme, quase gozando só de me ouvir. De repente, sinto uma pressão, e quando o Zé tira o pau, um pouco de merda sai junto. “Caralho, Zé, tu me fez cagar no teu pau!” grito, rindo, e o Marcos solta um gemido alto, com a cara de quem tá no céu. O Zé limpa o pau com um lenço e volta a meter. “Tá fedendo a merda, mas eu gosto assim,” ele diz, e eu fico louca, rebolando mais, sentindo o cheiro misturado com o suor e o tesão.
Depois de arrombar meu cu, ele mete na minha buceta, que tá encharcada. “Olha, corno, agora tua mulher tá levando na buceta também!” grito, e o Marcos tá quase chorando de tesão, filmando cada detalhe. O Zé mete tão forte que eu gozo esguichando, molhando a cama toda. “Porra, que vadia gozadeira!” ele fala, e eu peço mais, porque sou insaciável. Ele avisa que vai gozar, e eu viro rápido, abro a boca e fico esperando. Ele goza um jato grosso, quente, que acerta minha cara, minha boca, meu cabelo. O pau dele tá fedendo a merda do meu cu, mas eu chupo mesmo assim, lambendo tudo, olhando pro Marcos. “Tá vendo, corno? É assim que se goza na tua esposa, seu filho da puta!”
Mas isso é só o começo. Minha vida é foder com mulatos fortes, de pauzão, em qualquer lugar, desde que o Marcos esteja lá pra filmar. Outro dia, seduzi o encanador que veio consertar o banheiro, um mulato chamado Robson, com um caralho que parecia uma tora. “Quero te dar o cu, mas meu marido vai filmar,” falei, e ele topou na hora. Fiz o Marcos segurar a câmera enquanto o Robson me comia de quatro no banheiro, com a porta aberta pra qualquer um ouvir. “Olha, corno, olha como esse mulato tá arrombando o cu da tua mulher!” eu gritava, e o Robson metia tão forte que meu cu peidava sem parar. Ele gozou na minha boca, e o pau tava tão sujo de merda que quase vomitei, mas engoli tudo, só pra ver a cara do Marcos.
Os entregadores são alvos fáceis. O cara do gás, um mulato chamado Leandro, ficou de olho na minha bunda quando entregou o botijão. “Entra, quero te pagar de outro jeito,” falei, e ele entrou, com cara de safado. Expliquei que o Marcos ia filmar, e ele riu, já tirando a calça. Me colocou de quatro na cozinha e meteu no meu cu, enquanto eu gritava: “Olha, corno, o cara do gás tá destruindo o cu da tua mulher!” Meu cu peidava alto, e o Leandro gozou na minha cara, com o pau fedendo a merda. O vídeo ficou tão sujo que o Marcos assiste todo dia, se masturbando.
Os amigos do Marcos são os melhores. O Jorge, colega de trabalho dele, é um mulato gostoso que sempre me olhou com desejo. Chamei ele pra um churrasco em casa, e quando o Marcos chegou, eu tava de quatro na sala, com o Jorge metendo no meu cu. “Surpresa, corno!” falei, e o Marcos pegou a câmera e filmou. O Jorge meteu tão fundo que eu caguei no pau dele, mas ele continuou metendo até gozar na minha boca. O filho da puta espalhou na empresa, e agora todo mundo no trabalho do Marcos sabe que eu sou puta e que ele é corno. Os caras zoam ele nos corredores, e ele chega em casa com o pau duro, me contando tudo, porque adora ser humilhado.
Na vizinhança, a coisa é ainda mais louca. O Márcio, nosso vizinho, é um mulato que joga pelada com o Marcos. Chamei ele pra “ajudar com o jardim”, e quando ele chegou, eu tava pelada no quintal. “Quero teu pau no meu cu, mas o Marcos vai filmar,” falei. Ele topou na hora, e meteu tão forte que meu cu ficou arrombado por dias. O Marcos filmou tudo, e o Márcio gozou na minha cara, com o pau fedendo a merda. Ele saiu contando pros outros caras da pelada, e agora todo mundo no bairro sabe que eu dou o cu e que o Marcos é corno. Tem até um grupo de WhatsApp onde os caras mandam memes sobre a gente, mas eu nego tudo, finjo que sou recatada, enquanto planejo a próxima foda.
Não são só os machos que me fodem. As mulheres também entram na brincadeira, principalmente as que gostam de usar consolos. Conheci a Patrícia, uma mulata gostosa que trabalha na academia. Ela me pegou no vestiário, me olhando com cara de safada. “Quero te foder com um consolo, mas teu marido pode filmar?” ela perguntou, e eu quase gozei só de ouvir. Levei ela pra casa, e ela trouxe um consolo preto, enorme, que parecia um caralho de verdade. Fiquei de quatro no sofá, e ela meteu o consolo no meu cu, enquanto o Marcos filmava. “Olha, corno, uma mulata tá arrombando o cu da tua esposa!” eu gritava, e a Patrícia socava o consolo tão fundo que meu cu peidava alto. Ela tirou o consolo, todo sujo de merda, e meteu na minha boca. “Chupa, sua vadia, chupa a merda do teu cu!” ela mandou, e eu obedeci, lambendo tudo, enquanto o Marcos gemia, filmando.
Teve uma vez que foi ainda mais insana. Convidei a Patrícia e a amiga dela, a Denise, uma mulata tão gostosa quanto ela, pra uma foda em dupla. As duas chegaram com consolos enormes, um azul e outro preto, e me colocaram de quatro na sala. A Patrícia meteu o consolo azul no meu cu, enquanto a Denise enfiava o preto na minha buceta. “Olha, corno, duas mulatas tão me fodendo ao mesmo tempo!” eu gritava, e o Marcos filmava, com o pau explodindo na calça. Elas metiam tão forte que meu cu e minha buceta peidavam sem parar, e quando tiraram os consolos, tinha merda no azul. A Denise meteu o consolo sujo na minha boca, e eu chupei, sentindo o gosto da minha própria merda, enquanto a Patrícia ria e me chamava de vadia. As duas gozaram me vendo gozar, e o Marcos editou o vídeo como se fosse um filme pornô.
Os machos também usam objetos. O Renato, amigo de infância do Marcos, é um mulato criativo. Um dia, ele veio em casa, e eu tava com tesão. “Quero algo diferente,” falei, e ele pegou um pepino da geladeira. “Deita, vadia,” ele mandou, e enfiou o pepino no meu cu, enquanto o Marcos filmava. “Olha, corno, teu amigo tá me fodendo o cu com um pepino!” eu gritava, e o Renato socava o pepino tão fundo que meu cu peidava alto. Depois, ele pegou uma cenoura e meteu na minha buceta, enquanto chupava meu cu. Eu gozei esguichando, e ele gozou na minha cara, com o pau fedendo a merda e pepino. O vídeo ficou tão sujo que até eu me choquei quando vi.
Os locais onde fodo são tão loucos quanto as fodas. Seduzi o segurança do shopping, um mulato chamado Diego, e levei ele pro estacionamento, atrás de um carro. “Mete no meu cu, mas meu marido vai filmar,” falei, e ele topou. Ele meteu tão forte que meu cu peidava alto, e eu gritava: “Olha, corno, o segurança tá arrombando o cu da tua mulher!” Tinha gente passando, e eu sei que ouviram, mas não liguei. Ele gozou na minha boca, com o pau sujo de merda, e eu engoli tudo, enquanto o Marcos filmava, escondido atrás de um carro.
Teve uma vez que foi no parque, de noite. Chamei o Thiago, um mulato que conheci no bar, pra me foder atrás de uma árvore. “Quero teu pau no meu cu, mas o Marcos vai filmar,” falei, e ele riu, achando que era brincadeira. Quando viu o Marcos com a câmera, ficou louco de tesão. Ele meteu no meu cu, e eu gritava tão alto que dava pra ouvir do outro lado do parque. “Olha, corno, um mulato tá me arrombando no meio do parque!” Meu cu peidava, e quando ele tirou o pau, tinha merda. Ele gozou na minha cara, e eu lambi o pau sujo, enquanto o Marcos filmava, com medo de alguém aparecer. O risco só me deixou mais molhada.
No trabalho, também não perdoo. O André, meu chefe, é um mulato coroa gostoso. Um dia, fiquei até tarde no escritório e chamei ele pra “conversar”. O Marcos tava escondido no armário, filmando. Tirei a roupa, fiquei de quatro na mesa, e o André meteu no meu cu com tanta força que a mesa balançava. “Olha, corno, teu chefe tá comendo o cu da tua esposa!” eu gritava, e o André gozou na minha boca, com o pau fedendo a merda. Ele espalhou pro resto do escritório, e agora as fofocas rolam soltas. Todo mundo sabe que eu dou o cu e que o Marcos é corno, mas eu nego tudo, finjo que sou profissional, enquanto marco a próxima foda.
Uma das fodas mais loucas foi na praia, de madrugada. Chamei o Lucas, um mulato surfista que conheci na barraca de cerveja. Fui pro canto da praia, onde tinha umas pedras, e fiquei de quatro. “Mete no meu cu, mas meu marido vai filmar,” falei, e ele topou na hora. Ele meteu tão forte que meu cu peidava alto, e eu gritava: “Olha, corno, um surfista tá me arrombando na praia!” Tinha um casal passando, e eu sei que eles ouviram, mas não parei. O Lucas gozou na minha boca, com o pau sujo de merda e areia, e eu engoli tudo, enquanto o Marcos filmava, com o mar batendo nas pedras.
Os caras que me comem não se aguentam. Os entregadores, encanadores, seguranças, todos saem contando que comem meu cu, que gozam na minha boca, que meu cu peida e caga no pau deles. Os amigos do Marcos espalham na empresa e na pelada, e os vizinhos zoam ele no bairro. Até as famílias já sabem. Minha mãe me ligou, perguntando se era verdade que eu tava “traindo”. “Mãe, isso é boato, a gente tá investigando,” falei, enquanto o Marcos editava um vídeo meu tomando porra de um eletricista. O pai do Marcos também veio com papo, mas a gente desconversou. No fundo, eu não ligo. Sou puta, amo ser puta, e o Marcos ama ser corno.
Outra foda inesquecível foi com o Edson, um mulato amigo do trabalho do Marcos. Ele veio em casa pra um churrasco, e eu tava com um vestidinho que mal cobria a bunda. Depois de umas cervejas, puxei ele pro banheiro e falei: “Quero teu pau no meu cu, mas o Marcos vai filmar.” Ele riu, achando que era brincadeira, mas quando viu o Marcos com a câmera, ficou louco. Me colocou de quatro no chão do banheiro e meteu no meu cu com tanta força que eu caguei no pau dele. “Olha, corno, teu amigo tá me fazendo cagar no pau dele!” eu gritava, e o Edson gozou na minha boca, com o pau fedendo a merda. Ele saiu contando pros outros caras do trabalho, e agora o Marcos é o maior motivo de piada na empresa.
Teve uma vez que fui mais longe. Chamei o entregador de pizza, um mulato chamado Rafael, pra me foder no quintal, enquanto o Marcos filmava da janela. “Mete no meu cu, mas meu marido vai filmar,” falei, e ele topou na hora. Ele meteu tão forte que meu cu peidava alto, e eu gritava: “Olha, corno, o cara da pizza tá arrombando o cu da tua mulher!” O vizinho tava no quintal dele, e eu sei que ouviu, porque vi ele espiando por cima do muro. O Rafael gozou na minha cara, com o pau sujo de merda, e eu lambi tudo, enquanto o Marcos filmava, com cara de quem tava no paraíso.
As mulheres também não escapam. A Carla, uma mulata vizinha que sempre me olhou com cara de safada, veio em casa pra “pegar um açúcar”. Levei ela pro quarto, tirei a roupa e falei: “Quero que tu me foda com um consolo, mas o Marcos vai filmar.” Ela trouxe um consolo vermelho, enorme, e meteu no meu cu, enquanto eu gritava: “Olha, corno, a vizinha tá arrombando o cu da tua esposa!” Meu cu peidava alto, e quando ela tirou o consolo, tava sujo de merda. Ela meteu na minha boca, e eu chupei, sentindo o gosto da minha própria merda, enquanto o Marcos filmava, gemendo de tesão.
Outra vez, seduzi a caixa do mercado, uma mulata chamada Aline. Levei ela pro banheiro do mercado, tranquei a porta e falei: “Quero que tu me foda com qualquer coisa, mas meu marido vai filmar.” Ela pegou uma escova de cabelo que tava na bolsa e meteu no meu cu, enquanto eu gritava: “Olha, corno, a caixa do mercado tá me fodendo o cu com uma escova!” Meu cu peidava, e quando ela tirou a escova, tava suja. Ela gozou me vendo gozar, e o Marcos filmou tudo, com medo de alguém bater na porta.
Os objetos são uma constante. O eletricista que veio consertar a fiação, um mulato chamado João, pegou uma chave de fenda e meteu no meu cu, enquanto o Marcos filmava. “Olha, corno, o eletricista tá me fodendo o cu com uma ferramenta!” eu gritava, e o João ria, metendo a chave de fenda até eu gozar. Ele gozou na minha boca, com o pau fedendo a merda, e eu engoli tudo, porque sou vadia.
A putaria é tão grande que não cabe na nossa casa. Fodi com um motoboy, um mulato chamado Bruno, na garagem do prédio, enquanto o Marcos filmava, escondido atrás de uma pilastra. “Mete no meu cu, mas meu marido vai filmar,” falei, e ele meteu tão forte que meu cu peidava alto. “Olha, corno, o motoboy tá arrombando o cu da tua mulher!” eu gritava, e o Bruno gozou na minha cara, com o pau sujo de merda. O porteiro tava olhando pela câmera de segurança, e eu sei que ele viu tudo, porque depois ele me olhou com cara de safado.
Teve uma foda épica no cinema. Chamei o Wesley, um mulato que conheci na academia, pra me foder na última fileira, durante um filme vazio. “Mete no meu cu, mas meu marido vai filmar,” falei, e ele topou. Levantei o vestido, fiquei de quatro no assento, e ele meteu no meu cu, enquanto eu gritava: “Olha, corno, um mulato tá me arrombando no cinema!” Meu cu peidava alto, e o som ecoava na sala. Tinha um cara na fileira da frente, e eu sei que ele ouviu, porque virou pra trás. O Wesley gozou na minha boca, com o pau sujo de merda, e eu engoli tudo, enquanto o Marcos filmava, com a câmera escondida na bolsa.
Outra vez, foi no banheiro de um bar. Conheci o Douglas, um mulato gostoso que tava dançando. Puxei ele pro banheiro, tranquei a porta e falei: “Quero teu pau no meu cu, mas meu marido vai filmar.” Ele meteu tão forte que meu cu peidava sem parar, e eu gritava: “Olha, corno, um estranho tá me arrombando no banheiro do bar!” Tinha gente batendo na porta, mas eu não parei. O Douglas gozou na minha cara, com o pau fedendo a merda, e eu lambi tudo, enquanto o Marcos filmava, com medo de alguém arrombar a porta.
No mercado, seduzi o repositor, um mulato chamado Gabriel. Levei ele pro depósito, onde tinha umas caixas, e falei: “Mete no meu cu, mas meu marido vai filmar.” Ele meteu tão forte que meu cu peidava alto, e eu gritava: “Olha, corno, o repositor tá arrombando o cu da tua mulher!” Tinha um funcionário passando, e eu sei que ele ouviu, mas não liguei. O Gabriel gozou na minha boca, com o pau sujo de merda, e eu engoli tudo, enquanto o Marcos filmava, escondido atrás de uma prateleira.
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Minha vida é foder, gozar e humilhar meu corno. Na rua, sou a esposa recatada, mas por trás dessa fachada, sou a maior vadia que você já viu. E o Marcos? Ele é o corno mais feliz do mundo, porque sabe que nenhuma outra mulher fode como eu.
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Comentários (1)
Ronaldo: Na próxima pede o macho pra enfiar a mão nesse cu e acabar de arrombar pois ainda tem pregas
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